Questõessobre Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto
Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “Mattos explica que os anos de 1980 foram transformados pela computação, os 1990 pela
Internet”, pode-se observar uma elipse da expressão sublinhada.
II. Em “as coisas ficarão cada vez mais ‘espertas’ e”, é possível perceber o uso de prosopopeia.
. Em “nós, humanos, somos apenas mais uma dessas coisas”, o termo sublinhado é um predicativo
do sujeito.
IV. Em “Talvez, para um terráqueo das antigas, muito pode parecer roteiro de ficção científica”, o termo
sublinhado é um adjunto adnominal.
Assinale a alternativa correta.
Considere, em seu contexto, os trechos abaixo
extraídos do texto:
1. O ser humano, especialidade zoológica da
Sociologia, é singular em todo o mundo animal,
tanto quanto o é sua capacidade de criar uma
cultura e comunicação simbólica. (3° parágrafo)
2. Seria um traço característico da modernidade
a criação de Constituições que definem e separam o que é humano do não humano, “legalizando” assim essa separação. (4° parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as
falsas ( F ) em relação aos trechos considerados.
( ) Em 1, “especialidade zoológica da Sociologia”
funciona como aposto explicativo de “ser
humano”.
( ) Em 1, “tanto quanto” estabelece uma relação
semântica de comparação – a partir de uma
característica comum, a singularidade – entre
o ser humano no mundo animal e a capacidade do ser humano de criar uma cultura e
comunicação simbólica.
( ) Em 1, o vocábulo “o” tem valor coesivo, sendo
usado em substituição a “singular”.
( ) Em 2, “Seria um traço característico da modernidade” funciona como oração principal no
período.
( ) Em 2, o vocábulo “que” funciona como pronome relativo na primeira ocorrência e como
conjunção integrante na segunda.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta,
de cima para baixo.
Sociologia Ambiental
O interesse da academia no desenvolvimento de estudos voltados para as questões ambientais é relativamente novo. Só começou a aparecer em meados de 1970, quando o mundo, fortemente influenciado por movimentos ecologistas e ambientalistas nascidos nos EUA, finalmente voltava seus olhos aos desastres ambientais causados pelos homens. Até então acreditava-se que os recursos naturais eram infinitos e que os impactos causados pelo homem eram facilmente revertidos pela natureza. Assim, discutir o futuro do planeta não parecia ser relevante.
Na década de 1990, os estudos voltados para a relação sociedade-natureza deram um grande salto com as contribuições de um dos mais respeitados e conhecidos sociólogos ambientais do mundo: Frederick Howard Buttel. Nascido nos Estados Unidos, Buttel dedicou sua vida acadêmica a compreender as complexas relações entre a sociedade e o ambiente natural. Apontava o caráter ambivalente do homem, que seria parte integrante da paisagem natural, submetido às dinâmicas próprias da natureza e, ao mesmo tempo, agente modificador e criador de novos ambientes. Sobre essa dualidade humana escreveu:
O ser humano, especialidade zoológica da Sociologia, é singular em todo o mundo animal, tanto quanto o é sua capacidade de criar uma cultura e comunicação simbólica. A Sociologia não pode nem deve se tornar um ramo da ecologia comportamental. Mas o ser humano também é uma espécie entre muitas, e é uma parte integral da biosfera. Assim, um entendimento perfeito do desenvolvimento histórico e do futuro das sociedades humanas se torna problemático quando se deixa de considerar o substrato ecológico e material da existência humana. Esse entendimento é limitado pelo antropocentrismo sociológico. Parece certo que, no futuro, haverá prolongados debates sobre articulação ou isolamento “adequados” entre a Sociologia e a Biologia.
Também na década de 1990, a Sociologia Ambiental ganhou mais contribuições com os estudos do sociólogo, antropólogo e filósofo da ciência, o francês Bruno Latour. Em seu ensaio monográfico Jamais fomos modernos, ele afirma que essa divisão sociedade-natureza seria, na verdade, uma invenção ocidental. Seria um traço característico da modernidade a criação de Constituições que definem e separam o que é humano do não humano, “legalizando” assim essa separação. No entanto, defende ele que na realidade essa separação não existe, porque o homem está em constante mudança em função do meio em que vive, assim como a natureza está em constante mudança em função das vontades humanas. Em outras palavras, o social está submetido ao natural e vice-versa.
RAMOS, V. R. Os caminhos da Sociologia Ambiental. Sociologia. ed.
72. 2017. p. 45-46.[Adaptado]
Considere os trechos abaixo extraídos do texto:
1. Na ciência, não basta descobrir, é preciso
contar aos outros o que você descobriu.
(1° parágrafo)2. Para fazer essas avaliações, a comunidade
acadêmica adotou basicamente dois critérios:
a quantidade de artigos científicos publicados
em revistas – um suposto sinal de produtividade e dedicação – e o número de vezes em
que esses artigos são citados em outros artigos
– o que, em teoria, é uma evidência de que o
trabalho foi relevante e influente. (2° parágrafo)3. Isso deu origem a um modelo de negócio
sem igual: você, dono da editora de periódicos científicos, recebe conteúdo de graça e
vende a um público disposto a pagar muito.
(3° parágrafo)
Assinale a alternativa correta.
De Newton à Nature
Na ciência, não basta descobrir, é preciso contar aos outros o que você descobriu. Copérnico, Galileu e Newton, por exemplo, escreviam livros técnicos, relatando suas experiências e resultados. Com o tempo, a divulgação passou a acontecer menos por livros e mais por artigos científicos – peças curtas, publicadas em revistas e periódicos especializados.
As primeiras revistas científicas, lá no século XVIII, não tinham fins lucrativos. Mas com o aumento dos investimentos públicos nos laboratórios, a partir da década de 1950, as universidades passaram a ter muito mais pesquisadores. São todos funcionários com carteira assinada, que precisam mostrar serviço – e que recebem avaliações de desempenho. Para fazer essas avaliações, a comunidade acadêmica adotou basicamente dois critérios: a quantidade de artigos científicos publicados em revistas – um suposto sinal de produtividade e dedicação – e o número de vezes em que esses artigos são citados em outros artigos – o que, em teoria, é uma evidência de que o trabalho foi relevante e influente.
Pois bem. Os cientistas não querem lucro, só divulgação. Então entregam o material de graça. Na outra ponta da equação, há as universidades, que não têm outra opção a não ser pagar o que as editoras pedem para ter acesso às pesquisas mais importantes (afinal, um pesquisador só consegue trabalhar se puder ler o trabalho de outros pesquisadores). Isso deu origem a um modelo de negócio sem igual: você, dono da editora de periódicos científicos, recebe conteúdo de graça e vende a um público disposto a pagar muito. Criaram-se grifes da ciência: periódicos muito seletivos, que só publicam a nata das pesquisas. Sair em títulos como Cell, Nature ou Science dá visibilidade e é bom para a carreira dos cientistas.
“Na era digital, a figura da editora científica é ainda mais importante”, afirma Dante Cid, vice-presidente de relações acadêmicas da Elsevier no Brasil. “Ela inibe a disseminação de informações equivocadas e colabora com a distribuição da pesquisa de qualidade.” De fato, os padrões de excelência da Elsevier e de outras editoras de peso continuam altos. Mas o sistema causa distorções. “Um Newton da vida, que passava a vida toda trabalhando e publicava pouco, não teria chance no século XXI”, diz Fernando Reinach, ex-biólogo da USP.
VOIANO, B. A máquina que trava a ciência. Superinteressante. ed. 383,
dez/2017. p. 40-41. [Adaptado]
Considere o trecho: “No quintal a aroeira
e a pitangueira, o poço, a caçamba velha
e o lavadouro, nada sabia de mim” e assinale a afirmação incorreta:
Considere o trecho: “No quintal a aroeira
e a pitangueira, o poço, a caçamba velha
e o lavadouro, nada sabia de mim” e assinale a afirmação incorreta:
Texto para a questão:
Leia:
(...) Esta casa do Engenho Novo, conquanto reproduza a de Mata-cavalos, apenas me lembra aquela, e mais por efeito de comparação e de reflexão que de sentimento. Já disse isto mesmo.
Hão de perguntar-me por que razão, tendo a própria casa velha, na mesma rua antiga, não impedi que a demolissem e vim reproduzi-la nesta. A pergunta devia ser feita a princípio, mas aqui vai a resposta. A razão é que, logo que minha mãe morreu, querendo ir para lá, fiz primeiro uma longa visita de inspeção por alguns dias, e toda a casa me desconheceu. No quintal a aroeira e a pitangueira, o poço, a caçamba velha e o lavadouro, nada sabia de mim. A casuarina era a mesma que eu deixara ao fundo, mas o tronco, em vez de reto, como outrora, tinha agora um ar de ponto de interrogação; naturalmente pasmava do intruso. (...)
Tudo me era estranho e adverso. Deixei que demolissem a casa, e, mais tarde, quando vim para o Engenho Novo, lembrou-me fazer esta reprodução por explicações que dei ao arquiteto, segundo contei em tempo.
Leia as afirmações abaixo e marque “V” para verdadeiro e “F” para falso, entre os parênteses. Depois, assinale
a alternativa correspondente.
( ) Primeiro balão: a expressão “no face” é um adjunto adverbial.
( ) Primeiro balão: a palavra “se” é uma conjunção de condição.
( ) Segundo balão: a locução verbal “vão ter” corresponde ao futuro do presente do indicativo.
( ) Segundo balão: o termo “se” poderia ser substituído, com o mesmo sentido, por “caso”, sem a
necessidade de alteração na conjugação dos verbos.
Leia as afirmações abaixo e marque “V” para verdadeiro e “F” para falso, entre os parênteses. Depois, assinale a alternativa correspondente.
( ) Primeiro balão: a expressão “no face” é um adjunto adverbial.
( ) Primeiro balão: a palavra “se” é uma conjunção de condição.
( ) Segundo balão: a locução verbal “vão ter” corresponde ao futuro do presente do indicativo.
( ) Segundo balão: o termo “se” poderia ser substituído, com o mesmo sentido, por “caso”, sem a
necessidade de alteração na conjugação dos verbos.
Analise as proposições em relação ao conto Os mortos não têm desejos (Roteiro de uma vida
inútil), à obra O conto da mulher brasileira / Edla van Steen, ao Texto, e assinale (V) para
verdadeira e (F) para falsa.
( ) No período “Quer saber por quê” (linha 11) o uso do por quê, separado e com acento,
justifica-se por estar no final da oração, e se substituído por qual motivo ou por qual
razão mantém a coerência e o sentido no texto.
( )As temáticas predominantes nos contos, que compõem a Antologia, são desencanto,
desilusão, desesperança, existência vã, bem como a frustração existencial e a
decepção amorosa, provocadas pela relação homem/mulher, que é, também, bastante
comum na maioria das narrativas.
( ) Na estrutura “Não fui hoje, nem nunca mais” (linha 11) as palavras destacadas, quanto
à classe gramatical, são advérbios, na sequência, de negação, de tempo, de dúvida e
de afirmação. E, quanto à sintaxe, há duas orações, e os termos destacados
constituem adjuntos adverbiais.
( ) A importância do tempo, nesta obra, é fator preponderante, pois apesar de serem
contos, observa-se uma grande influência desse no enredo de alguns contos,
possibilitando que alguns personagens se desloquem para outros contos, desvelando
ao leitor a verdadeira personalidade.
( ) Por ser uma coletânea, ela mostra-se multifacetada. Outra vertente, marcada nesta
antologia, diz respeito à abordagem de questões políticas, em especial, àquelas em
que a presença feminina tinha papel de destaque, devido à popularidade e participação
da mulher no campo político.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Analise as proposições em relação ao conto Os mortos não têm desejos (Roteiro de uma vida inútil), à obra O conto da mulher brasileira / Edla van Steen, ao Texto, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) No período “Quer saber por quê” (linha 11) o uso do por quê, separado e com acento, justifica-se por estar no final da oração, e se substituído por qual motivo ou por qual razão mantém a coerência e o sentido no texto.
( )As temáticas predominantes nos contos, que compõem a Antologia, são desencanto, desilusão, desesperança, existência vã, bem como a frustração existencial e a decepção amorosa, provocadas pela relação homem/mulher, que é, também, bastante comum na maioria das narrativas.
( ) Na estrutura “Não fui hoje, nem nunca mais” (linha 11) as palavras destacadas, quanto à classe gramatical, são advérbios, na sequência, de negação, de tempo, de dúvida e de afirmação. E, quanto à sintaxe, há duas orações, e os termos destacados constituem adjuntos adverbiais.
( ) A importância do tempo, nesta obra, é fator preponderante, pois apesar de serem contos, observa-se uma grande influência desse no enredo de alguns contos, possibilitando que alguns personagens se desloquem para outros contos, desvelando ao leitor a verdadeira personalidade.
( ) Por ser uma coletânea, ela mostra-se multifacetada. Outra vertente, marcada nesta antologia, diz respeito à abordagem de questões políticas, em especial, àquelas em que a presença feminina tinha papel de destaque, devido à popularidade e participação da mulher no campo político.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Em cada item seguinte, a parte destacada é classificada como aposto, exceto na alternativa:
Assinale a alternativa que estiver em desacordo com as relações morfossintáticas presentes neste fragmento: “Diante
dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém
quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…”
Na introdução às ‘Aventuras de Alice no país das maravilhas’, em versão traduzida por Sebastião Uchoa Leite, Lewis Carroll escreve um poema, que finaliza da seguinte forma:
Alice! Recebe essa estória
E com mãos gentis depositaLá longe, onde os sonhos da infância
Se confundem com lembranças idas,
Tal guirlanda de flores murchas
Em distante terra colhidas.
CARROLL, Lewis. As aventuras de Alice no país das maravilhas. São Paulo: Editora 34, 2016.
Em relação a essa última estrofe, assinale a alternativa incorreta:
Na introdução às ‘Aventuras de Alice no país das maravilhas’, em versão traduzida por Sebastião Uchoa Leite, Lewis Carroll escreve um poema, que finaliza da seguinte forma:
E com mãos gentis deposita
Lá longe, onde os sonhos da infância
Se confundem com lembranças idas,
Tal guirlanda de flores murchas
CARROLL, Lewis. As aventuras de Alice no país das maravilhas. São Paulo: Editora 34, 2016.
Uma alternativa está errada na análise sintático-morfológica abaixo. Assinale-a.
A análise linguística dos elementos verbais que compõem a
mensagem está correta em
I. A partícula “o”, nos dois casos, é o masculino de “a”, em
“a força”, já que se trata de artigos.
II. O termo preposicionado “de saber” modifica “dom”, na
função de adjunto adnominal.
III. O elemento coesivo “que”, nas três ocorrências, pertence
à mesma classe de palavras.
IV. A oração reduzida “por acreditar” expressa a ideia de causa,
podendo ser desdobrada.V. Os pronomes “sua”, “seu”, “suas” e “sua” possuem o
mesmo referente.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão
corretas é a
Observe a ocorrência, no texto, de
marcadores temporais: “Até que” (linha 10), “Até
que” (linha 37) e “um dia (uma folha me bateu nos
cílios)” (linha 42). Geralmente esses marcadores,
chamados de adjuntos adverbiais, aparecem com
mais de um valor semântico. Atente para o que é
dito sobre esses marcadores.
I. O da linha 10 tem valor semântico de tempo
e de consequência.
II. O da linha 37 é puramente temporal.
III. O da linha 42 acrescenta o valor semântico
de tempo ao de condição.
É correto o que se diz em
Observe a ocorrência, no texto, de marcadores temporais: “Até que” (linha 10), “Até que” (linha 37) e “um dia (uma folha me bateu nos cílios)” (linha 42). Geralmente esses marcadores, chamados de adjuntos adverbiais, aparecem com mais de um valor semântico. Atente para o que é dito sobre esses marcadores.
I. O da linha 10 tem valor semântico de tempo e de consequência.
II. O da linha 37 é puramente temporal.
III. O da linha 42 acrescenta o valor semântico de tempo ao de condição.
É correto o que se diz em
LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.
Considerando os recursos linguísticos que atuam na construção dos sentidos do poema, avalie as
seguintes afirmativas:
I. A recorrência das estruturas sintáticas funciona como um elemento de coesão textual e não
interfere na formação do ritmo do poema.
II. O vocativo senhores é dirigido aos leitores e, ironicamente, aos poetas que produzem poemas que
não fedem e não cheiram.
III. A frase “não fede nem cheira” está empregada em sentido conotativo e expressa uma ideia de
indiferença.
IV. As aspas em “Não há vagas” são empregadas porque se trata de uma gíria utilizada no âmbito do
mercado de trabalho.
É correto apenas o que se afirma em
II. O vocativo senhores é dirigido aos leitores e, ironicamente, aos poetas que produzem poemas que não fedem e não cheiram.
III. A frase “não fede nem cheira” está empregada em sentido conotativo e expressa uma ideia de indiferença.
IV. As aspas em “Não há vagas” são empregadas porque se trata de uma gíria utilizada no âmbito do mercado de trabalho.
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
está fechado:
"não há vagas
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
não fede
nem cheira
Assinale a alternativa em que a expressão destacada é um adjunto adverbial.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa cujo termo destacado é um vocativo.
. Assinale a alternativa que contém um aposto.
Considerando o uso do vocativo no último verso do poema “O bicho, meu Deus, era um homem” (linha 10), atente para as seguintes afirmações:
I.O vocativo usado no verso em destaque revela que o poeta se mostrou indiferente à cena retratada.II.O vocativo “meu Deus” assume, no contexto do poema, um duplo sentido: o de apelo e, ao mesmo tempo, o de acusação ao ente evocado.
III. Pelo uso do vocativo, o poeta, para mostrar o quão religioso ele é, evoca a figura de Deus como forma de oração e súplica.
IV.O vocativo utilizado no verso em análise destaca o impacto emocional do poeta por ver a degradação do homem colocado em nível inferior ao dos animais, como o cão, o gato e o rato.
Está correto somente o que se diz em
Considerando o uso do vocativo no último verso do poema “O bicho, meu Deus, era um homem” (linha 10), atente para as seguintes afirmações:
II.O vocativo “meu Deus” assume, no contexto do poema, um duplo sentido: o de apelo e, ao mesmo tempo, o de acusação ao ente evocado.
III. Pelo uso do vocativo, o poeta, para mostrar o quão religioso ele é, evoca a figura de Deus como forma de oração e súplica.
IV.O vocativo utilizado no verso em análise destaca o impacto emocional do poeta por ver a degradação do homem colocado em nível inferior ao dos animais, como o cão, o gato e o rato.