Questão 66f05c13-e3
Prova:
Disciplina:
Assunto:
A primeira estrofe mostra que o eu poético
sente como se ele e a amada fossem um só
ser. A união entre o eu e a amada expressa a
ruptura árcade com o mundo racional e mostra
a entrada no universo onírico e surreal, onde a
lógica deixa de fazer sentido.
A primeira estrofe mostra que o eu poético
sente como se ele e a amada fossem um só
ser. A união entre o eu e a amada expressa a
ruptura árcade com o mundo racional e mostra
a entrada no universo onírico e surreal, onde a
lógica deixa de fazer sentido.
Assinale o que for correto em relação ao poeta
Cláudio Manuel da Costa e ao poema abaixo.
XXVIII
Faz a imaginação de um bem amado,
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
(COSTA, Cláudio Manuel da. Melhores poemas.
São Paulo: Global, 2000, p. 57.)
Assinale o que for correto em relação ao poeta
Cláudio Manuel da Costa e ao poema abaixo.
XXVIII
XXVIII
Faz a imaginação de um bem amado,
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
(COSTA, Cláudio Manuel da. Melhores poemas.
São Paulo: Global, 2000, p. 57.)
C
Certo
E
Errado