Questão 43da58e4-b8
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Escreva V ou F, conforme seja verdadeiro ou
falso o que se afirma sobre referenciação e
relações sintático-semânticas.
( ) O enunciado que vai da linha 2 (a partir da
expressão “No dia”) à linha 5 (até
“milênio”) constitui, na narrativa, uma
digressão cuja função discursiva é
comprovar o que se afirma nas linhas 1 e
2.
( ) A expressão “esses engraxates” (linha 8)
justifica-se, no texto, pela relação indireta
com o verbo “engraxar”: o ato de engraxar
pressupõe um agente, no caso, um
profissional — um engraxate — “esses
engraxates”.
( ) Nas expressões “(n)aquela espécie de
cadeira canônica [...]” (linhas 10-11) e
“Pegou aquele paninho que dá brilho [...]”
(linhas 22-23), ao usar o pronome
aquele(a), o enunciador não aponta para
nenhum elemento da superfície textual,
mas aposta no conhecimento de mundo do
enunciatário; em algo que acredita estar na
memória dele.
( ) Nas palavras do cronista, “Uso-o pouco, em
parte para poupá-lo, em parte porque
quando posso estou sempre de tênis.”
(linhas 17-19), o pronome o(lo) substitui a
expressão o meu sapato, na linha 16,
funcionando como elemento de coesão
entre o enunciado em pauta e o enunciado
anterior.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência:
Escreva V ou F, conforme seja verdadeiro ou
falso o que se afirma sobre referenciação e
relações sintático-semânticas.
( ) O enunciado que vai da linha 2 (a partir da
expressão “No dia”) à linha 5 (até
“milênio”) constitui, na narrativa, uma
digressão cuja função discursiva é
comprovar o que se afirma nas linhas 1 e
2.
( ) A expressão “esses engraxates” (linha 8)
justifica-se, no texto, pela relação indireta
com o verbo “engraxar”: o ato de engraxar
pressupõe um agente, no caso, um
profissional — um engraxate — “esses
engraxates”.
( ) Nas expressões “(n)aquela espécie de
cadeira canônica [...]” (linhas 10-11) e
“Pegou aquele paninho que dá brilho [...]”
(linhas 22-23), ao usar o pronome
aquele(a), o enunciador não aponta para
nenhum elemento da superfície textual,
mas aposta no conhecimento de mundo do
enunciatário; em algo que acredita estar na
memória dele.
( ) Nas palavras do cronista, “Uso-o pouco, em
parte para poupá-lo, em parte porque
quando posso estou sempre de tênis.”
(linhas 17-19), o pronome o(lo) substitui a
expressão o meu sapato, na linha 16,
funcionando como elemento de coesão
entre o enunciado em pauta e o enunciado
anterior.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência:
Texto 1
Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi
extraído do livro de memórias do escritor e jornalista
carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony.
Um livro de memórias é “relato que alguém faz,
frequentemente, na forma de obra literária, a partir
de acontecimentos históricos dos quais participou ou
foi testemunha, ou que estão fundamentados em
sua vida particular”. Não deve ser confundido com
autobiografia.
CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115.
Texto 1
Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi
extraído do livro de memórias do escritor e jornalista
carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony.
Um livro de memórias é “relato que alguém faz,
frequentemente, na forma de obra literária, a partir
de acontecimentos históricos dos quais participou ou
foi testemunha, ou que estão fundamentados em
sua vida particular”. Não deve ser confundido com
autobiografia.
CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115.
A
V, V, V, V.
B
F, V, F, F.
C
F, F, V, F.
D
V, F, F, V.
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