Questão 39d1e946-c2
Prova:
Disciplina:
Assunto:
No Estado Novo, a que o texto se refere, é correto afirmar
que
No Estado Novo, a que o texto se refere, é correto afirmar
que
Considere o texto abaixo.
As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um
paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho:
nem pura ficção, nem pura historiografia. O fundo histórico é o
da ditadura Vargas, mas o testemunho vive e elabora-se numa
zona de fronteira: ao percorrer essas memórias somos levados
tanto a reconstituir a fisionomia e os gestos de alguns companheiros de prisão de Graciliano, entre os quais líderes
comunistas, como a contemplar a metamorfose dessa matéria
objetiva em uma prosa una e única − a palavra do narrador.
(Adaptado de: BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 222.)
Considere o texto abaixo.
As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia. O fundo histórico é o da ditadura Vargas, mas o testemunho vive e elabora-se numa zona de fronteira: ao percorrer essas memórias somos levados tanto a reconstituir a fisionomia e os gestos de alguns companheiros de prisão de Graciliano, entre os quais líderes comunistas, como a contemplar a metamorfose dessa matéria objetiva em uma prosa una e única − a palavra do narrador.
(Adaptado de: BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 222.)
A
foi de grande importância para a economia brasileira, pois provocou o crescimento do setor industrial e o ingresso maciço de capitais estrangeiros
e evitou o deslocamento da força de trabalho do
setor agrário para o setor industrial.
B
simbolizou o caminho escolhido pelas elites políticas, apoiadas no movimento socialista internacional, para enfrentarem a crise social, face à organização de parcelas da sociedade civil que reivindicavam os direitos de cidadania
C
interrompeu o processo de criação da moderna
legislação social brasileira, inaugurado no início dos
anos de 1930, devido à atuação controladora do
Estado brasileiro sobre os movimentos sindicais e
associação de trabalhadores nas cidades.
D
assegurou a hegemonia das classes dominantes,
não apenas pelo incentivo econômico que o Estado
prestava aos empresários, mas sobretudo pela
cooptação das classes trabalhadoras através da
legislação trabalhista.
E
estimulou o desenvolvimento econômico brasileiro
por meio da abertura da economia ao capital estrangeiro, principalmente com a participação de
investimentos de capital alemão na construção de
siderurgias em Volta Redonda.