The General Data Protection Regulation (GDPR), which
came into force in 2018, was the biggest shake-up to data
privacy in 20 years. A slew of recent high-profile breaches has
brought the issue of data security to public attention. Claims
surfaced last year that the political consultancy Cambridge
Analytica used data harvested from millions of Facebook
users without their consent. People are increasingly realizing
that their personal data is not just valuable to them, but hugely
valuable to others. Now the law on data protection is about to
catch up with technological changes.
(Clive Coleman. “GDPR: Are you ready for the EU’s huge data
privacy shake-up?”. www.bbc.com, 20.04.2018. Adaptado.)
O texto permite abordar um problema filosófico contemporâneo, que está relacionado
The General Data Protection Regulation (GDPR), which came into force in 2018, was the biggest shake-up to data privacy in 20 years. A slew of recent high-profile breaches has brought the issue of data security to public attention. Claims surfaced last year that the political consultancy Cambridge Analytica used data harvested from millions of Facebook users without their consent. People are increasingly realizing that their personal data is not just valuable to them, but hugely valuable to others. Now the law on data protection is about to catch up with technological changes.
(Clive Coleman. “GDPR: Are you ready for the EU’s huge data
privacy shake-up?”. www.bbc.com, 20.04.2018. Adaptado.)
O texto permite abordar um problema filosófico contemporâneo, que está relacionado
Gabarito comentado
Alternativa correta: B
Tema central: o enunciado trata da proteção de dados pessoais e das implicações morais das práticas digitais — especialmente sobre uso de dados sem consentimento (caso Cambridge Analytica) e a resposta legal (GDPR).
Resumo teórico (claro e progressivo): a questão mobiliza conceitos de ética digital e direito à privacidade. No plano normativo, o GDPR (Regulamento (UE) 2016/679, em vigor em 2018) define regras sobre tratamento de dados, destacando consentimento informado, transparência e responsabilidade. Filosoficamente, o problema envolve autonomia individual, dignidade e deveres morais de agentes (empresas, consultorias, plataformas) perante usuários.
Justificativa da alternativa B: o texto fala explicitamente de dados pessoais usados “without their consent”, de violações e de como a lei precisa acompanhar a tecnologia — isso remete diretamente a discussões sobre condutas morais no ambiente digital (privacidade, consentimento, responsabilidade ética e legal). Assim, a leitura correta é a que associa o trecho a problemas éticos no espaço digital.
Análise das alternativas incorretas:
A — Limitação do avanço científico: embora tecnologia e ciência sejam tangentes, o texto foca em dados pessoais e privacidade, não em frear ciência.
C — Aumento das desigualdades sociais: é um tema relevante, mas o trecho não aborda desigualdade ou distribuição de recursos; trata de uso indevido de informação.
D — Consolidação da democracia representativa: o texto menciona impacto político indireto (consultoria política), porém o enfoque é na proteção de dados e ética digital, não na teoria ou fortalecimento da democracia representativa.
E — Ausência de experiência estética nas redes sociais: assunto deslocado — estética não é mencionado; foco é segurança e privacidade de dados.
Estratégia de prova: busque palavras-chave do enunciado (por ex.: "data", "consent", "breaches", "law") e relacione diretamente com conceitos filosóficos/éticos (consentimento, privacidade, responsabilidade). Elimine alternativas que introduzam temas não sustentados pelo texto.
Fontes úteis: Regulamento (UE) 2016/679 (GDPR) — fundamenta legalmente a discussão; textos jornalísticos sobre Cambridge Analytica ilustram o problema prático.
'Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!'
Estatísticas
Aulas sobre o assunto
- •






