Questõesde SÃO CAMILO

1
Foram encontradas 139 questões
79cb80ed-07
SÃO CAMILO 2018 - Geografia - Geografia Política


(https://commons.wikimedia.org)

Considerada na atualidade um dos Tigres Asiáticos, a cidade chinesa em destaque no mapa constituiu uma colônia do Reino Unido até 1997, ano em que o governo da China assumiu a sua administração oficial. Tal cidade é

A
Taipei.
B
Cantão.
C
Macau.
D
Pequim.
E
Hong Kong.
79c1ae9d-07
SÃO CAMILO 2018 - Atualidades - Política, Guerras, Conflitos e Terrorismo na Atualidade, Atualidades do ano de 2018

O Brasil e um número crescente de países voltaram a protestar hoje (07.03.2018) na ________ e a pedir para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconsiderar a medida unilateral contra importações de aço e alumínio. Alguns países mencionaram o impacto de uma guerra comercial. No entanto, mais uma vez nenhum país ameaçou claramente com retaliação ou denúncia porque continuam aguardando a medida formal a ser tomada por Trump.

(www.valor.com.br. Adaptado.)

O nome da organização supranacional que preenche a lacuna do texto é

A
FMI.
B
OCDE.
C
OMC.
D
OTAN.
E
ALCA.
79be2771-07
SÃO CAMILO 2018 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia

Embora Platão tenha provavelmente escrito essas linhas como uma alegoria à sua crença na imortalidade da alma, e Bacon, como parte de um astuto plano para obter certos favores do rei, podemos nos referir a elas como uma alegoria à enorme importância que o pensamento grego exerceu e exerce no desenvolvimento da cultura ocidental.” (1° parágrafo)

Tendo em vista as relações de sentido estabelecidas entre as orações que compõem esse período, a conjunção sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido, por

Leia o trecho do livro A dança do universo, do físico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder à questão.

     Na dedicatória de seu livro O progresso da sabedoria (1605) a Jaime I, sir Francis Bacon declara: “de todas as pessoas ainda vivas que conheci, sua Majestade é o melhor exemplo de um homem que representa a opinião de Platão, de que todo conhecimento é apenas memória”. Embora Platão tenha provavelmente escrito essas linhas como uma alegoria à sua crença na imortalidade da alma, e Bacon, como parte de um astuto plano para obter certos favores do rei, podemos nos referir a elas como uma alegoria à enorme importância que o pensamento grego exerceu e exerce no desenvolvimento da cultura ocidental.
      Após derrotar os persas em uma série de conflitos durante as primeiras décadas do século V a.C., a civilização grega viveu um século e meio de grande esplendor, inspirada pela liderança de Péricles, que governou Atenas por 32 anos, de 461 a 429. Nem mesmo as amargas disputas entre Atenas, Esparta e outros Estados, que acabaram resultando na Guerra do Peloponeso, entre 431 e 404, conseguiram ofuscar o incrível nível de sofisticação atingido durante esse período. Nas palavras de H. G. Wells, “durante esse período o pensamento e o impulso criativo e artístico dos gregos ascenderam a níveis que os transformaram numa fonte de luz para o resto da História”. Que essa luz tenha continuado a brilhar através dos tempos, sobrevivendo a séculos de intolerância religiosa e muitas guerras, é a prova concreta de coragem intelectual daqueles que acreditam que a busca do conhecimento é o antídoto contra a cegueira causada pela repressão e pelo medo.

(A dança do universo, 2006. Adaptado.)
A
à medida que.
B
visto que.
C
a menos que.
D
ainda que.
E
desde que.
79b6812e-07
SÃO CAMILO 2018 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Redação - Reescritura de texto

Os versos “O sentir e o desejar / São banidos dessa terra.” (3a estrofe) podem ser reescritos, sem prejuízo para o seu sentido e respeitando-se a correção gramatical, da seguinte forma:

Leia o poema do escritor português Fernando Pessoa para responder à questão. 

Às vezes, em sonho triste
Nos meus desejos existe
Longinquamente um país
Onde ser feliz consiste
Apenas em ser feliz.

Vive-se como se nasce
Sem o querer nem saber.
Nessa ilusão de viver
O tempo morre e renasce
Sem que o sintamos correr. 

O sentir e o desejar
São banidos dessa terra.
O amor não é amor
Nesse país por onde erra
Meu longínquo divagar.

Nem se sonha nem se vive:
É uma infância sem fim.
Parece que se revive
Tão suave é viver assim
Nesse impossível jardim.

(Obra poética, 1997.)
A
Banem-se, dessa terra, o sentir e o desejar.
B
Baniram-se, dessa terra, o sentir e o desejar
C
O sentir e o desejar baniram essa terra.
D
Essa terra baniu o sentir e o desejar.
E
Essa terra bane o sentir e o desejar.
79ab9063-07
SÃO CAMILO 2018 - Português - Artigos, Preposições, Morfologia, Morfologia - Pronomes

“O rapaz examinou-a já com olhos de cobiça. [...] Veio-lhe uma sensação estranha, um arrepio percorreu-lhe todo o corpo e ele se sentiu entregar a um sono triste, onde a volúpia cantava baixinho.” (8° parágrafo)

Os termos sublinhados constituem, respectivamente,

Leia a crônica “Conto carioca”, de Vinicius de Moraes, para responder à questão.

     O rapaz vinha passando num Cadillac novo pela avenida Atlântica. Vinha despreocupado, assoviando um blue, os olhos esquecidos no asfalto em retração. A noite era longa, alta e esférica, cheia de uma paz talvez macabra, mas o rapaz nada sentia. Ganhara o bastante na roleta para resolver a despesa do cassino, o que lhe dava essa sensação de comando do homem que paga: porque tratava-se de um “duro”, e o automóvel era o carro paterno, obtido depois de uma promessa de fazer força nos estudos. O show estivera agradável e ele flertara com quase todas as mulheres da sua mesa. A lua imobilizava-se no céu, imparticipante, clareando a cabeleira das ondas que rugiam, mas como que em silêncio.
     De súbito, em frente ao Lido, uma mulher sentada num banco. Uma mulher de branco, o rosto envolto num véu branco, e tão elegante e bonita, meu Deus, que parecia também, em sua claridade, um luar dormente. O freio de pé agiu quase automaticamente e a borracha deslizou, levando o carro maneiroso até o meio-fio, onde estacou num rincho ousado. Depois ele deu ré, até junto da dama branca.
      – Sozinha a essas horas?
   Ela não respondeu. Limitou-se a olhar serenamente o rapaz do Cadillac, com seu olhar extraordinariamente fluido, enquanto o vento sul agitava-lhe docemente os cabelos cor de cinza.
     – Sabe que é muito perigoso ficar aqui até estas horas, uma mulher tão bonita?
     A voz veio de longe, uma voz branca, branca como a mulher, e ao mesmo tempo crestada por um ligeiro sotaque nórdico:
      – Perdi a condução... Não sei... é tão difícil arranjar condução...
     O rapaz examinou-a já com olhos de cobiça. Que criatura fascinante! Tão branca... Devia ser uma coisa branca, um mar de leite, um amor pálido. Suas pernas tinham uma alvura de marfim e suas mãos pareciam porcelanas brancas. Veio-lhe uma sensação estranha, um arrepio percorreu-lhe todo o corpo e ele se sentiu entregar a um sono triste, onde a volúpia cantava baixinho. Teve um gesto para ela: 
      – Vem... Eu levo você... 
    Ela foi. Abriu a porta do carro e sentou-se a seu lado. Fosse porque a madrugada avançasse, a noite se fizera mais fria e, ao tê-la aconchegada – talvez emoção –, o rapaz tiritou. Seus braços eram frios como o mármore e sua boca gelada como éter. Vinha dela um suave perfume de flores que o levou para longe. Ela se deixou, passiva, em seus braços, entregue a um mundo de beijos mansos.
      Quando a madrugada rompeu, ele acordou do seu letargo amoroso. A moça branca parecia mais branca ainda, e agora olhava o mar, de onde vinha um vento branco. Ele disse:
        – Amor, vou levar você agora.
       Ela deu-lhe seus olhos quase inexistentes, de tão claros:
       – Em Botafogo, por favor.
     Tocou o carro. A aventura dera-lhe um delírio de velocidade. Entrou pelo túnel como um louco e fez, a pedido dela, a curva de General Polidoro num ângulo quase absurdo. 
      – É aqui – disse ela em voz baixa.
      Ele parou. Olhou para ela espantado:
       – Por que aqui?
      – Eu moro aqui. Venha me ver quando quiser. Muito obrigada por tudo.
    E dando-lhe um último longo beijo, frio como o éter, abriu a porta do carro, passou através do portão fechado do cemitério e desapareceu.

(Para uma menina com uma flor, 2009.)
A
artigo, artigo, pronome.
B
pronome, preposição, artigo.
C
artigo, preposição, pronome.
D
pronome, artigo, preposição.
E
artigo, pronome, artigo.
79af40f8-07
SÃO CAMILO 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O eu lírico recorre a uma construção paradoxal em:

Leia o poema do escritor português Fernando Pessoa para responder à questão. 

Às vezes, em sonho triste
Nos meus desejos existe
Longinquamente um país
Onde ser feliz consiste
Apenas em ser feliz.

Vive-se como se nasce
Sem o querer nem saber.
Nessa ilusão de viver
O tempo morre e renasce
Sem que o sintamos correr. 

O sentir e o desejar
São banidos dessa terra.
O amor não é amor
Nesse país por onde erra
Meu longínquo divagar.

Nem se sonha nem se vive:
É uma infância sem fim.
Parece que se revive
Tão suave é viver assim
Nesse impossível jardim.

(Obra poética, 1997.)
A
“Nem se sonha nem se vive” (4a estrofe)
B
“Nos meus desejos existe” (1a estrofe)
C
“O amor não é amor” (3a estrofe)
D
“Vive-se como se nasce” (2a estrofe)
E
“Nesse impossível jardim” (4a estrofe)
799ccd2f-07
SÃO CAMILO 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Examine a tira do cartunista americano Bill Watterson.


(Criaturas bizarras de outro planeta!:
as aventuras de Calvin & Haroldo, 2011.)

No último quadrinho, o garoto Calvin faz uso do seguinte recurso expressivo:

A
pleonasmo.
B
gradação.
C
eufemismo.
D
ironia.
E
antítese.
b3d9177c-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Física Térmica - Termologia, Gás Ideal

Em uma fábrica de artefatos para festa, as bexigas são infladas com o gás hélio armazenado em um cilindro rígido de volume 0,2 m³ sob pressão de 192 atm. Sabendo que o volume de cada bexiga é de 0,032 m³, que dentro de cada uma delas o gás fica submetido a uma pressão de 1,2 atm e considerando a mesma temperatura do gás no cilindro e nas bexigas, o número de bexigas que podem ser infladas com o gás contido no cilindro é

A
500.
B
1000.
C
640.
D
720.
E
880.
b3d57ce0-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Estática e Hidrostática, Hidrostática

Um cubo de madeira de aresta 0,4 m e densidade 600 kg/m³ flutua, em equilíbrio, em água pura (figura 1). Um bloco de massa m é apoiado sobre esse cubo de modo que o sistema formado por eles passe a flutuar em equilíbrio com o topo do cubo de madeira no nível da superfície da água (figura 2).




Considerando a densidade da água igual a 10³kg/m³ , a massa m do bloco colocado sobre o cubo de madeira é 

A
19,2 kg.
B
38,4 kg.
C
32,8 kg.
D
12,8 kg.
E
25,6 kg.
b3dc77f5-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Ótica, Refração

Um raio de luz monocromático propaga-se pelo ar e incide em um bloco de cristal de quartzo homogêneo sob um ângulo de incidência de 50º, passando a propagar-se pelo cristal, conforme a figura 1. No gráfico da figura 2 está representada a velocidade de propagação da luz, em função do tempo, no ar e no interior do cristal.




Considerando sen 50º = 0,76, o valor de sen θ, em que θ é o ângulo indicado na figura 1, é aproximadamente

A
0,62.
B
0,44.
C
0,51.
D
0,28.
E
0,33.
b3cdee22-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Dinâmica, Leis de Newton

A figura mostra uma atleta de salto com vara, em repouso, antes de iniciar sua corrida para o salto. Ela segura em suas mãos, na posição horizontal, uma vara homogênea de 6 m de comprimento e de 4 kg de massa.



Adotando g = 10 m/s² , a intensidade da força vertical que a atleta deve fazer com sua mão direita no ponto A para manter a vara em equilíbrio na posição mostrada na figura é

A
80 N.
B
40 N.
C
50 N.
D
120 N.
E
60 N.
b3ca46d8-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Dinâmica, Leis de Newton

Dois blocos, A e B, de massas mA = 6 kg e mB = 4 kg, são conectados por um fio que passa por uma polia fixa, como representado na figura. Quando o corpo A é abandonado, a partir do repouso, de uma altura h = 2 m do solo horizontal, o sistema move-se livre de resistência do ar.



Considerando a polia e o fio ideais e g = 10 m/s² , a velocidade do bloco B quando o bloco A atinge o solo é

A
8 m/s
B

2√2 m/s

C
2 m/s
D
√2 m/s
E
4 m/s
b3d295db-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Cinemática, Movimento Retilíneo Uniforme

Uma composição, formada por uma locomotiva de massa M e um vagão A, move-se para direita por trilhos retilíneos com velocidade de 3 m/s. Para acoplar-se a outro vagão B, que se move nos mesmos trilhos e no mesmo sentido que a locomotiva com velocidade de 2 m/s, essa composição colide inelasticamente com ele.



Sabendo que as massas dos vagões A e B são mA = mB = 2 × 104 kg e que imediatamente após a colisão o conjunto formado pela locomotiva e pelos dois vagões se move com velocidade 2,8 m/s, a massa M da locomotiva é

A
2 × 104 kg.
B
5 × 104 kg.
C
4 × 104 kg.
D
3 × 104 kg.
E
6 × 104 kg
b3df7e59-06
SÃO CAMILO 2019 - Física - Oscilação e Ondas, Acústica

O grasnar de um ganso consiste na emissão de sons por essa ave quando o ar vibra em sua traqueia com determinadas frequências de ressonância. Considere a traqueia de um ganso típico como sendo um tubo estreito que se estende ao longo de seu pescoço, cujo comprimento médio é de 34 cm, aberto em uma extremidade e fechado na outra. Considerando a velocidade do som no ar igual a 340 m/s, a frequência de ressonância fundamental da traqueia de um ganso típico é de

A
340 Hz.
B
280 Hz.
C
300 Hz.
D
250 Hz.
E
360 Hz.
b3bfec8d-06
SÃO CAMILO 2019 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Uma interpretação tanto da tira quanto do quadrinho pode ser expressa pelo seguinte ditado popular:

Leia a tirinha e o quadrinho para responder à questão. 




(http://leadership-learning-with-dilbert.blogspot.com)





(www.glasbergen.com. Adaptado.)
A
Barriga vazia não conhece alegria.
B
Na prática, a teoria é outra.
C
Comer e coçar, é só começar.
D
Mente sã, corpo são.
E
Os olhos são maiores que a boca.
b3bc668c-06
SÃO CAMILO 2019 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o último parágrafo, as práticas promovidas pela indústria do bem-estar

Leia o texto para responder à questão.

Worshiping the false idols of wellness




     Before we go further, I’d like to clear something up: wellness is not the same as medicine. Medicine is the science of reducing death and disease, and increasing long and healthy lives. Wellness used to mean a blend of health and happiness. Something that made you feel good or brought joy and was not medically harmful — perhaps a massage or a walk along the beach. But it has become a false antidote to the fear of modern life and death.
    The wellness industry takes medical terminology, such as “inflammation” or “free radicals,” and polishes it to the point of incomprehension. The resulting product is a “Do It Yourself” medicine for longevity that comes with a confidence that science can only aspire to achieve.
     Let’s take the trend of adding a pinch of activated charcoal to your food or drink. While the black color is strikingly unexpected and alluring, it’s sold as a supposed “detox.” Guess what? It has the same efficacy as a spell from the local witch. Maybe it’s a matter of aesthetics. Wellness potions in beautiful jars with untested ingredients of unknown purity are practically packaged for Instagram.
     Medicine and religion have long been deeply intertwined, and it’s only relatively recently that they have separated. The wellness-industrial complex seeks to resurrect that connection. It’s like a medical throwback, as if the idyllic days of health were 5,000 years ago. Ancient cleansing rituals with a modern twist — supplements, useless products and scientifically unsupported tests.
     The dietary supplements that are the backbone of wellness make up a $30 billion a year business despite studies showing they have no value for longevity (only a few vitamins have proven medical benefits, like folic acid before and during pregnancy and vitamin D for older people at risk of falling). Modern medicine wants you to get your micronutrients from your diet, which is inarguably the most natural source.
     Yet the wellness-industrial complex has managed to pervert that narrative and make supplements a necessary tool for nonsensical practices, such as boosting the immune system or fighting the war on inflammation. The resulting fluorescent yellow urine from multivitamins may provide a false sense of efficacy, but it’s a fool’s gold (and the consequence of excessive B2 that couldn’t possibly be absorbed). So what’s the harm of spending money on charcoal for non-existent toxins or vitamins for expensive urine? Here’s what: the placebo effect or “trying something natural” can lead people with serious illnesses to postpone effective medical care. However, I admit that doctors can learn something from wellness. It’s clear that some people are looking for healers, so we must find ways to serve that need that are medically ethical.

(Jen Gunter. www.nytimes.com, 01.08.2018. Adaptado.)
A
podem ser prejudiciais a quem tem doenças graves.
B
incentivam as pessoas a buscar produtos não industrializados.
C
trazem mais benefícios do que prejuízos.
D
trazem benefícios por meio do efeito placebo.
E
estão em sintonia com a medicina mais moderna.
b3c344b6-06
SÃO CAMILO 2019 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Na última fala da tira “I hate him, but I also love him”, os termos sublinhados referem-se

Leia a tirinha e o quadrinho para responder à questão. 




(http://leadership-learning-with-dilbert.blogspot.com)





(www.glasbergen.com. Adaptado.)
A
ao homem de gravata listrada.
B
ao sanduíche de bacon e queijo.
C
ao homem de óculos de aro escuro.
D
à empresa Catbert.
E
ao diretor de recursos humanos
b3b59b17-06
SÃO CAMILO 2019 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary

No trecho do quinto parágrafo “despite studies showing they have no value for longevity”, o termo sublinhado indica

Leia o texto para responder à questão.

Worshiping the false idols of wellness




     Before we go further, I’d like to clear something up: wellness is not the same as medicine. Medicine is the science of reducing death and disease, and increasing long and healthy lives. Wellness used to mean a blend of health and happiness. Something that made you feel good or brought joy and was not medically harmful — perhaps a massage or a walk along the beach. But it has become a false antidote to the fear of modern life and death.
    The wellness industry takes medical terminology, such as “inflammation” or “free radicals,” and polishes it to the point of incomprehension. The resulting product is a “Do It Yourself” medicine for longevity that comes with a confidence that science can only aspire to achieve.
     Let’s take the trend of adding a pinch of activated charcoal to your food or drink. While the black color is strikingly unexpected and alluring, it’s sold as a supposed “detox.” Guess what? It has the same efficacy as a spell from the local witch. Maybe it’s a matter of aesthetics. Wellness potions in beautiful jars with untested ingredients of unknown purity are practically packaged for Instagram.
     Medicine and religion have long been deeply intertwined, and it’s only relatively recently that they have separated. The wellness-industrial complex seeks to resurrect that connection. It’s like a medical throwback, as if the idyllic days of health were 5,000 years ago. Ancient cleansing rituals with a modern twist — supplements, useless products and scientifically unsupported tests.
     The dietary supplements that are the backbone of wellness make up a $30 billion a year business despite studies showing they have no value for longevity (only a few vitamins have proven medical benefits, like folic acid before and during pregnancy and vitamin D for older people at risk of falling). Modern medicine wants you to get your micronutrients from your diet, which is inarguably the most natural source.
     Yet the wellness-industrial complex has managed to pervert that narrative and make supplements a necessary tool for nonsensical practices, such as boosting the immune system or fighting the war on inflammation. The resulting fluorescent yellow urine from multivitamins may provide a false sense of efficacy, but it’s a fool’s gold (and the consequence of excessive B2 that couldn’t possibly be absorbed). So what’s the harm of spending money on charcoal for non-existent toxins or vitamins for expensive urine? Here’s what: the placebo effect or “trying something natural” can lead people with serious illnesses to postpone effective medical care. However, I admit that doctors can learn something from wellness. It’s clear that some people are looking for healers, so we must find ways to serve that need that are medically ethical.

(Jen Gunter. www.nytimes.com, 01.08.2018. Adaptado.)
A
justificativa.
B
definição.
C
oposição.
D
explicação.
E
consequência.
b3b25e8f-06
SÃO CAMILO 2019 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o quarto parágrafo, “wellness”, ou seja, a indústria do bem-estar,

Leia o texto para responder à questão.

Worshiping the false idols of wellness




     Before we go further, I’d like to clear something up: wellness is not the same as medicine. Medicine is the science of reducing death and disease, and increasing long and healthy lives. Wellness used to mean a blend of health and happiness. Something that made you feel good or brought joy and was not medically harmful — perhaps a massage or a walk along the beach. But it has become a false antidote to the fear of modern life and death.
    The wellness industry takes medical terminology, such as “inflammation” or “free radicals,” and polishes it to the point of incomprehension. The resulting product is a “Do It Yourself” medicine for longevity that comes with a confidence that science can only aspire to achieve.
     Let’s take the trend of adding a pinch of activated charcoal to your food or drink. While the black color is strikingly unexpected and alluring, it’s sold as a supposed “detox.” Guess what? It has the same efficacy as a spell from the local witch. Maybe it’s a matter of aesthetics. Wellness potions in beautiful jars with untested ingredients of unknown purity are practically packaged for Instagram.
     Medicine and religion have long been deeply intertwined, and it’s only relatively recently that they have separated. The wellness-industrial complex seeks to resurrect that connection. It’s like a medical throwback, as if the idyllic days of health were 5,000 years ago. Ancient cleansing rituals with a modern twist — supplements, useless products and scientifically unsupported tests.
     The dietary supplements that are the backbone of wellness make up a $30 billion a year business despite studies showing they have no value for longevity (only a few vitamins have proven medical benefits, like folic acid before and during pregnancy and vitamin D for older people at risk of falling). Modern medicine wants you to get your micronutrients from your diet, which is inarguably the most natural source.
     Yet the wellness-industrial complex has managed to pervert that narrative and make supplements a necessary tool for nonsensical practices, such as boosting the immune system or fighting the war on inflammation. The resulting fluorescent yellow urine from multivitamins may provide a false sense of efficacy, but it’s a fool’s gold (and the consequence of excessive B2 that couldn’t possibly be absorbed). So what’s the harm of spending money on charcoal for non-existent toxins or vitamins for expensive urine? Here’s what: the placebo effect or “trying something natural” can lead people with serious illnesses to postpone effective medical care. However, I admit that doctors can learn something from wellness. It’s clear that some people are looking for healers, so we must find ways to serve that need that are medically ethical.

(Jen Gunter. www.nytimes.com, 01.08.2018. Adaptado.)
A
busca retomar a antiga conexão entre saúde e crença.
B
está desvinculada do conceito tradicional de saúde.
C
é um avanço em termos de visão de saúde.
D
enseja hábitos de higiene básica.
E
teve sua origem como uma ciência há 5000 anos.
b3b9585a-06
SÃO CAMILO 2019 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

In the fifth paragraph, the text in brackets

Leia o texto para responder à questão.

Worshiping the false idols of wellness




     Before we go further, I’d like to clear something up: wellness is not the same as medicine. Medicine is the science of reducing death and disease, and increasing long and healthy lives. Wellness used to mean a blend of health and happiness. Something that made you feel good or brought joy and was not medically harmful — perhaps a massage or a walk along the beach. But it has become a false antidote to the fear of modern life and death.
    The wellness industry takes medical terminology, such as “inflammation” or “free radicals,” and polishes it to the point of incomprehension. The resulting product is a “Do It Yourself” medicine for longevity that comes with a confidence that science can only aspire to achieve.
     Let’s take the trend of adding a pinch of activated charcoal to your food or drink. While the black color is strikingly unexpected and alluring, it’s sold as a supposed “detox.” Guess what? It has the same efficacy as a spell from the local witch. Maybe it’s a matter of aesthetics. Wellness potions in beautiful jars with untested ingredients of unknown purity are practically packaged for Instagram.
     Medicine and religion have long been deeply intertwined, and it’s only relatively recently that they have separated. The wellness-industrial complex seeks to resurrect that connection. It’s like a medical throwback, as if the idyllic days of health were 5,000 years ago. Ancient cleansing rituals with a modern twist — supplements, useless products and scientifically unsupported tests.
     The dietary supplements that are the backbone of wellness make up a $30 billion a year business despite studies showing they have no value for longevity (only a few vitamins have proven medical benefits, like folic acid before and during pregnancy and vitamin D for older people at risk of falling). Modern medicine wants you to get your micronutrients from your diet, which is inarguably the most natural source.
     Yet the wellness-industrial complex has managed to pervert that narrative and make supplements a necessary tool for nonsensical practices, such as boosting the immune system or fighting the war on inflammation. The resulting fluorescent yellow urine from multivitamins may provide a false sense of efficacy, but it’s a fool’s gold (and the consequence of excessive B2 that couldn’t possibly be absorbed). So what’s the harm of spending money on charcoal for non-existent toxins or vitamins for expensive urine? Here’s what: the placebo effect or “trying something natural” can lead people with serious illnesses to postpone effective medical care. However, I admit that doctors can learn something from wellness. It’s clear that some people are looking for healers, so we must find ways to serve that need that are medically ethical.

(Jen Gunter. www.nytimes.com, 01.08.2018. Adaptado.)
A
shows that the author of the text is wrong.
B
motivates people to abandon supplements and adopt a natural diet.
C
presents some exceptions to the assertion that supplements are useless.
D
advises people to take supplements during their lives.
E
proves that supplements provide the vast majority of nutrients people need.