Marque com V as afirmações verdadeiras
e com F as falsas.
( ) Na peça de teatro original, escrita por Ariano
Suassuna, o romance da história é vivido por
Rosinha e Chicó, cujo casamento foi realizado
pelo Padre João, logo após o enterro do cachorro.
( ) A mendiga Duzu-Querença é uma personagem da obra Olhos d’Água que teima em
"enfeitar a vida", alegrando-se em visões e
sonhos que ficaram perdidos no meio do caminho. Isso pode ser observado no fragmento
a seguir: “Ela, ali no meio, se sentia como um
pássaro que ia por cima de tudo e de todos.
Sobrevoava o morro, o mar, a cidade. As
pernas doíam, mas possuía asas para voar.
Duzu voava no alto do morro. Voava quando
perambulava pela cidade. Voava quando estava ali sentada à porta da igreja. Duzu estava
feliz. Havia se agarrado aos delírios, entorpecendo a dor. E foi se misturando às roupas do varal que ela ganhara asas e assim viajava,
voava, distanciando-se o mais possível do
real”.
( ) O conselheiro Aires é uma espécie de alter
ego de Machado de Assis mesmo, não só
pelo fato de ser o “autor” de Esaú e Jacó, mas
também por encarnar em si, como narrador,
todos os pensamentos acerca da literatura do
escritor carioca nos vários trechos e capítulos
mínimos.
( ) Na obra Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende, a protagonista descreve em um caderno os diálogos com sua filha recém-nascida,
como em: “Oi, boneca, bom dia. Acabo de
folhear seu caderno e dar uma lida em diagonal nas últimas páginas. Reparou que muitas
folhas atrás parei de falar com minha filha? É
bom ou mau sinal?”
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Marque com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.
( ) Na peça de teatro original, escrita por Ariano Suassuna, o romance da história é vivido por Rosinha e Chicó, cujo casamento foi realizado pelo Padre João, logo após o enterro do cachorro.
( ) A mendiga Duzu-Querença é uma personagem da obra Olhos d’Água que teima em "enfeitar a vida", alegrando-se em visões e sonhos que ficaram perdidos no meio do caminho. Isso pode ser observado no fragmento a seguir: “Ela, ali no meio, se sentia como um pássaro que ia por cima de tudo e de todos. Sobrevoava o morro, o mar, a cidade. As pernas doíam, mas possuía asas para voar. Duzu voava no alto do morro. Voava quando perambulava pela cidade. Voava quando estava ali sentada à porta da igreja. Duzu estava feliz. Havia se agarrado aos delírios, entorpecendo a dor. E foi se misturando às roupas do varal que ela ganhara asas e assim viajava, voava, distanciando-se o mais possível do real”.
( ) O conselheiro Aires é uma espécie de alter ego de Machado de Assis mesmo, não só pelo fato de ser o “autor” de Esaú e Jacó, mas também por encarnar em si, como narrador, todos os pensamentos acerca da literatura do escritor carioca nos vários trechos e capítulos mínimos.
( ) Na obra Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende, a protagonista descreve em um caderno os diálogos com sua filha recém-nascida, como em: “Oi, boneca, bom dia. Acabo de folhear seu caderno e dar uma lida em diagonal nas últimas páginas. Reparou que muitas folhas atrás parei de falar com minha filha? É bom ou mau sinal?”
A sequência correta, de cima para baixo, é: