Considere as informações:
I. O poeta mantém certo distanciamento amoroso, pois a mulher é vista como um ser superior e inalcançável.
II. O jogo amoroso descrito no soneto distancia-se do convencionalismo, sendo exposto o amor de forma intensa.
III. A forma do poema — um soneto — e a sua metrificação permitem considerá- lo uma produção literária do período clássico.
IV. Estão explícitos no soneto a sensualidade e o carpe diem.
Está correto o que se afirma apenas em
Considere as informações:
I. O poeta mantém certo distanciamento amoroso, pois a mulher é vista como um ser superior e inalcançável.
II. O jogo amoroso descrito no soneto distancia-se do convencionalismo, sendo exposto o amor de forma intensa.
III. A forma do poema — um soneto — e a sua metrificação permitem considerá- lo uma produção literária do período clássico.
IV. Estão explícitos no soneto a sensualidade e o carpe diem.
Está correto o que se afirma apenas em
I. O poeta mantém certo distanciamento amoroso, pois a mulher é vista como um ser superior e inalcançável.
II. O jogo amoroso descrito no soneto distancia-se do convencionalismo, sendo exposto o amor de forma intensa.
III. A forma do poema — um soneto — e a sua metrificação permitem considerá- lo uma produção literária do período clássico.
IV. Estão explícitos no soneto a sensualidade e o carpe diem.
Está correto o que se afirma apenas em
INSTRUÇÃO: As questões baseiam- se no poema de Filinto Elísio.
Uns lindos olhos, vivos, bem rasgados,
Um garbo senhoril, nevada alvura,
Metal de voz que enleva de doçura,
Dentes de aljôfar, em rubi cravados.
Fios de ouro, que enredam meus cuidados,
Alvo peito, que cega de candura,
Mil prendas; e (o que é mais que formosura)
Uma graça, que rouba mil agrados.
Mil extremos de preço mais subido
Encerra a linda Márcia, a quem of’reço
Um culto, que nem dela inda é sabido.
Tão pouco de mim julgo que a mereço,
Que enojá- la não quero de atrevido
Co’as penas que por ela em vão padeço.
Uns lindos olhos, vivos, bem rasgados,
Um garbo senhoril, nevada alvura,
Metal de voz que enleva de doçura,
Dentes de aljôfar, em rubi cravados.
Fios de ouro, que enredam meus cuidados,
Alvo peito, que cega de candura,
Mil prendas; e (o que é mais que formosura)
Uma graça, que rouba mil agrados.
Mil extremos de preço mais subido
Encerra a linda Márcia, a quem of’reço
Um culto, que nem dela inda é sabido.
Tão pouco de mim julgo que a mereço,
Que enojá- la não quero de atrevido
Co’as penas que por ela em vão padeço.
A
I e II.
B
I e III.
C
II e III.
D
II e IV
E
III e IV.