Questõessobre Uso dos dois-pontos
Com base no fragmento em destaque, do conto “Ele e
suas ideias”, de Lima Barreto, julgue como verdadeiras (V) ou
falsas (F) as assertivas sobre a temática, a pontuação e o
sentido das formas gramaticais.
“Para levar os dias a destilar ideias, ele tinha que passar as
noites a pensar. Creio que dormia pouco: todo ele se
encontrava em função de ter ideias. E era pródigo, e era
generoso, e era desperdiçado: pensava, tinha ideias e dava
aos outros.” (p. 63)
( ) A manifestação do eu-lírico objetiva explicar a origem das
ideias do personagem.
( ) As duas ocorrências do uso dos dois pontos demarcam
funções semelhantes: ambas servem para explicar o termo
que os antecede.
( ) A ação rotineira da personagem é marcada por uma
continuidade indefinida, justificada pela alternância do
infinitivo e do pretérito imperfeito, presentes no texto.
( ) Os termos “pouco” e “todo” funcionam como pronomes e
sugerem oposição de ações entre narrador e personagem.
A sequência correta é:
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “Por exemplo: inventando-se um
smartphone capaz de sugá-la e reproduzi-la em
seu bojo.” (linhas 79-81), os dois pontos foram
utilizados para introduzir uma enumeração de
uma série de itens.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “Por exemplo: inventando-se um
smartphone capaz de sugá-la e reproduzi-la em
seu bojo.” (linhas 79-81), os dois pontos foram
utilizados para introduzir uma enumeração de
uma série de itens.
Texto
Homo conectus
Roberto Pompeu de Toledo
(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano
45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)
Observe atentamente as afirmações abaixo:
I As vírgulas colocadas antes e depois da expressão
de Adélia Prado poderiam ser substituídas por
parênteses, sem alteração de sentido.
II Os dois-pontos, colocados antes da palavra
cafunés, poderiam ser substituídos por um
travessão, sem alteração do sentido.
III As vírgulas colocadas depois de flores compradas e
margaridas são usadas pela mesma razão.
II Os dois-pontos, colocados antes da palavra cafunés, poderiam ser substituídos por um travessão, sem alteração do sentido.
III As vírgulas colocadas depois de flores compradas e margaridas são usadas pela mesma razão.
Leia atentamente o texto a seguir.
JEITOS DE AMAR
No livro Prosa reunida, de Adélia Prado, encontrei uma frase singela e verdadeira ao extremo. Uma personagem põe-se _________ lembrar da mãe, que era danada de braba, porém esmerava-se na hora de fazer dois molhos de cachinhos no cabelo da filha para que ela fosse bonita pra escola. Meu Deus, quanto jeito que tem de ter amor.
É comovente porque é algo que _________ gente esquece: milhões de pequenos gestos são maneiras de amar. Beijos e abraços _________ vezes são provas mais de desejo que de amor, exigem retribuição física, são facilidades do corpo. Mas _________ diversos outros amores podendo ser demonstrados com toques mais sutis.
Mexer no cabelo, pentear os cabelos, tal como aquela mãe e aquela filha, tal como namorados fazem, tal como tanta gente faz: cafunés. Uma amiga tingindo o cabelo da outra, cortando franjas, puxando rabos de cavalo, rindo soltas. Quanto jeito que há de amar.
Flores colhidas na calçada, flores compradas, flores feitas de papel, desenhadas, entregues em datas nada especiais: Lembrei de você. É esse o único e melhor motivo para crisântemos, margaridas, violetinhas. Quanto jeito que há de amar.
Um telefonema pra saber da saúde, uma oferta de carona, um elogio, um livro emprestado, uma carta respondida, repartir o que se tem, cuidados para não magoar, dizer a verdade quando ela é salutar, e mentir, sim, com carinho, se for para evitar feridas e dores desnecessárias. Quanto jeito que há de amar
Uma foto mantida ao alcance dos olhos, uma lembrança bem guardada, fazer o prato predileto de alguém e botar uma mesa bonita, levar o cachorro pra passear, chamar pra ver um crepúsculo, dar banho em quem não consegue fazê-lo sozinho, ouvir os velhos, ouvir as crianças, ouvir os amigos, ouvir os parentes, ouvir. Quanto jeito que há de amar.
MEDEIROS, Martha. Montanha Russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003.
Assinale a alternativa correta quanto ao
emprego dos sinais de pontuação e à sua função
no texto.
Os dois pontos, em “Mas o simples fato de
alguém ter achado que isso seria engraçado já
revela um paradoxo: por que somos capazes
de rir da desgraça alheia?” (linhas 3- 6),
introduzem uma síntese do que foi dito
anteriormente.
Texto
Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias
Hélio Schawartsman
Articulista da Folha de S.Paulo.
(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011.
Ilustrada. E4)
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Os dois pontos (linha 65) foram empregados
pelo autor para introduzir o efeito negativo do
uso excessivo de sites de relacionamento.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Os dois pontos (linha 65) foram empregados
pelo autor para introduzir o efeito negativo do
uso excessivo de sites de relacionamento.
Texto
Nos laços (fracos) da internet
Diogo Schelp
Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95-
100.
Assinale a alternativa em que o comentário entre parênteses sobre o período está
INCORRETO.
I- Em ...um sentimento conhecido por todos nós: a inveja. (L.13/14) e No início
a coisa é branda: a gente reconhece... (L.32) os dois pontos podem ser
substituídos pela expressão que é.
II- As orações Existem casos... (L.33) e ...explica Priscila Araújo... (L.40) são
marcadas por um sujeito posposto.
III- O período ...é possível livrar a inveja do estigma de vilã... (L.37) pode ser reescrito, sem prejuízo de sentido, por ...é possível que se livre a inveja do
estigma de vilã.
IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o
posicionamento de especialistas no assunto em discussão.
IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o posicionamento de especialistas no assunto em discussão.
Existem recursos na língua que permitem ao autor de um
texto a inclusão da fala do outro em seu discurso. A
respeito disso, assinale o que for correto nos textos 1 e 2.
Em “São dois os pré-requisitos para um calouro ser
mais um morador da PIF-PAF: é preciso ser do sexo
masculino e cursar Engenharia na Ufop.” (texto 2,
linhas 37-40), o discurso direto é indicado pelo uso
de dois-pontos para separar a fala do autor do texto
da fala do entrevistado.
TEXTO 1
A minha mãe falava sério!
Thalita Rebouças
(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)
TEXTO 2
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale a alternativa INCORRETA.
Texto para a questão
Sobre pontuação, assinale a alternativa
INCORRETA.
Depreende-se da leitura do texto que
Assinale a alternativa na qual a redação foi alterada
para eliminar o uso de dois pontos (:), sem prejudicar o
sentido do trecho em negrito no texto.
Obsessão por felicidade pode deixar você Extremamente infeliz
A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz. (...)
(super.abril.com.br/comportamento/obsessao-por-felicidade-pode-deixar-voce-extremamente-infeliz – acesso em
22.08.18)
Considere o texto 5 para contextualizar as proposições abaixo e assinale a CORRETA.
Para representar o fluxo de consciência da protagonista, a autora omite sinais de
pontuação. Se tivesse sido usada pontuação convencional, o trecho “como no Líbano, na
América para ver tudo isso tinha de fechar os olhos” (linhas 4 e 5) poderia ser uma frase
delimitada por pontos, sem alteração do sentido do texto.
Considere o texto 5 para contextualizar as proposições abaixo e assinale a CORRETA.
Para representar o fluxo de consciência da protagonista, a autora omite sinais de
pontuação. Se tivesse sido usada pontuação convencional, o trecho “como no Líbano, na
América para ver tudo isso tinha de fechar os olhos” (linhas 4 e 5) poderia ser uma frase
delimitada por pontos, sem alteração do sentido do texto.
Considere o seguinte fragmento:
Nessa perspectiva, o direito à cidade é, portanto, muito mais do que um direito de acesso individual ou
grupal aos recursos que a cidade incorpora: é um direito de mudar e reinventar a cidade, de forma que ela
atenda aos desejos mais profundos e às necessidades mais prementes do ser humano. (Linhas 13-15).
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai
nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura
e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de
boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades domésticas, de um ateliê de ourives até um campo
de batalha, tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como
a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer,
pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade
adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas
criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os
trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro
das telas, falando do progresso.
Considerado o acima transcrito, em seu contexto, é
apropriado afirmar:
Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades domésticas, de um ateliê de ourives até um campo de batalha, tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro das telas, falando do progresso.
Considerado o acima transcrito, em seu contexto, é apropriado afirmar:
Instrução: Leia atentamente o texto abaixo para responder a questão.
Considere o seguinte fragmento:
Nessa perspectiva, o direito à cidade é, portanto, muito mais do que um direito de acesso individual ou
grupal aos recursos que a cidade incorpora: é um direito de mudar e reinventar a cidade, de forma que ela
atenda aos desejos mais profundos e às necessidades mais prementes do ser humano. (Linhas 13-15).
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
Considere o seguinte fragmento:
Nessa perspectiva, o direito à cidade é, portanto, muito mais do que um direito de acesso individual ou
grupal aos recursos que a cidade incorpora: é um direito de mudar e reinventar a cidade, de forma que ela
atenda aos desejos mais profundos e às necessidades mais prementes do ser humano. (Linhas 13-15).
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
Considere o seguinte fragmento:
Nessa perspectiva, o direito à cidade é, portanto, muito mais do que um direito de acesso individual ou grupal aos recursos que a cidade incorpora: é um direito de mudar e reinventar a cidade, de forma que ela atenda aos desejos mais profundos e às necessidades mais prementes do ser humano. (Linhas 13-15).
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
Considere o seguinte fragmento:
Nessa perspectiva, o direito à cidade é, portanto, muito mais do que um direito de acesso individual ou
grupal aos recursos que a cidade incorpora: é um direito de mudar e reinventar a cidade, de forma que ela
atenda aos desejos mais profundos e às necessidades mais prementes do ser humano. (Linhas 13-15).
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
Considere o seguinte fragmento:
Nessa perspectiva, o direito à cidade é, portanto, muito mais do que um direito de acesso individual ou grupal aos recursos que a cidade incorpora: é um direito de mudar e reinventar a cidade, de forma que ela atenda aos desejos mais profundos e às necessidades mais prementes do ser humano. (Linhas 13-15).
O uso do sinal de dois pontos (:), nesse trecho, tem a função de
Analise as proposições que compõe a questão e, posteriormente, assinale a alternativa que contém a opção correta.
I - Em ...um sentimento conhecido por todos nós: a inveja. (L.13/14) e No início
a coisa é branda: a gente reconhece... (L.32) os dois pontos podem ser
substituídos pela expressão que é.
II- As orações Existem casos... (L.33) e ...explica Priscila Araújo... (L.40) são
marcadas por um sujeito posposto.
III- O período ...é possível livrar a inveja do estigma de vilã... (L.37) pode ser reescrito, sem prejuízo de sentido, por ...é possível que se livre a inveja do
estigma de vilã.
IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o
posicionamento de especialistas no assunto em discussão.
TEXTO I