Questão 7d0376c6-e3
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O poema representa a face religiosa de
Augusto dos Anjos e seu compromisso com a
divulgação da fé católica. Os símbolos cristãos
estão presentes em toda a sua produção
literária e servem ao propósito de pregar a
pureza e a bondade.
O poema representa a face religiosa de
Augusto dos Anjos e seu compromisso com a
divulgação da fé católica. Os símbolos cristãos
estão presentes em toda a sua produção
literária e servem ao propósito de pregar a
pureza e a bondade.
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e
seu autor, Augusto dos Anjos.
A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!
Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São
Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.)
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e
seu autor, Augusto dos Anjos.
A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!
Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!
Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São
Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.)
C
Certo
E
Errado