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dddf9969-24
SENAC-SP 2013 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.

Quanto às funções de linguagem, no segmento acima, predomina a função

                                                                   
                                                 CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

            Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
             Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
             Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
             − Mr. Graham Bell?
             Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
            − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
            Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
             − To be or not to be (ser ou não ser).
             − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
             Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
                           (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
A
fática, já que a intenção do emissor é a de estabelecer um canal de comunicação.
B
conativa, pois nele o emissor procura persuadir o receptor da mensagem.
C
poética, o que se percebe pelo modo como a mensagem está organizada.
D
referencial, já que a mensagem está centrada na informação a ser transmitida.
E
metalinguística, pois a própria linguagem é o objeto de análise do trecho em destaque.
dde48721-24
SENAC-SP 2013 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

“Emprega-se esse tempo verbal quando nos transportamos mentalmente a uma época passada e descrevemos o que então era presente".
                                                  (BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: 
                                                                                                                                        Nova Fronteira, 2009)


O verbo empregado nos tempo e modo descritos acima está sublinhado em:

                                                                   
                                                 CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

            Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
             Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
             Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
             − Mr. Graham Bell?
             Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
            − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
            Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
             − To be or not to be (ser ou não ser).
             − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
             Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
                           (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
A
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência.
B
A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida...
C
... Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.
D
... o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX...
E
... e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica...
ddeab671-24
SENAC-SP 2013 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

... onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.

O segmento que exerce a mesma função sintática do sublinhado acima está em:

                                                                   
                                                 CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

            Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
             Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
             Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
             − Mr. Graham Bell?
             Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
            − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
            Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
             − To be or not to be (ser ou não ser).
             − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
             Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
                           (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
A
Os dois tinham se conhecido semanas antes...
B
Exclamou dom Pedro II.
C
Escoltado pelo imperador do Brasil...
D
... pronunciou as seguintes palavras...
E
Era um espaço fora do roteiro dos juízes...
ddf3b421-24
SENAC-SP 2013 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Considere a tirinha e as afirmativas abaixo.




I. O humor da tirinha provém do fato de Calvin usar a palavra “rua" em sentido figurado em um quadro e em sentido literal em outro.

II. Na expressão sabedoria das ruas, percebe-se o uso de linguagem denotativa.

III. Na frase ele não é inteligente, mas tem a sabedoria das ruas, há uma crítica e uma ressalva que atenua essa mesma crítica.

IV. Infere-se da tirinha que um menino visto como “valentão" não pode ser inteligente.


Está correto o que se afirma APENAS em

A
II e IV.
B
I e III.
C
I, III e IV.
D
II e III.
E
I e II.
ddf81642-24
SENAC-SP 2013 - Literatura - Naturalismo, Escolas Literárias

      Mas, lá pelo meio do pagode, a baiana caíra na imprudência de derrear-se toda sobre o português e soprar-lhe um segredo, requebrando os olhos. Firmo, de um salto, aprumou-se então defronte dele, medindo-o de alto a baixo com um olhar provocador e atrevido. Jerônimo, também posto de pé, respondeu altivo com um gesto igual. Os instrumentos calaram-se logo. Fez-se um profundo silêncio. Ninguém se mexeu do lugar em que estava. E, no meio da grande roda, iluminados amplamente pelo capitoso luar de abril, os dois homens, perfilados defronte um do outro, olhavam-se em desafio.

                                      (AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107) 



Afirma-se corretamente sobre as características do texto acima:

A
É um romance inspirado nas contradições da realidade interior do homem, com a vantagem da liberdade formal.
B
Observa-se na obra que o objetivo e o subjetivo se fundem, e as coisas mais díspares parecem revelar um parentesco inesperado.
C
Percebe-se pelo trecho que há no romance um interesse pela presença da civilização industrial e pela análise psicológica do ser humano e dos problemas da vida contemporânea.
D
Há na obra uma preocupação estética, pois a arte tem como finalidade a criação da beleza, daí a preocupação em trabalhar a palavra como se fosse um objeto.
E
Trata-se de um romance de vivo interesse social e humano, nos limites da realidade nacional, que procura fazer uma fotografia da sociedade.
ddfd5b69-24
SENAC-SP 2013 - Literatura - Naturalismo, Escolas Literárias

      Mas, lá pelo meio do pagode, a baiana caíra na imprudência de derrear-se toda sobre o português e soprar-lhe um segredo, requebrando os olhos. Firmo, de um salto, aprumou-se então defronte dele, medindo-o de alto a baixo com um olhar provocador e atrevido. Jerônimo, também posto de pé, respondeu altivo com um gesto igual. Os instrumentos calaram-se logo. Fez-se um profundo silêncio. Ninguém se mexeu do lugar em que estava. E, no meio da grande roda, iluminados amplamente pelo capitoso luar de abril, os dois homens, perfilados defronte um do outro, olhavam-se em desafio. 

                                      (AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107) 



Podem-se observar, no trecho acima, características típicas do movimento literário conhecido como

A
Naturalismo.
B
Romantismo.
C
Parnasianismo.
D
Regionalismo.
E
Modernismo.
de02c32b-24
SENAC-SP 2013 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual

      Mas, lá pelo meio do pagode, a baiana caíra na imprudência de derrear-se toda sobre o português e soprar-lhe um segredo, requebrando os olhos. Firmo, de um salto, aprumou-se então defronte dele, medindo-o de alto a baixo com um olhar provocador e atrevido. Jerônimo, também posto de pé, respondeu altivo com um gesto igual. Os instrumentos calaram-se logo. Fez-se um profundo silêncio. Ninguém se mexeu do lugar em que estava. E, no meio da grande roda, iluminados amplamente pelo capitoso luar de abril, os dois homens, perfilados defronte um do outro, olhavam-se em desafio. 

                                      (AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107) 



Está correto o que se afirma em:

A
A poesia é um gênero literário com menos possibilidades do que outros tipos de textos.
B
O texto literário ilumina a realidade, levando o leitor a aceitá-la da forma como é apresentada.
C
O texto literário é um instrumento de conhecimento de si e do outro.
D
A literatura é o meio pelo qual a cultura das sociedades progride e se desenvolve.
E
O texto literário trabalha com um nível semântico de cada vez.
de07062e-24
SENAC-SP 2013 - Inglês - Tipos de advérbios | Types of adverbs, Advérbios e conjunções | Adverbs and conjunctions

A palavra que preenche corretamente a lacuna é:

Atenção: A  questão refere-se ao texto apresentado abaixo.

The stories behind the black opera stars of 'I Live to Sing'
Washington Post − Saturday, August 24, 2013

Julie Cohen and Kamal Khan met in elementary school in Fairfax County about 40 years  . Today, Cohen, 49, is the Brooklyn-based founder of BetterThanFiction Productions, a documentary film company; Khan is the director of the University of Cape Town Opera School. “I Live to Sing," a feature-length documentary directed and produced by Cohen, focuses on three of Khan's black students who made their way from humble beginnings in often poverty-ridden townships to excel in opera ‒an art form most closely associated with white, elite audiences and performers.

How did you come to do this project?
It was just the fortuitous situation of knowing Kamal Khan. I met Kamal in third grade at Pine Ridge Elementary School in Fairfax County. He was unusual in that even at age 9 his prime interests seemed to be opera, classical music, Shakespeare. These are interests that when you're 40 and living in New York are not so strange! He became James Levine's assistant conductor at the Metropolitan Opera and he still now does a lot of conducting internationally, although his home base is at the University of Cape Town. In the meantime I started doing several documentaries about the human side behind the performing arts. Knowing what Kamal was up to I realized that his fascinating work − from an artistic, political and social context − was just the sort of thing I was interested in making films about.

Why is it interesting to you to document performing artists?
We're all so steeped in the relatively small circle of people who become really famous or really big deals. But it's also, I think, wonderful to see the work of and hear the life stories of the majority of performing artists who are toiling away, many of whom are supremely talented, but the world doesn't necessarily get to know.

Tell me about Linda's life, the young soprano featured in your film.
Linda Nteleza comes from a huge township adjacent to Cape Town that has a lot of problems − poverty, health-care issues, education issues, huge unemployment. I believe it has the fastest-growing rate of tuberculosis in the world, and Linda has suffered from the consequences of that. Linda learned to sing in school and then followed by her work in community choir, and through the teachers and coaches learned about University of Cape Town and its music program. She lived only a half-hour from the university but hadn't been aware that music was something that was out there. She was encouraged to go and apply. I think she didn't expect to get it, but to her joy andnamazement she did.
When Linda told her mother that “I want to go to college to study opera," her mother's immediate response was, “What's opera?" It wasn't that she wasn't well-versed in the art form; she didn't know what it was. Linda herself had first heard opera in a TV commercial for Shell Oil that had a beautiful soprano opera singer as background music and she was completely entranced, like, “That's what I want to sing."
Were you an opera fan before this?
[Laughs] I . . . must . . . confess that I was not only not an opera fan, but really almost actively probably disliked opera before this project. That's actually not something that I mentioned to Kamal when I pitched the idea of “Can I follow your program around? Can I bring cameras to your school?" [Laughs] . . . But as often when you delve into different art forms, particularly classical art forms that you are ignorant of, the more you get to know it, the  it starts to sound.

(Adapted from http://www.washingtonpost.com/lifestyle/style/qanda-the-stories-behind-the-black-opera-stars-of-i-live-to sing/2013/08/23)
A
later.
B

before.

C
ago.
D
soon.
E
yet.
de1c51cd-24
SENAC-SP 2013 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Infere-se do texto que:

Atenção: A  questão refere-se ao texto apresentado abaixo.

The stories behind the black opera stars of 'I Live to Sing'
Washington Post − Saturday, August 24, 2013

Julie Cohen and Kamal Khan met in elementary school in Fairfax County about 40 years  . Today, Cohen, 49, is the Brooklyn-based founder of BetterThanFiction Productions, a documentary film company; Khan is the director of the University of Cape Town Opera School. “I Live to Sing," a feature-length documentary directed and produced by Cohen, focuses on three of Khan's black students who made their way from humble beginnings in often poverty-ridden townships to excel in opera ‒an art form most closely associated with white, elite audiences and performers.

How did you come to do this project?
It was just the fortuitous situation of knowing Kamal Khan. I met Kamal in third grade at Pine Ridge Elementary School in Fairfax County. He was unusual in that even at age 9 his prime interests seemed to be opera, classical music, Shakespeare. These are interests that when you're 40 and living in New York are not so strange! He became James Levine's assistant conductor at the Metropolitan Opera and he still now does a lot of conducting internationally, although his home base is at the University of Cape Town. In the meantime I started doing several documentaries about the human side behind the performing arts. Knowing what Kamal was up to I realized that his fascinating work − from an artistic, political and social context − was just the sort of thing I was interested in making films about.

Why is it interesting to you to document performing artists?
We're all so steeped in the relatively small circle of people who become really famous or really big deals. But it's also, I think, wonderful to see the work of and hear the life stories of the majority of performing artists who are toiling away, many of whom are supremely talented, but the world doesn't necessarily get to know.

Tell me about Linda's life, the young soprano featured in your film.
Linda Nteleza comes from a huge township adjacent to Cape Town that has a lot of problems − poverty, health-care issues, education issues, huge unemployment. I believe it has the fastest-growing rate of tuberculosis in the world, and Linda has suffered from the consequences of that. Linda learned to sing in school and then followed by her work in community choir, and through the teachers and coaches learned about University of Cape Town and its music program. She lived only a half-hour from the university but hadn't been aware that music was something that was out there. She was encouraged to go and apply. I think she didn't expect to get it, but to her joy andnamazement she did.
When Linda told her mother that “I want to go to college to study opera," her mother's immediate response was, “What's opera?" It wasn't that she wasn't well-versed in the art form; she didn't know what it was. Linda herself had first heard opera in a TV commercial for Shell Oil that had a beautiful soprano opera singer as background music and she was completely entranced, like, “That's what I want to sing."
Were you an opera fan before this?
[Laughs] I . . . must . . . confess that I was not only not an opera fan, but really almost actively probably disliked opera before this project. That's actually not something that I mentioned to Kamal when I pitched the idea of “Can I follow your program around? Can I bring cameras to your school?" [Laughs] . . . But as often when you delve into different art forms, particularly classical art forms that you are ignorant of, the more you get to know it, the  it starts to sound.

(Adapted from http://www.washingtonpost.com/lifestyle/style/qanda-the-stories-behind-the-black-opera-stars-of-i-live-to sing/2013/08/23)
A
Linda Nteleza sempre quis estudar música na Universidade de Cape Town.
B
o primeiro contato de Linda Nteleza com a ópera já definiu seu objetivo na vida.
C
embora a mãe de Linda Nteleza conhecesse ópera, não conhecia muitos cantores dessa modalidade de música.
D
Julie Cohen aventurou-se nesse projeto porque sempre gostou de ópera.
E
Kamal Khan relutou cooperar com o projeto de Julie Cohen porque sabia que ela não gostava de ópera.
de0b593e-24
SENAC-SP 2013 - Inglês - Adjetivos | Adjectives

A palavra que, no contexto, preenche adequadamente a  lacuna é:

Atenção: A  questão refere-se ao texto apresentado abaixo.

The stories behind the black opera stars of 'I Live to Sing'
Washington Post − Saturday, August 24, 2013

Julie Cohen and Kamal Khan met in elementary school in Fairfax County about 40 years  . Today, Cohen, 49, is the Brooklyn-based founder of BetterThanFiction Productions, a documentary film company; Khan is the director of the University of Cape Town Opera School. “I Live to Sing," a feature-length documentary directed and produced by Cohen, focuses on three of Khan's black students who made their way from humble beginnings in often poverty-ridden townships to excel in opera ‒an art form most closely associated with white, elite audiences and performers.

How did you come to do this project?
It was just the fortuitous situation of knowing Kamal Khan. I met Kamal in third grade at Pine Ridge Elementary School in Fairfax County. He was unusual in that even at age 9 his prime interests seemed to be opera, classical music, Shakespeare. These are interests that when you're 40 and living in New York are not so strange! He became James Levine's assistant conductor at the Metropolitan Opera and he still now does a lot of conducting internationally, although his home base is at the University of Cape Town. In the meantime I started doing several documentaries about the human side behind the performing arts. Knowing what Kamal was up to I realized that his fascinating work − from an artistic, political and social context − was just the sort of thing I was interested in making films about.

Why is it interesting to you to document performing artists?
We're all so steeped in the relatively small circle of people who become really famous or really big deals. But it's also, I think, wonderful to see the work of and hear the life stories of the majority of performing artists who are toiling away, many of whom are supremely talented, but the world doesn't necessarily get to know.

Tell me about Linda's life, the young soprano featured in your film.
Linda Nteleza comes from a huge township adjacent to Cape Town that has a lot of problems − poverty, health-care issues, education issues, huge unemployment. I believe it has the fastest-growing rate of tuberculosis in the world, and Linda has suffered from the consequences of that. Linda learned to sing in school and then followed by her work in community choir, and through the teachers and coaches learned about University of Cape Town and its music program. She lived only a half-hour from the university but hadn't been aware that music was something that was out there. She was encouraged to go and apply. I think she didn't expect to get it, but to her joy andnamazement she did.
When Linda told her mother that “I want to go to college to study opera," her mother's immediate response was, “What's opera?" It wasn't that she wasn't well-versed in the art form; she didn't know what it was. Linda herself had first heard opera in a TV commercial for Shell Oil that had a beautiful soprano opera singer as background music and she was completely entranced, like, “That's what I want to sing."
Were you an opera fan before this?
[Laughs] I . . . must . . . confess that I was not only not an opera fan, but really almost actively probably disliked opera before this project. That's actually not something that I mentioned to Kamal when I pitched the idea of “Can I follow your program around? Can I bring cameras to your school?" [Laughs] . . . But as often when you delve into different art forms, particularly classical art forms that you are ignorant of, the more you get to know it, the  it starts to sound.

(Adapted from http://www.washingtonpost.com/lifestyle/style/qanda-the-stories-behind-the-black-opera-stars-of-i-live-to sing/2013/08/23)
A
better.
B
best.
C
worse.
D
worst.
E
good.
dd80946a-24
SENAC-SP 2013 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Na Roma antiga, os plebeus, explorados pela aristocracia patrícia detentora do poder, graças aos mecanismos republicanos, se revoltaram em 494 a.C. e obtiveram sua primeira vitória, que foi concretizada na:

A
criação de uma assembleia representativa da plebe.
B
permissão dos casamentos entre plebeus e patrícios.
C
conquista do direito de eleger o primeiro cônsul plebeu.
D
proibição dos patrícios escravizar os plebeus por dívidas.
E
figura de um representante político: o tribuno da plebe.
dcf91b6d-24
SENAC-SP 2013 - Biologia - Introdução aos estudos das Plantas, Identidade dos seres vivos

Iluminou-se unilateralmente uma planta jovem e, após certo tempo, verificou-se que as auxinas acumularam-se no lado não iluminado da planta e o caule cresceu em direção à luz, enquanto que a raiz cresceu em direção oposta à luz. Com base nesses fatos, fizeram-se as seguintes afirmações:


I. No caule ocorreu fototropismo positivo e na raiz, fototropismo negativo.

II. Na parte não iluminada do caule as células distenderam-se mais do que na iluminada, enquanto que na raiz ocorreu o contrário.

III. A maior concentração de auxina no lado não iluminado da planta serviu como estímulo para o crescimento do caule e como inibidor do crescimento da raiz.


Está correto o que se afirma em

A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
III, apenas.
D
I e II, apenas.
E
I, II e III.
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SENAC-SP 2013 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Um gavião, contendo piolhos e carrapatos em sua plumagem, caçou um rato infestado por pulgas. As relações entre os piolhos e os carrapatos, entre o rato e as pulgas e entre o gavião e o rato são, respectivamente, denominadas,

A
competição, predatismo e parasitismo.
B
competição, parasitismo e predatismo.
C
parasitismo, competição e predatismo.
D
parasitismo, predatismo e competição.
E
predatismo, parasitismo e competição.
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SENAC-SP 2013 - Biologia - Platelmintos e Nematódeos, Identidade dos seres vivos

A população de uma pequena cidade do interior apresentou uma grande incidência de ascaridíase (lombrigas). Os órgãos públicos discutiram diversas propostas para diminuir a incidência dessa parasitose, das quais aquela que poderá trazer maior benefício para a população é

A
promover uma campanha de vacinação.
B
esclarecer o perigo de banhos em rios e lagoas.
C
estimular o uso de telas em portas e janelas.
D
construir uma rede de saneamento básico.
E
aconselhar o uso de inseticidas nas casas.
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SENAC-SP 2013 - Química - Equilíbrio Químico, Chuva Ácida e Efeito Estufa, Energias Químicas no Cotidiano, Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Químico na Água: pH e pOH, Indicadores Ácido-Base, Solução Tampão.

      Chuva ácida é toda chuva que tem pH abaixo de 7, o índice normal da água. Ao pé da letra, toda chuva é considerada ácida, já que sempre existe alguma concentração de ácidos nas torrentes. Quando o pH é 5,6 ou menos, ela se torna capaz de matar peixes, destruir o solo e corroer materiais sólidos. O fenômeno ocorre porque as nuvens não são formadas apenas por vapor d’água, mas também por gases diversos. Os componentes gasosos da poluição, como o dióxido de carbono (CO2), o dióxido de enxofre (SO2) e o dióxido de nitrogênio (NO2) se misturam à água e podem, inclusive, viajar com o vento e contaminar a chuva de outras cidades. 

                                                                     (Adaptado: Revista Mundo Estranho, setembro de 2013. p. 49)


O índice normal da água, ou seja, pH = 7, a 25 °C, corresponde à concentração de íons OH igual a

Dado: Kw, a 25 °C = 1,0 × 10−14

A
10−7 mol . L−1, indicando meio ácido.
B
10−7 mol . L−1, indicando meio neutro.
C
10−7 mol . L−1, indicando meio básico.
D
10−14 mol . L−1, indicando meio neutro.
E
10−14 mol . L−1, indicando meio ácido.
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SENAC-SP 2013 - Química - Equilíbrio Químico, Chuva Ácida e Efeito Estufa, Energias Químicas no Cotidiano, Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Químico na Água: pH e pOH, Indicadores Ácido-Base, Solução Tampão.

      Chuva ácida é toda chuva que tem pH abaixo de 7, o índice normal da água. Ao pé da letra, toda chuva é considerada ácida, já que sempre existe alguma concentração de ácidos nas torrentes. Quando o pH é 5,6 ou menos, ela se torna capaz de matar peixes, destruir o solo e corroer materiais sólidos. O fenômeno ocorre porque as nuvens não são formadas apenas por vapor d’água, mas também por gases diversos. Os componentes gasosos da poluição, como o dióxido de carbono (CO2), o dióxido de enxofre (SO2) e o dióxido de nitrogênio (NO2) se misturam à água e podem, inclusive, viajar com o vento e contaminar a chuva de outras cidades. 

                                                                     (Adaptado: Revista Mundo Estranho, setembro de 2013. p. 49)

Para elevar o pH da água da chuva, pode-se adicionar a substância

A
HCl.
B
NaHCO3.
C
NaCl.
D
NH4Cl.
E
HClO.
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SENAC-SP 2013 - Química - Principais Funções Orgânicas: Funções Oxigenadas: Álcool, Fenol e Enol., Química Orgânica, Cadeias Carbônicas: Características e Classificações do Átomo do Carbono, Tipos de Ligação e Hibridação. Tipos de Cadeias Carbônicas e Fórmulas. Séries: Homóloga, Isóloga e Heteróloga.

O composto representado abaixo é um poderoso antisséptico usado em odontologia. 

                                                       
                                        Massa molar = 128,5 g/mol


Esse composto

I. possui anel aromático.

II. apresenta a função fenol.

III. forma ligações de hidrogênio com a água.


Está correto o que se afirma em

A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
I e II, apenas.
D
II e III, apenas.
E
I, II e III.
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SENAC-SP 2013 - Química - Grandezas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro e Estequiometria., Representação das transformações químicas

O composto representado abaixo é um poderoso antisséptico usado em odontologia. 

                                                       
                                        Massa molar = 128,5 g/mol


O número de moléculas existente em 0,257 mg desse corante é:
Dado: Constante de Avogadro = 6,0 × 1023 mol−1

A
1,2 × 1018.
B
6,0 × 1018.
C
1,2 × 1020.
D
6,0 × 1020.
E
1,2 × 1022.
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SENAC-SP 2013 - Química - Teoria Atômica: átomos e sua estrutura - número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica, Transformações Químicas

Pierre Haenecour, da Washington University, em St. Louis, e seus colegas analisaram dois meteoritos recolhidos na Antártida em 2003. Os pesquisadores descobriram que os dois contêm grãos pressolares de sílica, ou dióxido de silício (SiO2), como provou seu enriquecimento em um isótopo pesado do oxigênio, conhecido como oxigênio−18.

                                                       (Adaptado Revista Scientific American Brasil, agosto de 2013. p. 13) 




Os isótopos oxigênio−18 e oxigênio−16 possuem, necessariamente,

A
diferentes números de elétrons.
B
diferentes cargas nucleares.
C
mesmo número de nêutrons.
D
mesmo número de prótons.
E
mesma massa nuclear.
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SENAC-SP 2013 - Química - Grandezas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro e Estequiometria., Representação das transformações químicas

Pierre Haenecour, da Washington University, em St. Louis, e seus colegas analisaram dois meteoritos recolhidos na Antártida em 2003. Os pesquisadores descobriram que os dois contêm grãos pressolares de sílica, ou dióxido de silício (SiO2), como provou seu enriquecimento em um isótopo pesado do oxigênio, conhecido como oxigênio−18. 

                                                       (Adaptado Revista Scientific American Brasil, agosto de 2013. p. 13) 



A porcentagem, em massa de silício, na sílica é de:
Dado: Massas molares (g . mol−1):
            O = 16
            Si = 60

A
23%.
B
45%.
C
52%.
D
65%.
E
77%.