Questão d6a85e14-3b
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Para responder à questão, analise
as possibilidades de reescrita do fragmento
das linhas 20 a 24 (“A objetividade (...) do autor").
1. Embora a objetividade seja um ideal inatingível
para o jornalista (nunca existirá um texto isento
de subjetividade, de tons íntimos do autor), o profissional
deve insistir em alcançá-la, pois esse
paradoxo é garantia de qualidade dos veículos de
comunicação.
2. O jornalista não pode atingir o ideal da objetividade,
pois nunca existirá um texto isento de subjetividade,
de tons íntimos do autor (garantia de
qualidade dos veículos de comunicação); deve
contudo, insistir em alcançar esta meta paradoxal.
3. O jornalista não pode alcançar o ideal inatingível
da objetividade: nunca existirá textos isentos de
objetividade, de tons íntimos do autor. Por paradoxal
que seja, deve, entretanto, insistir em
alcançá-la, pois se trata da garantia de qualidade
dos veículos de comunicação.
4. Para o jornalista, a objetividade é ao mesmo tempo
um ideal e um paradoxo, mas mesmo assim
deve insistir em alcançá-lo, embora sabendo-se
de que nunca haverá textos isentos de subjetividade,
de tons íntimos do autor – garantia de qualidade
dos veículos de comunicação.
O(s) parágrafo(s) escrito(s) com correção, clareza,
coesão, de acordo com o sentido do texto original,
é/são, apenas,
Para responder à questão, analise
as possibilidades de reescrita do fragmento
das linhas 20 a 24 (“A objetividade (...) do autor").
1. Embora a objetividade seja um ideal inatingível para o jornalista (nunca existirá um texto isento de subjetividade, de tons íntimos do autor), o profissional deve insistir em alcançá-la, pois esse paradoxo é garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
2. O jornalista não pode atingir o ideal da objetividade, pois nunca existirá um texto isento de subjetividade, de tons íntimos do autor (garantia de qualidade dos veículos de comunicação); deve contudo, insistir em alcançar esta meta paradoxal.
3. O jornalista não pode alcançar o ideal inatingível da objetividade: nunca existirá textos isentos de objetividade, de tons íntimos do autor. Por paradoxal que seja, deve, entretanto, insistir em alcançá-la, pois se trata da garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
4. Para o jornalista, a objetividade é ao mesmo tempo um ideal e um paradoxo, mas mesmo assim deve insistir em alcançá-lo, embora sabendo-se de que nunca haverá textos isentos de subjetividade, de tons íntimos do autor – garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
O(s) parágrafo(s) escrito(s) com correção, clareza, coesão, de acordo com o sentido do texto original, é/são, apenas,
1. Embora a objetividade seja um ideal inatingível para o jornalista (nunca existirá um texto isento de subjetividade, de tons íntimos do autor), o profissional deve insistir em alcançá-la, pois esse paradoxo é garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
2. O jornalista não pode atingir o ideal da objetividade, pois nunca existirá um texto isento de subjetividade, de tons íntimos do autor (garantia de qualidade dos veículos de comunicação); deve contudo, insistir em alcançar esta meta paradoxal.
3. O jornalista não pode alcançar o ideal inatingível da objetividade: nunca existirá textos isentos de objetividade, de tons íntimos do autor. Por paradoxal que seja, deve, entretanto, insistir em alcançá-la, pois se trata da garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
4. Para o jornalista, a objetividade é ao mesmo tempo um ideal e um paradoxo, mas mesmo assim deve insistir em alcançá-lo, embora sabendo-se de que nunca haverá textos isentos de subjetividade, de tons íntimos do autor – garantia de qualidade dos veículos de comunicação.
O(s) parágrafo(s) escrito(s) com correção, clareza, coesão, de acordo com o sentido do texto original, é/são, apenas,
A
1.
B
2.
C
3 e 4.
D
1, 2 e 3.
E
1, 3 e 4.