Questõesde Unimontes - MG 2018
No trecho “‘The thing I liked about Maniac was that it’s about people who have their own internal struggles
and are trying to fix them with a pill.’” (linhas 18-19), o pronome “them” substitui
Considere os fragmentos que se seguem, de Gonçalves Dias:
TEXTO I
I-JUCA-PIRAMA
No meio das tabas de amenos verdores,
Cercadas de troncos — cobertos de flores,
Alteiam-se os tetos d’altiva nação;
São muitos seus filhos, nos ânimos fortes,
Temíveis na guerra, que em densas coortes
Assombram das matas a imensa extensão.
[...]
TEXTO II
CANÇÃO DO TAMOIO
[...]
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz;
E os tímidos velhos
Nos graves concelhos,
Curvadas as frontes,
Escutam-lhe a voz!
[...]
Sobre os poemas “I-Juca Pirama” e “Canção do Tamoio”, assinale a ÚNICA afirmativa verdadeira.
Considere os fragmentos que se seguem, de Gonçalves Dias:
TEXTO I
I-JUCA-PIRAMA
No meio das tabas de amenos verdores,
Cercadas de troncos — cobertos de flores,
Alteiam-se os tetos d’altiva nação;
São muitos seus filhos, nos ânimos fortes,
Temíveis na guerra, que em densas coortes
Assombram das matas a imensa extensão.
[...]
TEXTO II
CANÇÃO DO TAMOIO
[...]
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz;
E os tímidos velhos
Nos graves concelhos,
Curvadas as frontes,
Escutam-lhe a voz!
[...]
Sobre os poemas “I-Juca Pirama” e “Canção do Tamoio”, assinale a ÚNICA afirmativa verdadeira.
De acordo com o texto, podemos afirmar que:
Leia os trechos de “Brasil mestiço: santuário da fé”, de Clara Nunes, e “Lágrima do sul”, de Milton
Nascimento.
“Os cantos de guerra e os lamentos de dor
E pro povo não desesperar
Nós não deixaremos de cantar
Pois esse é o único alento do trabalhador
Desde a senzala [...]”
(“Brasil mestiço: santuário da fé”– Clara Nunes)
“A aurora que esperamos
E o homem não sentiu
Que o fim dessa maldade
É o gás que gera o caos
É a marca da loucura
África, em nome de deus
Cala a boca desse mundo
E caminha, até nunca mais
A canção segue a torcer por nós.”
(“Lágrima do sul” – Milton Nascimento)
Baseando-se na leitura dos trechos em questão e da escuta prévia das canções, pode-se afirmar, EXCETO
Veja a reprodução da obra O jantar, de Jean-Baptiste Debret, de 1827.
Realizando uma leitura dos elementos que compõem a tela, todas as alternativas estão corretas, EXCETO
Veja a reprodução da obra O jantar, de Jean-Baptiste Debret, de 1827.
Realizando uma leitura dos elementos que compõem a tela, todas as alternativas estão corretas, EXCETO
Para responder à questão, considere a obra Iracema, de José de Alencar, e especialmente, o fragmento
abaixo:
“O dia enegreceu; era noite já.
O pajé tornara à cabana; sopesando de novo a grossa laje, fechou com ela a boca do antro. Caubi chegara
também da grande taba, onde com seus irmãos guerreiros se recolhera depois que bateram a floresta, em
busca do inimigo pitiguara.
No meio da cabana, entre as redes armadas em quadro, estendeu Iracema a esteira da carnaúba, e sobre ela
serviu os restos da caça, e a provisão de vinhos da última lua. Só o guerreiro tabajara achou sabor na ceia,
porque o fel do coração que a tristeza espreme não amargava seu lábio.
O pajé bebia no cachimbo o fumo sagrado de Tupã que lhe enchia as arcas do peito; o estrangeiro respirava
ar às golfadas para refrescar-lhe o sangue efervescente; a virgem destilava sua alma como o mel de um favo,
nos crebros soluços que lhe estalavam entre os lábios trêmulos.”
Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/iracema.pdf>. Acesso em: 4 out. 2018.
Todas as afirmativas abaixo sobre a obra Iracema, de José de Alencar, são verdadeiras, EXCETO
Leia o trecho que se segue, retirado do texto (linhas 26-29), observe e analise como a compreensão gerada
por determinada palavra está vinculada ao contexto e relacionada a aspectos sintáticos e semânticos que
produzem sentidos específicos no ambiente de uso linguístico.
“Entre os pesquisados não estão, obviamente, jovens hoje ocupando vaga nas casas congressuais e que, em
sua maioria, são filhos e netos da oligarquia que sempre comandou a política brasileira, carregando desde o
berço a marca de vícios como caciquismo, patrimonialismo, mandonismo, familismo, grupismo,
fisiologismo, corporativismo.”
A partir desse trecho, considere as alternativas a seguir e assinale apenas a que estiver CORRETA.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
O autor faz uma crítica a determinados jovens políticos. Eles
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Esse texto, pelo gênero textual, sua intencionalidade e seu público-alvo, apresenta uma linguagem
predominantemente padrão ou culta.
Entretanto, ao ler, nesse texto, palavras como “gratuitos” (linha 32), sabemos que, muitas vezes, soma-se à
escrita uma dúvida sobre a pronúncia de palavras como essa. Somos conhecedores de que a palavra gratuito
assume, em muitas situações de uso dos falantes, uma pronúncia considerada inadequada, e sofrem
preconceito linguístico aqueles que a pronunciam como um hiato, em muitos meios sociais.
De acordo com a norma que é vigente hoje, vejamos:
Pronúncia da palavra gratuito
A palavra gratuito é uma palavra trissilábica, formada pelo ditongo -ui na segunda sílaba: gra-tui-to. Esse ditongo é por vezes
erradamente pronunciado separado, como um hiato. Contudo, sendo um ditongo, permanece unido na mesma sílaba, sendo a
vogal -u a vogal tônica.
Gratuito é também uma palavra paroxítona. Segundo as regras de acentuação da língua portuguesa, não deverá ser acentuada
graficamente e deverá ser pronunciada corretamente com a tonicidade na sílaba tui: gra-TUI-to.
Assim, a palavra “gratuito” deverá ser pronunciada como as palavras:
• circuito;
• fortuito;
• intuito.
Disponível em: <https://duvidas.dicio.com.br/gratuito-ou-gratuito/>. Acesso em: 20 ago. 2018.
Pensando sobre os aspectos mencionados, assinale a alternativa CORRETA no que concerne à palavra
“gratuito”.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Há diversas possibilidades de emprego dos pronomes em geral, e essa empregabilidade varia de acordo com
a situação comunicativa e a mensagem que se pretende transmitir. Além disso, seu emprego está associado à
sua funcionalidade: a escolha é feita entre um pronome ou outro, de modo não aleatório, por envolver interrelações sintáticas e semânticas.
Mediante tais aspectos, analise as alternativas a seguir e assinale apenas a que estiver INCORRETA.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Nesta questão, temos, por um lado, as conjunções ou locuções conjuntivas e, por outro, os galicismos. Sobre
isso, explanemos:
1.º) Relativamente às conjunções e locuções conjuntivas, assim se constituem seus sentidos: estabelecem,
por não terem “vida” própria, uma conexão entre construções frasais e, para produzir sentidos, medeiam
essas frases, levando o teor do conteúdo enunciado a produzir um sentido em detrimento de outro(s).
2.º) Acerca dos galicismos, são palavras de origem francesa, utilizadas no português:
A tradição normativa [...] no Brasil (ver Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa) considera que as
locuções conjuntivas «de forma a»/«de forma a que», [...] «de modo a», «de modo a que», «de maneira
a»/«de maneira a que», «de sorte a»/«de sorte a que» são galicismos, pelo que são preferíveis as sequências
sem a preposição a, isto é, «de forma que», [...] «de modo que», «de maneira que», «de sorte que».
Apesar disso, na atualidade, o uso está a impor as formas com a referida preposição, havendo, portanto,
maior tolerância com «de maneira a», «de modo a », etc., com infinitivo. É o que se conclui das palavras de
Maria Helena de Moura Neves (Guia de Uso do Português, São Paulo, Editora Unesp, 2003), a respeito do
português do Brasil: «As lições normativas tradicionais condenam o uso da expressão de maneira a, mas
ela é mais usual (52%), nos diversos registros. Muitos países, por exemplo, indexaram seus bens de capital,
de MANEIRA a criar compensações em torno da inflação.»
Disponível em:<https://ciberduvidas.iscte-iul.pt>. Acesso em: 26 jun. 2018.
Partindo desses aspectos, por meio do trecho: “É nosso papel, enquanto na vanguarda social, trabalhar para
inserir os jovens no espectro da política, de modo a que se transformem em protagonistas da
contemporaneidade.” (linhas 38-39), pode-se afirmar que
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Deste trecho: “Trata-se de uma geração que se vale de métodos mais críticos para medir a qualidade do
serviço público.” (linhas 32-33), considerando o seu contexto, somente se pode inferir que
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Esse texto utiliza recursos retóricos, argumentativos, com o fim de persuadir seu leitor. Entre esses recursos,
está o uso da linguagem figurada. Assinale a única alternativa que NÃO apresenta esse recurso.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Qual dos enunciados do texto manifesta efeito de sentido irônico?
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Os comentários e as análises do autor do texto estão embasados, do ponto de vista argumentativo,
principalmente, em
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.
Algumas atitudes, como inconformismo, desilusão, são relacionadas no texto para se referir à juventude
brasileira. Podemos afirmar que essas atitudes tornam o cenário atual ruim
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
Sem os jovens, futuro da política é sombrio
(Marcos da Costa, O Estadão)
Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018.