Questõesde PUC - RS sobre Português
Sobre o conteúdo do texto, é correto afirmar:
Assinale a alternativa correta sobre os textos.
Para resolver a questão, considere a pontuação utilizada nos textos 2 e 3.
Assinale a proposta de alteração que NÃO traria prejuízo à correção e ao sentido dos textos.
Para resolver a questão, considere a pontuação utilizada nos textos 2 e 3.

A palavra “Deboísta” (linha 01) deriva de “Deboísmo” (linha 05), sendo que “–ista” forma vocábulos que se referem a quem é partidário de doutrinas ou sistemas cujo nome se forma com o sufixo “–ismo”. O mesmo sentido e o mesmo processo de derivação estão presentes nas três palavras contidas na alternativa
Qual dos adjetivos a seguir NÃO poderia ser atribuído a um “deboísta”?
Para resolver a questão, analise as propostas de reescrita, numeradas de 1 a 4, para o trecho compreendido entre as linhas 10 e 13 do texto 2.
1. Sobre a escolha do símbolo do “Deboísmo”, ele alega que a calmaria natural da preguiça passa uma sensação automática de “ficar de boas”, sendo esta o animal mais “de boa”.
2. Ao justificar a escolha de uma preguiça como símbolo do “Deboísmo”, ele diz que, sendo ela o animal mais “de boa”, é natural que a calmaria passe, automaticamente uma sensação de “ficar de boas”.
3. Ele diz que a escolha do símbolo do “Deboísmo” se justifica pela calmaria natural da preguiça, que passa uma sensação automática de “ficar de boas”, sendo ela o animal mais “de boa”.
4. Sobre a escolha da preguiça que é símbolo do “Deboísmo”, ele diz que, como a calmaria natural da mesma passa uma sensação automática de “ficar de boas”, é o animal mais “de boa”.
As propostas de reescrita que mantêm a correção e o sentido original do trecho são
Para responder à questão, analise as propostas de substituição para formas verbais do texto.
I. “deixar o pensamento livre” (linhas 07 e 08) – deixando
II. “há opções” (linha 15) – existe
III. “e tem uma vista espetacular” (linha 20) – ter
IV. “ignora ligações e e-mails” (linha 33) – ignorando
As propostas de substituição que mantêm a correção e a coerência dos respectivos parágrafos são, apenas,
01 Há 10 anos, Marcelo Bohrer, 40 anos, criou um movimento
O emprego de “mas” em “o movimento é apartidário, mas político” (linhas 09 e 10) permite afirmar que
Para responder à questão, analise as afirmativas sobre a composição e o conteúdo do texto 1, preenchendo os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).
( ) Não obstante a presença de sequências narrativas, o texto é predominantemente argumentativo.
( ) No texto, há presença de argumento de autoridade, como se comprova no 5º parágrafo.
( ) Os depoimentos pertencem a pessoas que se envolveram de forma diferente com o “nadismo”.
( ) O emprego do discurso direto confere maior veracidade às ideias apresentadas nos dois parágrafos
respectivamente anteriores.
O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
01 Há 10 anos, Marcelo Bohrer, 40 anos, criou um movimento
No texto, a reação do advogado (linhas 35 a 39), ao ler pela primeira vez sobre o “nadismo”,
01 Há 10 anos, Marcelo Bohrer, 40 anos, criou um movimento
Para responder à questão, analise as afirmativas sobre os sentidos e os aspectos linguísticos e discursivos do texto 1.
I. A expressão “mais intenso” (linhas 11 e 12) está para “frenética” (linha 37), assim como “tirar um tempinho” (linha 36) está para “parada” (linha 39).
II. As duas ocorrências de “já” (linhas 12 e 15) estabelecem uma relação de causa e efeito entre a “prática do fazer nada” e a preocupação com o bem-estar das pessoas.
III. As palavras entre aspas (linhas 08 e 16) marcam a posição irônica do autor em relação ao discurso dos entrevistados.
Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)
01 Há 10 anos, Marcelo Bohrer, 40 anos, criou um movimento
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, leia o
trecho abaixo e o comentário crítico sobre a obra do
qual ele foi extraído, preenchendo as lacunas com
o nome do autor e o título das obras.
“Então, a Península Ibérica moveu-se um pouco mais,
um metro, dois metros, a experimentar as forças. As cordas
a que serviam de testemunhos, lançadas de bordo
a bordo, tal qual os bombeiros fazem nas paredes que
apresentam rachas e ameaçam desabar, rebentaram como simples cordéis, algumas mais sólidas arrancaram
pela raiz as árvores e os postes a que estavam atadas.
Houve depois uma pausa, sentiu-se passar nos ares um
grande sopro, como a primeira respiração profunda de
quem acorda, e a massa de pedra e terra, coberta de
cidades, aldeias, rios, bosques e fábricas, matos bravios,
campos cultivados, com a sua gente e os seus animais,
começou a mover-se, barca que se afasta do porto e
aponta ao mar outra vez desconhecido.”
“Mas a ideologia e as preocupações humanitárias de
_________ revelam-se, sobretudo, e numa primeira
fase, ou ciclo de produção romanesca, a partir das
revisitações que faz do passado histórico português.
Revisitações de amplitude e de jaez diverso, como
facilmente se constata a partir da leitura de romances
como _________ e _________.”
(Adaptado de texto de autoria de Ana Paula Arnaut)
A alternativa que completa corretamente as lacunas da
análise de Ana Paula Arnaut é:
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, leia o trecho abaixo e o comentário crítico sobre a obra do qual ele foi extraído, preenchendo as lacunas com o nome do autor e o título das obras.
“Então, a Península Ibérica moveu-se um pouco mais, um metro, dois metros, a experimentar as forças. As cordas a que serviam de testemunhos, lançadas de bordo a bordo, tal qual os bombeiros fazem nas paredes que apresentam rachas e ameaçam desabar, rebentaram como simples cordéis, algumas mais sólidas arrancaram pela raiz as árvores e os postes a que estavam atadas. Houve depois uma pausa, sentiu-se passar nos ares um grande sopro, como a primeira respiração profunda de quem acorda, e a massa de pedra e terra, coberta de cidades, aldeias, rios, bosques e fábricas, matos bravios, campos cultivados, com a sua gente e os seus animais, começou a mover-se, barca que se afasta do porto e aponta ao mar outra vez desconhecido.”
“Mas a ideologia e as preocupações humanitárias de _________ revelam-se, sobretudo, e numa primeira fase, ou ciclo de produção romanesca, a partir das revisitações que faz do passado histórico português. Revisitações de amplitude e de jaez diverso, como facilmente se constata a partir da leitura de romances como _________ e _________.”
(Adaptado de texto de autoria de Ana Paula Arnaut)
A alternativa que completa corretamente as lacunas da
análise de Ana Paula Arnaut é:
Se os verbos em destaque no período “Se a propaganda fosse paga, ou dependesse apenas do interesse jornalístico,
o poder econômico poderia prevalecer e os candidatos menos conhecidos talvez não tivessem oportunidade de
se apresentar ao público” (linhas 48 a 52) fossem utilizados em outro tempo verbal, o resultado correto seria

Para responder à questão, analise as afirmativas sobre o sentido ou a função de certas
palavras ou expressões no texto.
1. “Tão paradoxal quanto" (linha 01) expressa a ideia de comparação.
2. As expressões destacadas em “nada pagam pelo acesso" (linha 06) e “Pesquisa divulgada pelo Datafolha"
(linha 16) desempenham o mesmo papel nas estruturas em que se encontram.
3. “Então" (linha 26) poderia ser substituída por “Nesse contexto", sem prejuízo para a coerência do texto.
4. “Ainda assim" (linha 27) expressa a ideia de concessão, de oposição ao que foi dito anteriormente.
As afirmativas corretas são, apenas,
1. “Tão paradoxal quanto" (linha 01) expressa a ideia de comparação.
2. As expressões destacadas em “nada pagam pelo acesso" (linha 06) e “Pesquisa divulgada pelo Datafolha" (linha 16) desempenham o mesmo papel nas estruturas em que se encontram.
3. “Então" (linha 26) poderia ser substituída por “Nesse contexto", sem prejuízo para a coerência do texto.
4. “Ainda assim" (linha 27) expressa a ideia de concessão, de oposição ao que foi dito anteriormente.
As afirmativas corretas são, apenas,

A propósito do sentido de certos vocábulos do texto, todas as afirmações são verdadeiras, EXCETO:

Segundo as informações contidas no editorial acima,
pode-se concluir que o título que sintetiza seu tema,
qualificado de “paradoxal” (linha 01) pelo autor, é

Em sua forma original, o editorial referido apresenta um pequeno trecho em destaque, copiado do próprio texto, para
ressaltar uma ideia especialmente importante para a posição defendida. O fragmento que tem essas características é

Analisando-se o gênero, o conteúdo e o processo de
composição do texto 2, conclui-se que a única
afirmação FALSA é:

Para responder à questão, analise
as possibilidades de reescrita do fragmento
das linhas 20 a 24 (“A objetividade (...) do autor").
1. Embora a objetividade seja um ideal inatingível
para o jornalista (nunca existirá um texto isento
de subjetividade, de tons íntimos do autor), o profissional
deve insistir em alcançá-la, pois esse
paradoxo é garantia de qualidade dos veículos de
comunicação.
2. O jornalista não pode atingir o ideal da objetividade,
pois nunca existirá um texto isento de subjetividade,
de tons íntimos do autor (garantia de
qualidade dos veículos de comunicação); deve
contudo, insistir em alcançar esta meta paradoxal.
3. O jornalista não pode alcançar o ideal inatingível
da objetividade: nunca existirá textos isentos de
objetividade, de tons íntimos do autor. Por paradoxal
que seja, deve, entretanto, insistir em
alcançá-la, pois se trata da garantia de qualidade
dos veículos de comunicação.
4. Para o jornalista, a objetividade é ao mesmo tempo
um ideal e um paradoxo, mas mesmo assim
deve insistir em alcançá-lo, embora sabendo-se
de que nunca haverá textos isentos de subjetividade,
de tons íntimos do autor – garantia de qualidade
dos veículos de comunicação.
O(s) parágrafo(s) escrito(s) com correção, clareza,
coesão, de acordo com o sentido do texto original,
é/são, apenas,
1. Embora a objetividade seja um ideal inatingível para o jornalista (nunca existirá um texto isento de subjetividade, de tons íntimos do autor), o profissional deve insistir em alcançá-la, pois esse paradoxo é garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
2. O jornalista não pode atingir o ideal da objetividade, pois nunca existirá um texto isento de subjetividade, de tons íntimos do autor (garantia de qualidade dos veículos de comunicação); deve contudo, insistir em alcançar esta meta paradoxal.
3. O jornalista não pode alcançar o ideal inatingível da objetividade: nunca existirá textos isentos de objetividade, de tons íntimos do autor. Por paradoxal que seja, deve, entretanto, insistir em alcançá-la, pois se trata da garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
4. Para o jornalista, a objetividade é ao mesmo tempo um ideal e um paradoxo, mas mesmo assim deve insistir em alcançá-lo, embora sabendo-se de que nunca haverá textos isentos de subjetividade, de tons íntimos do autor – garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
O(s) parágrafo(s) escrito(s) com correção, clareza, coesão, de acordo com o sentido do texto original, é/são, apenas,