Da leitura desse trecho, é possível afirmar que o segundo parágrafo, em relação ao primeiro,
Quando estava na escola, uma professora pedia relatórios gigantescos e os avaliava mais pela quantidade
de páginas escritas que pela qualidade delas. Como a turma era bastante numerosa, sabíamos que
ela não conseguiria ler toda nossa produção, então escrevíamos com capricho o início e o final do trabalho
e o resto preenchíamos com geradores de texto falso. Ninguém nunca foi reprovado por isso, mas,
mesmo que tenha lido, a professora não deve ter entendido as reflexões criadas por computador.
Essa trapaça (da qual não me orgulho) aconteceu no início dos anos 2000, nos primórdios dos geradores
de texto. Hoje, com o avanço da tecnologia, não seria tanta enganação assim. Contos já foram escritos
por inteligência artificial e é possível programar matérias jornalísticas com algoritmos - algumas agências
de notícias fazem isso com publicações que têm estruturas previsíveis, como esporte e mercado
financeiro. [...]
Disponível em:<http://super.abril.com.br/tecnologia/leitores-confiam-mais-em-textos-gerados-por-maquina> .
Acesso em: 05/05/2016.
Quando estava na escola, uma professora pedia relatórios gigantescos e os avaliava mais pela quantidade de páginas escritas que pela qualidade delas. Como a turma era bastante numerosa, sabíamos que ela não conseguiria ler toda nossa produção, então escrevíamos com capricho o início e o final do trabalho e o resto preenchíamos com geradores de texto falso. Ninguém nunca foi reprovado por isso, mas, mesmo que tenha lido, a professora não deve ter entendido as reflexões criadas por computador.
Essa trapaça (da qual não me orgulho) aconteceu no início dos anos 2000, nos primórdios dos geradores de texto. Hoje, com o avanço da tecnologia, não seria tanta enganação assim. Contos já foram escritos por inteligência artificial e é possível programar matérias jornalísticas com algoritmos - algumas agências de notícias fazem isso com publicações que têm estruturas previsíveis, como esporte e mercado financeiro. [...]
Disponível em:<http://super.abril.com.br/tecnologia/leitores-confiam-mais-em-textos-gerados-por-maquina>