Questão 6700391a-e3
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O soneto pertence à fase barroca de Cláudio
Manuel da Costa e expressa o conflito interno
vivido pelo eu poético, ao mesmo tempo
dividido entre o mundo real e o mundo ideal. O
verso final expressa os delírios e os exageros
sentimentais do Barroco.
O soneto pertence à fase barroca de Cláudio
Manuel da Costa e expressa o conflito interno
vivido pelo eu poético, ao mesmo tempo
dividido entre o mundo real e o mundo ideal. O
verso final expressa os delírios e os exageros
sentimentais do Barroco.
Assinale o que for correto em relação ao poeta
Cláudio Manuel da Costa e ao poema abaixo.
XXVIII
Faz a imaginação de um bem amado,
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
(COSTA, Cláudio Manuel da. Melhores poemas.
São Paulo: Global, 2000, p. 57.)
Assinale o que for correto em relação ao poeta
Cláudio Manuel da Costa e ao poema abaixo.
XXVIII
XXVIII
Faz a imaginação de um bem amado,
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
(COSTA, Cláudio Manuel da. Melhores poemas.
São Paulo: Global, 2000, p. 57.)
C
Certo
E
Errado