Questão 7cff1895-e3
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O poema expressa a bondade animal em
contraste com a maldade do ser humano.
Enquanto a lã do carneiro “guarda as carnes
dos que estão com frio”, o comportamento
humano é o de “vender as carnes [do carneiro]
por dinheiro”. O assassinato do animal indica o
rebaixamento moral do ser humano, que é
capaz de matar um ser inocente para obter
lucros financeiros.
O poema expressa a bondade animal em
contraste com a maldade do ser humano.
Enquanto a lã do carneiro “guarda as carnes
dos que estão com frio”, o comportamento
humano é o de “vender as carnes [do carneiro]
por dinheiro”. O assassinato do animal indica o
rebaixamento moral do ser humano, que é
capaz de matar um ser inocente para obter
lucros financeiros.
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e
seu autor, Augusto dos Anjos.
A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!
Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São
Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.)
Assinale o que for correto sobre o poema abaixo e
seu autor, Augusto dos Anjos.
A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!
Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
A um carneiro morto
Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!
Maldito seja o mercador vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois, tua lã aquece o mundo inteiro
E guarda as carnes dos que estão com frio!
Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos – fontes de perdão – perdoaram!
Oh! Tu que no Perdão eu simbolizo,
Se fosses Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!
(ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. São
Paulo: Martin Claret, 2002, p. 63.)
C
Certo
E
Errado