Questõesde UNIFESP
Sempre que haja necessidade expressiva de reforço, de
ênfase, pode o objeto direto vir repetido. Essa reiteração recebe o nome de objeto direto pleonástico.
(Adriano da Gama Kury. Novas lições de análise sintática, 1997. Adaptado.)
O eu lírico lança mão desse recurso expressivo no verso
O eu lírico lança mão desse recurso expressivo no verso
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
“Mesmo assim a insônia impera.” (3o
parágrafo)
No contexto em que se encontra, a expressão sublinhada
exprime ideia de
No contexto em que se encontra, a expressão sublinhada exprime ideia de
De acordo com o texto,
“— Agora você vai me contar uma história de amor — disse
o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em
que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.”
(1o
parágrafo)
Ao se transpor esse trecho para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem, respectivamente, as seguintes
formas:
Ao se transpor esse trecho para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem, respectivamente, as seguintes formas:
— Agora você vai me contar uma história de amor — disse o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.
— Pois não — respondeu a moça, que acabara de concluir o mestrado de contador de histórias, e estava com a imaginação na ponta da língua. — Era uma vez um país onde só havia água, eram águas e mais águas, e o governo como tudo mais se fazia em embarcações atracadas ou em movimento, conforme o tempo. Osmundo mantinha uma grande indústria de barcos, mas não era feliz, porque Sertória, objeto dos seus sonhos, se recusava a casar com ele. Osmundo ofereceu-lhe um belo navio embandeirado, que ela recusou. Só aceitaria uma frota de dez caravelas, para si e para seus familiares.
Ora, ninguém sabia fazer caravelas, era um tipo de embarcação há muito fora de uso. Osmundo apresentou um mau produto, que Sertória não aceitou, enumerando os defeitos, a começar pelas velas latinas, que de latinas não tinham um centavo. Osmundo, desesperado, pensou em afogar-se, o que fez sem êxito, pois desceu no fundo das águas e lá encontrou um cofre cheio de esmeraldas, topázios, rubis, diamantes e o mais que você imagina. Voltou à tona para oferecê-lo à rígida Sertória, que virou o rosto. Nada a fazer, pensou Osmundo; vou transformar-me em satélite artificial. Mas os satélites artificiais ainda não tinham sido inventados. Continuou humilde satélite de Sertória, que ultimamente passeava de uma lancha para outra, levando-o preso a um cordão de seda, com a inscrição “Amor imortal”. Acabou.
— Mas que significa isso? — perguntou o moço, insatisfeito. — Não entendi nada.
— Nem eu — respondeu a moça —, mas os contos devem ser contados, e não entendidos; exatamente como a vida.
Observa-se o emprego de expressão própria da linguagem
coloquial no trecho
— Agora você vai me contar uma história de amor — disse o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.
— Pois não — respondeu a moça, que acabara de concluir o mestrado de contador de histórias, e estava com a imaginação na ponta da língua. — Era uma vez um país onde só havia água, eram águas e mais águas, e o governo como tudo mais se fazia em embarcações atracadas ou em movimento, conforme o tempo. Osmundo mantinha uma grande indústria de barcos, mas não era feliz, porque Sertória, objeto dos seus sonhos, se recusava a casar com ele. Osmundo ofereceu-lhe um belo navio embandeirado, que ela recusou. Só aceitaria uma frota de dez caravelas, para si e para seus familiares.
Ora, ninguém sabia fazer caravelas, era um tipo de embarcação há muito fora de uso. Osmundo apresentou um mau produto, que Sertória não aceitou, enumerando os defeitos, a começar pelas velas latinas, que de latinas não tinham um centavo. Osmundo, desesperado, pensou em afogar-se, o que fez sem êxito, pois desceu no fundo das águas e lá encontrou um cofre cheio de esmeraldas, topázios, rubis, diamantes e o mais que você imagina. Voltou à tona para oferecê-lo à rígida Sertória, que virou o rosto. Nada a fazer, pensou Osmundo; vou transformar-me em satélite artificial. Mas os satélites artificiais ainda não tinham sido inventados. Continuou humilde satélite de Sertória, que ultimamente passeava de uma lancha para outra, levando-o preso a um cordão de seda, com a inscrição “Amor imortal”. Acabou.
— Mas que significa isso? — perguntou o moço, insatisfeito. — Não entendi nada.
— Nem eu — respondeu a moça —, mas os contos devem ser contados, e não entendidos; exatamente como a vida.
O título do conto antecipa seu caráter
— Agora você vai me contar uma história de amor — disse o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.
— Pois não — respondeu a moça, que acabara de concluir o mestrado de contador de histórias, e estava com a imaginação na ponta da língua. — Era uma vez um país onde só havia água, eram águas e mais águas, e o governo como tudo mais se fazia em embarcações atracadas ou em movimento, conforme o tempo. Osmundo mantinha uma grande indústria de barcos, mas não era feliz, porque Sertória, objeto dos seus sonhos, se recusava a casar com ele. Osmundo ofereceu-lhe um belo navio embandeirado, que ela recusou. Só aceitaria uma frota de dez caravelas, para si e para seus familiares.
Ora, ninguém sabia fazer caravelas, era um tipo de embarcação há muito fora de uso. Osmundo apresentou um mau produto, que Sertória não aceitou, enumerando os defeitos, a começar pelas velas latinas, que de latinas não tinham um centavo. Osmundo, desesperado, pensou em afogar-se, o que fez sem êxito, pois desceu no fundo das águas e lá encontrou um cofre cheio de esmeraldas, topázios, rubis, diamantes e o mais que você imagina. Voltou à tona para oferecê-lo à rígida Sertória, que virou o rosto. Nada a fazer, pensou Osmundo; vou transformar-me em satélite artificial. Mas os satélites artificiais ainda não tinham sido inventados. Continuou humilde satélite de Sertória, que ultimamente passeava de uma lancha para outra, levando-o preso a um cordão de seda, com a inscrição “Amor imortal”. Acabou.
— Mas que significa isso? — perguntou o moço, insatisfeito. — Não entendi nada.
— Nem eu — respondeu a moça —, mas os contos devem ser contados, e não entendidos; exatamente como a vida.
Em sua história, a moça incorre em contradição ao tratar
— Agora você vai me contar uma história de amor — disse o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.
— Pois não — respondeu a moça, que acabara de concluir o mestrado de contador de histórias, e estava com a imaginação na ponta da língua. — Era uma vez um país onde só havia água, eram águas e mais águas, e o governo como tudo mais se fazia em embarcações atracadas ou em movimento, conforme o tempo. Osmundo mantinha uma grande indústria de barcos, mas não era feliz, porque Sertória, objeto dos seus sonhos, se recusava a casar com ele. Osmundo ofereceu-lhe um belo navio embandeirado, que ela recusou. Só aceitaria uma frota de dez caravelas, para si e para seus familiares.
Ora, ninguém sabia fazer caravelas, era um tipo de embarcação há muito fora de uso. Osmundo apresentou um mau produto, que Sertória não aceitou, enumerando os defeitos, a começar pelas velas latinas, que de latinas não tinham um centavo. Osmundo, desesperado, pensou em afogar-se, o que fez sem êxito, pois desceu no fundo das águas e lá encontrou um cofre cheio de esmeraldas, topázios, rubis, diamantes e o mais que você imagina. Voltou à tona para oferecê-lo à rígida Sertória, que virou o rosto. Nada a fazer, pensou Osmundo; vou transformar-me em satélite artificial. Mas os satélites artificiais ainda não tinham sido inventados. Continuou humilde satélite de Sertória, que ultimamente passeava de uma lancha para outra, levando-o preso a um cordão de seda, com a inscrição “Amor imortal”. Acabou.
— Mas que significa isso? — perguntou o moço, insatisfeito. — Não entendi nada.
— Nem eu — respondeu a moça —, mas os contos devem ser contados, e não entendidos; exatamente como a vida.
Examine o cartum de Caitlin Cass, publicado no Instagram da
revista The New Yorker em 10.03.2019.
“You said you’d be home at half a candle.”
Depreende-se do cartum que a moça
No texto, a moça
— Agora você vai me contar uma história de amor — disse o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.
— Pois não — respondeu a moça, que acabara de concluir o mestrado de contador de histórias, e estava com a imaginação na ponta da língua. — Era uma vez um país onde só havia água, eram águas e mais águas, e o governo como tudo mais se fazia em embarcações atracadas ou em movimento, conforme o tempo. Osmundo mantinha uma grande indústria de barcos, mas não era feliz, porque Sertória, objeto dos seus sonhos, se recusava a casar com ele. Osmundo ofereceu-lhe um belo navio embandeirado, que ela recusou. Só aceitaria uma frota de dez caravelas, para si e para seus familiares.
Ora, ninguém sabia fazer caravelas, era um tipo de embarcação há muito fora de uso. Osmundo apresentou um mau produto, que Sertória não aceitou, enumerando os defeitos, a começar pelas velas latinas, que de latinas não tinham um centavo. Osmundo, desesperado, pensou em afogar-se, o que fez sem êxito, pois desceu no fundo das águas e lá encontrou um cofre cheio de esmeraldas, topázios, rubis, diamantes e o mais que você imagina. Voltou à tona para oferecê-lo à rígida Sertória, que virou o rosto. Nada a fazer, pensou Osmundo; vou transformar-me em satélite artificial. Mas os satélites artificiais ainda não tinham sido inventados. Continuou humilde satélite de Sertória, que ultimamente passeava de uma lancha para outra, levando-o preso a um cordão de seda, com a inscrição “Amor imortal”. Acabou.
— Mas que significa isso? — perguntou o moço, insatisfeito. — Não entendi nada.
— Nem eu — respondeu a moça —, mas os contos devem ser contados, e não entendidos; exatamente como a vida.
No trecho do segundo parágrafo “largely due to a ‘social
comparison’ phenomenon”, a expressão sublinhada pode ser
substituída, sem alteração de sentido, por
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
No trecho do segundo parágrafo “a ‘social comparison’
phenomenon, whereby users compare themselves to others
and come away with lower evaluations of themselves”, a parte
sublinhada tem função, no texto, de
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
In the excerpt from the second paragraph “limiting such
services might yield health benefits”, the underlined expression
may be replaced, without meaning change, by
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
According to the second paragraph, the paper published by
researchers of the University of Pennsylvania showed that
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
According to the second paragraph, the excessive use of
social-media raises questions about
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
O trecho do primeiro parágrafo “Fewer than one in ten had an
Instagram account” está ilustrado pela curva correspondente
ao Instagram
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America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
According to the first paragraph and the graphic images,
nowadays the most popular social-media platform among
American adults is
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
It can be inferred from the phrase “On the Internet, nobody
knows you’re a dog” that the dark dog is
Examine o quadrinho de Peter Steiner para responder à questão.
(https://condenaststore.com)
No trecho do primeiro parágrafo “of these users, more than
half”, a expressão sublinhada refere-se
Leia o texto para responder à questão.
America’s social-media addiction is getting worse
(Sources: Pew Research Centre; e Marketer)
A survey in January and February 2019 from the Pew Research Centre, a think tank, found that 69% of American adults use Facebook; of these users, more than half visit the site “several times a day”. YouTube is even more popular, with 73% of adults saying they watch videos on the platform. For those aged 18 to 24, the figure is 90%. Instagram, a photo-sharing app, is used by 37% of adults. When Pew first conducted the survey in 2012, only a slim majority of Americans used Facebook. Fewer than one in ten had an Instagram account.
Americans are also spending more time than ever on social-media sites like Facebook. There is evidence that limiting such services might yield health benefits. A paper published last year by Melissa Hunt, Rachel Marx, Courtney Lipson and Jordyn Young, all of the University of Pennsylvania, found that limiting social-media usage to 10 minutes a day led to reductions in loneliness, depression, anxiety and fear. Another paper from 2014 identified a link between heavy social-media usage and depression, largely due to a “social comparison” phenomenon, whereby users compare themselves to others and come away with lower evaluations of themselves.
(www.economist.com, 08.08.2019. Adaptado.)
The cartoon means that
Examine o quadrinho de Peter Steiner para responder à questão.
(https://condenaststore.com)