Questõessobre Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...

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e0d8d5ea-7a
USS 2022 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

“Ele era daqueles que sempre querem dormir mais cinco minutos; só que esses cinco minutos

facilmente transformavam-se em uma hora” (l. 2-3)


A relação estabelecida entre as duas partes da frase assume o valor de:

A
comparação
B
adversidade
C
causalidade
D
explicação
4969554e-0b
UECE 2021 - Português - Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a opção cuja classificação da oração destacada está INCORRETA.


A
“Começamos a perseguir uma vida que vemos em nosso feed, mas cujos bastidores não conhecemos.” (linhas 212-214) — oração coordenada sindética adversativa
B
“Quando não somos magras o suficiente ou temos estrias, nos culpamos e seguimos em busca de melhorar a todo custo” (linhas 178-181) — oração coordenada sindética aditiva
C
“Esse momento pode ser o mais perigoso porque gera muitas frustrações.” (linhas 202-203) — oração subordinada adverbial causal
D
Entender essa dinâmica é o primeiro passo para construir uma mudança real e significativa em nossas vidas.” (181-183) — oração subordinada substantiva predicativa reduzida de infinitivo
6c6c9d18-ff
URCA 2017 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações coordenadas assindéticas

Cada pessoa/ que chegava/ se impressionava com o nacionalismo exagerado, /embora não o compreendesse.

Há no fragmento acima, três orações, assim distribuídas: 1. Cada pessoa se impressionava com o nacionalismo exagerado; 2. Que chegava; 3. Embora não o compreendesse. A primeira oração é:

A
Absoluta;
B
Coordenada assindética;
C
Principal;
D
Coordenada sindética;
E
Subordinada.
e305cb40-ff
UECE 2019 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

O excerto “Em seguida, preste atenção para não deixar luzes acesas em cômodos que não estão sendo utilizados e desligue o computador durante a noite.” (linhas 91-94) é um período composto. Com relação às orações desse período, assinale a afirmação INCORRETA.


A
“Em seguida, preste atenção” é uma oração subordinada substantiva subjetiva, porque esse trecho é o sujeito da oração principal.
B
“[...] para não deixar luzes acesas em cômodos” é uma oração subordinada adverbial final, porque exprime o objetivo do que se declara na oração principal.
C
“[...] que não estão sendo utilizados” é uma oração adjetiva restritiva, porque particulariza o termo “cômodos”, exercendo função de adjunto adnominal desse termo.
D
“[...] e desligue o computador durante a noite” é coordenada aditiva, porque é independente das outras orações e se liga a uma outra oração dando ideia de adição.
e82b1243-eb
Univap 2017 - Português - Regência, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Texto I


Quadrilha


João amava Teresa que amava Raimundo que amava

Maria que amava Joaquim que amava Lili

que não amava ninguém.

João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.

Carlos Drummond de Andrade.



De acordo com a opção sintática considerada pelo poeta ao criar o poema, é correto afirmar que

A
os verbos transitivos diretos reverenciam os personagens João e Joaquim.
B
todo o poema é composto por orações substantivas subjetivas.
C
as orações adjetivas do poema apresentam os desejos amorosos das personagens.
D
as orações coordenadas aditivas do poema relatam a união entre Lili e J. Pinto Fernandes.
E
a segunda parte do poema está construída predominantemente com orações coordenadas sindéticas conclusivas.
5afa1411-f8
UFC 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa que classifica respectivamente e corretamente as orações do seguinte período: Penso/ que podia ir viver com os animais/ que são tão plácidos / e bastam-se a si mesmos.

A
Principal / subordinada adjetiva / subordinada adjetiva / coordenada sindética.
B
Principal / subordinada adjetiva / subordinada adjetiva / coordenada assindética.
C
Principal / subordinada substantiva / subordinada adjetiva / coordenada sindética.
D
Principal / subordinada adjetiva / subordinada substantiva / coordenada sindética.
E
Principal / subordinada substantiva / subordinada adjetiva / coordenada assindética. 
0ac71b74-f5
UFC 2008 - Português - Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

O período Os cientistas admitem que aumentou o teor do gás carbônico, mas lembram que parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, é composto por:

A
uma oração principal e três coordenadas.
B
uma oração principal e três subordinadas.
C
duas orações coordenadas e uma subordinada.
D
uma oração principal, uma coordenada e duas subordinadas.
E
uma oração principal, duas coordenadas e uma subordinada.
42357b0b-e0
Fadba 2012 - Português - Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...

A oração coordenada sindética adversativa está no item:

Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira


Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com uma máquina em sala de aula.

Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática.

As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.

A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são jovens e habituados a se relacionar com essa tecnologia fora do ambiente escolar. Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de “pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.

A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%) concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes.

Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.

Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e exercícios práticos e de fixação do conteúdo- utilizam muito pouco o computador e a internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como figura central.

Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428 coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
(veja.abril.com.br/)
A
No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática.
B
Cerca de 50% das instituições afirmam ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet.
C
A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias.
D
O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
E
Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428 coordenadores e 497 diretores de escolas.
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UFMT 2008 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações coordenadas assindéticas, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Sobre aspectos da sintaxe em Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga., assinale a afirmativa correta.

Fobias

        Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura), collorfobia (medo do que ele vai nos aprontar agora) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até treiskaidekafobia (medo do número treze), mas o pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Na falta dela, qualquer palavra serve. Já saí de cama de hotel no meio da noite e entrei no banheiro para ver se as torneiras tinham “Frio” e “Quente” escritos por extenso, para saciar minha sede de letras. Já ajeitei o travesseiro, ajustei a luz e abri a lista telefônica, tentando me convencer que, pelo menos no número de personagens, seria um razoável substituto para um romance russo. Já revirei cobertores e lençóis, à procura de uma etiqueta, qualquer coisa.
        Alguns hotéis brasileiros imitam os americanos e deixam uma Bíblia no quarto, e ela tem sido a minha salvação, embora não no modo pretendido. Nada como um best-seller numa hora dessas. A Bíblia tem tudo para acompanhar uma insônia: enredo fantástico, grandes personagens, romance, o sexo em todas as suas formas, ação, paixão, violência – e uma mensagem positiva. Recomendo “Gênesis” pelo ímpeto narrativo, “O cântico dos cânticos” pela poesia e “Isaías” e “João” pela força dramática, mesmo que seja difícil dormir depois do Apocalipse.
        Mas, e quando não tem nem a Bíblia? Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga.
        - Desculpe, cavalheiro, mas o hotel não fornece companhia feminina...
        - Você não entendeu! Eu quero uma revista Amiga, Capricho, Vida Rotariana, qualquer coisa.
        - Infelizmente, não tenho nenhuma revista.
        - Não é possível! O que você faz durante a noite?
        - Tricô.
        Uma esperança!
        - Com manual?
        - Não. Danação.
        - Você não tem nada para ler?
        - Bem ... Tem uma carta da mamãe.
        - Manda!

(VERÍSSIMO, L. F. Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001.)
A
O período é composto por duas orações subordinadas.
B
A expressão Uma vez inicia uma oração principal.
C
A oração e pedi uma Amiga é coordenada sindética aditiva.
D
A primeira oração do período classifica-se como subordinada subjetiva.
E
Os verbos ligar e pedir tornam as orações assindéticas.
809df416-df
UFMT 2008 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Uso dos conectivos, Coesão e coerência, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações coordenadas assindéticas, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação aos recursos expressivos, analise as afirmativas.


I - Os conectores Daí (linha 06), E quando (linha 07), Por isso mesmo (linha 10), além de cumprir sua função de estabelecer relação de sentido, contribuem para imprimir informalidade ao texto.

II - Períodos como O que conta mesmo é a bola e o moleque, o moleque e a bola, e por bola pode-se entender um coco, uma laranja ou um ovo, pois já vi fazerem embaixada com ovo., essencialmente coordenados, ao contrário dos subordinados, conferem às idéias um plano não hierárquico.

III - Em É a bola e o moleque, o moleque e a bola., elementos fônicos e sintáticos, como ritmo, sonoridade e frase curta, recriam o toque de bola e o movimento do jogo.

IV - A expressão como se sabe (linha 02) é usada no texto para recuperar uma informação que o leitor não detém, mas o produtor espera que seja tomada como verdadeira.


Estão corretas as afirmativas

 Leia trecho da crônica O moleque e a bola, de F. B. de Hollanda, e responda à questão.



A
II, III e IV, apenas.
B
II e III, apenas.
C
I, II e III, apenas.
D
III e IV, apenas.
E
I, II, III e IV.
46861e86-c3
UEG 2019 - Português - Interpretação de Textos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Redação - Reescritura de texto

Se o período “Apesar de haver objeções em contrário, é forçoso admitir que o papel desempenhado na causação dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível.” (linhas 1-2), for transformado sintaticamente em uma construção adversativa, o resultado será o seguinte:

Leia o texto a seguir para responder à questão.


A
É forçoso admitir que o papel desempenhado na causação dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível, mas há objeções em contrário.
B
É forçoso admitir que o papel desempenhado na causação dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível, embora haja objeções em contrário.
C
Porquanto haja objeções em contrário, é forçoso admitir que o papel desempenhado na causação dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível.
D
Para que haja objeções em contrário, é forçoso admitir que o papel desempenhado na causação dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível.
E
Tendo em vista que há objeções em contrário, é forçoso admitir que o papel desempenhado na causação dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível.
5a0ee65f-af
CEDERJ 2011, CEDERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A sucessão de orações coordenadas com verbo no presente, sem ligação por meio de conectivos, tem função expressiva na seguinte passagem do Texto I :


“O sol brilha, as casas estão encharcadas de luz, o vento bole nas árvores úmidas, a manhã cheira a sereno e a flor...” (linhas 20-23)


Assinale a alternativa que analisa corretamente a função dessa sequência de orações no texto.




A
A sequência de orações coordenadas indica que a personagem estava apressada, ofegante, sem capacidade de observação.
B
As orações coordenadas indicam ações de Clarissa, encadeadas numa ordem lógica.
C
As orações coordenadas indicam que a personagem se detinha diante de cada aspecto da paisagem que contemplava, parando a todo momento.
D
A sequência de orações coordenadas indica que vários aspectos da paisagem se apresentavam ao mesmo tempo à observação da menina, durante sua caminhada.
e5f8989b-3f
UEL 2018, UEL 2018 - Português - Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Funções morfossintáticas da palavra QUE, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...

Com base no trecho “Eles acreditam que o passado precisa estar à frente, pois é algo que já não visualizamos. E o futuro, desconhecido, fica atrás, como se estivéssemos de costas para ele”, considere as afirmativas a seguir.


I. No primeiro período, há uma oração coordenada explicativa.

II. A oração subordinada adjetiva “desconhecido” é reduzida de particípio.

III. As duas ocorrências da palavra “que” apontam para classes diferentes.

IV. O conectivo “como se” equivale semanticamente a “assim como”.


Assinale a alternativa correta.

“Tem uma frase boa que diz: uma língua é um dialeto com exércitos. Um idioma só morre se não tiver poder político”, explica Bruno L’Astorina, da Olimpíada Internacional de Linguística. E não dá para discordar. Basta pensar na infinidade de idiomas que existiam no Brasil (ou em toda América Latina) antes da chegada dos europeus – hoje são apenas 227 línguas vivas no país. Dominados, os índios perderam sua língua e cultura. O latim predominava na Europa até a queda do Império Romano. Sem poder, as fronteiras perderam força, os germânicos dividiram as cidades e, do latim, surgiram novos idiomas. Por outro lado, na Espanha, a poderosa região da Catalunha ainda mantém seu idioma vivo e luta contra o domínio do espanhol.

Não é à toa que esses povos insistem em cuidar de seus idiomas. Cada língua guarda os segredos e o jeito de pensar de seus falantes. “Quando um idioma morre, morre também a história. O melhor jeito de entender o sentimento de um escravo é pelas músicas deles”, diz Luana Vieira, da Olimpíada de Linguística. Veja pelo aimará, uma língua falada por mais de 2 milhões de pessoas da Cordilheira dos Andes. Nós gesticulamos para trás ao falar do passado. Esses povos fazem o contrário. “Eles acreditam que o passado precisa estar à frente, pois é algo que já não visualizamos. E o futuro, desconhecido, fica atrás, como se estivéssemos de costas para ele”, explica.

CASTRO, Carol. Blá-blá-blá sem fim. Galileu, ed. 317, dez. 2017, p. 31.

A
Somente as afirmativas I e II são corretas.
B
Somente as afirmativas I e IV são corretas.
C
Somente as afirmativas III e IV são corretas.
D
Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E
Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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UEL 2018, UEL 2018 - Português - Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações coordenadas assindéticas

Acerca de trechos do texto, considere os exemplos a seguir, quanto à presença de oração coordenada.


I. “os germânicos dividiram as cidades”.

II. “e luta contra o domínio do espanhol”.

III. “os índios perderam sua língua e cultura”.

IV. “em cuidar de seus idiomas”.


Assinale a alternativa correta.

“Tem uma frase boa que diz: uma língua é um dialeto com exércitos. Um idioma só morre se não tiver poder político”, explica Bruno L’Astorina, da Olimpíada Internacional de Linguística. E não dá para discordar. Basta pensar na infinidade de idiomas que existiam no Brasil (ou em toda América Latina) antes da chegada dos europeus – hoje são apenas 227 línguas vivas no país. Dominados, os índios perderam sua língua e cultura. O latim predominava na Europa até a queda do Império Romano. Sem poder, as fronteiras perderam força, os germânicos dividiram as cidades e, do latim, surgiram novos idiomas. Por outro lado, na Espanha, a poderosa região da Catalunha ainda mantém seu idioma vivo e luta contra o domínio do espanhol.

Não é à toa que esses povos insistem em cuidar de seus idiomas. Cada língua guarda os segredos e o jeito de pensar de seus falantes. “Quando um idioma morre, morre também a história. O melhor jeito de entender o sentimento de um escravo é pelas músicas deles”, diz Luana Vieira, da Olimpíada de Linguística. Veja pelo aimará, uma língua falada por mais de 2 milhões de pessoas da Cordilheira dos Andes. Nós gesticulamos para trás ao falar do passado. Esses povos fazem o contrário. “Eles acreditam que o passado precisa estar à frente, pois é algo que já não visualizamos. E o futuro, desconhecido, fica atrás, como se estivéssemos de costas para ele”, explica.

CASTRO, Carol. Blá-blá-blá sem fim. Galileu, ed. 317, dez. 2017, p. 31.

A
Somente os exemplos I e II são corretos.
B
Somente os exemplos I e IV são corretos.
C
Somente os exemplos III e IV são corretos.
D
Somente os exemplos I, II e III são corretos.
E
Somente os exemplos II, III e IV são corretos.
16ed48c7-a5
UERJ 2016, UERJ 2016, UERJ 2016 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...

Além disso, a publicização da intimidade não significa necessariamente autopromoção do eu. Ela pode ativar uma dimensão importante da comunicação humana. (l. 25-26)
O valor da frase sublinhada, em relação àquela que a antecede, pode ser caracterizado como:


A
opositivo
B
conclusivo
C
explicativo
D
conformativo
60c418f7-1b
FGV 2015 - Português - Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Morfologia

No primeiro parágrafo, o conectivo “entretanto” introduz uma oração que contém, em relação à associação feita no período anterior, ideia de

                 À margem de Memórias de um sargento de milícias

      É difícil associar à impressão deixada por essa obra divertida e leve a ideia de um destino trágico. Foi, entretanto, o que coube a Manuel Antônio de Almeida, nascido em 1831 e morto em 1861. A simples justaposição dessas duas datas é bastante reveladora: mais alguns dados, os poucos de que dispomos, apenas servem para carregar nas cores, para tornar a atmosfera do quadro mais deprimente. Que é que cabe num prazo tão curto?

      Uma vida toda em movimento, uma série tumultuosa de lutas, malogros e reerguimentos, as reações de uma vontade forte contra os golpes da fatalidade, os heroicos esforços de ascensão de um self-made man esmagado pelas circunstâncias. Ignoramos quase totalmente seus começos de menino pobre, mas talvez seja possível reconstruí-los em parte pelas cenas tão vivas em que apresenta o garoto Leonardo lançado de chofre nas ruas pitorescas da indolente cidadezinha que era o Rio daquela época. Basta enumerar todas as profissões que o escritor exerceu em seguida para adivinhar o ambiente. Estudante na Escola de Belas-Artes e na Faculdade de Medicina, jornalista e tradutor, membro fundador da Sociedade das Belas-Artes, administrador da Tipografia Nacional, diretor da Academia Imperial da Ópera Nacional, Manuel Antônio provavelmente não se teria candidatado ainda a uma cadeira da Assembleia Provincial se suas ocupações sucessivas lhe garantissem uma renda proporcional ao brilho de seus títulos. Achava-se justamente a caminho da “sua” circunscrição, quando, depois de tantos naufrágios no sentido figurado, pereceu num naufrágio concreto, deixando saudades a um reduzido círculo de amigos, um medíocre libreto de ópera e algumas traduções, do francês, de romances de cordel, aos pesquisadores de curiosidade, e as Memórias de um sargento de milícias ao seu país.

                                     Paulo Rónai, Encontros com o Brasil. Rio de Janeiro:

                                                                                   Edições de Janeiro, 2014. 

A
similitude.
B
explicação.
C
contraste.
D
causa.
E
condição.
97838d48-80
UDESC 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Artigos, Advérbios, Pronomes Indefinidos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Redação - Reescritura de texto, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa incorreta, levando em consideração o Texto 3.

                                                      O espelho

[...]
Sendo talvez meu medo a revivescência de impressões atávicas? O espelho inspirava receio supersticioso aos primitivos, aqueles povos com a idéia de que o reflexo de uma pessoa fosse a alma. Via de regra, sabe-o o senhor, é a superstição fecundo ponto de partida para a pesquisa. A alma do espelho – anote-a – esplêndida metáfora. Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo; e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva. Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa? Se, além de os utilizarem nos manejos de magia, imitativa ou simpática, videntes serviam-se deles, como da bola de cristal, vislumbrando em seu campo esboços de futuros fatos, não será porque, através dos espelhos, parece que o tempo muda de direção e de velocidade? Alongo-me, porém. Contava-lhe... [...] ROSA, Guimarães. Primeiras estórias. 50ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 122. 
A
Em “Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa?" (linhas 6 e 7) as palavras destacadas, na morfologia, são classificadas, sequencialmente, como advérbio de negação, conjunção integrante, artigo indefinido, advérbio, pronome indefinido e preposição.
B
Em “e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva" (linhas 5 e 6), há uma antítese, figura de linguagem comum na obra roseana.
C
 No período “Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede..." (linha 6) a oração destacada traz uma ideia de alternância.
D
 Anafórico é o termo que se refere a outro enunciado anteriormente. Sendo assim, a palavra “deles" (linha 8) constitui uma anáfora de “espelhos" (linha 6).
E
Em “Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo" (linhas 4 e 5), se a oração for assim reescrita: Outros identificavam a alma com a sombra do corpo, aliás, não se altera o sentido da oração no texto.
a1096777-d6
UNESP 2014 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No início do segundo parágrafo, por ter na frase a mesma função sintática que o vocábulo “vagaroso” com relação a “passo”, a oração “de quem não tem pressa” é considerada

A questão toma por base uma passagem de um romance de Autran Dourado (1926- 2012).

                              A gente Honório Cota

            Quando o coronel João Capistrano Honório Cota mandou erguer o sobrado, tinha pouco mais de trinta anos. Mas já era homem sério de velho, reservado, cumpridor. Cuidava muito dos trajes, da sua aparência medida. O jaquetão de casimira inglesa, o colete de linho atravessado pela grossa corrente de ouro do relógio; a calça é que era como a de todos na cidade - de brim, a não ser em certas ocasiões (batizado, morte, casamento - então era parelho mesmo, por igual), mas sempre muito bem passada, o vinco perfeito. Dava gosto ver:
            O passo vagaroso de quem não tem pressa - o mundo podia esperar por ele, o peito magro estufado, os gestos lentos, a voz pausada e grave, descia a rua da Igreja cumprimentando cerimoniosamente, nobremente, os que por ele passavam ou os que chegavam na janela muitas vezes só para vê-lo passar.
            Desde longe a gente adivinhava ele vindo: alto, magro, descarnado, como uma ave pernalta de grande porte. Sendo assim tão descomunal, podia ser desajeitado: não era, dava sempre a impressão de uma grande e ponderada figura. Não jogava as pernas para os lados nem as trazia abertas, esticava-as feito medisse os passos, quebrando os joelhos em reto.
            Quando montado, indo para a sua Fazenda da Pedra Menina, no cavalo branco ajaezado de couro trabalhado e prata, aí então sim era a grande, imponente figura, que enchia as vistas. Parecia um daqueles cavaleiros antigos, fugidos do Amadis de Gaula ou do Palmeirim, quando iam para a guerra armados cavaleiros.

                                                                                                                              (Ópera dos mortos, 1970.)

A
coordenada sindética.
B
subordinada substantiva.
C
subordinada adjetiva.
D
coordenada assindética.
E
subordinada adverbial.
b2bf4a95-7c
ENEM 2014 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...

Tarefa

Morder o fruto amargo e não cuspir
Mas avisar aos outros quanto é amargo
Cumprir o trato injusto e não falhar
Mas avisar aos outros quanto é injusto
Sofrer o esquema falso e não ceder
Mas avisar aos outros quanto é falso
Dizer também que são coisas mutáveis...
E quando em muitos a não pulsar
— do amargo e injusto e falso por mudar —
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano.

CAMPOS, G. Tarefa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

Na organização do poema, os empregos da conjunção “mas” articulam, para além de sua função sintática,

A
a ligação entre verbos semanticamente semelhantes.
B
a oposição entre ações aparentemente inconciliáveis.
C
a introdução do argumento mais forte de uma sequência.
D
o reforço da causa apresentada no enunciado introdutório.
E
a intensidade dos problemas sociais presentes no mundo.
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PUC - RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...


A relação estabelecida no texto pelo nexo indicado NÃO está correta em

imagem-004.jpg

WOOD JR, Thomaz. Analfabetismo funcional.
(fragmento adaptado) In: http://www.cartacapital.com.br/
revista/758/analfabetismo-funcional-6202.html,
publicado
em 24/7/2013.

A
"não (...) apenas ...mas" (linhas 16 e 17) - adição
B
"Pois" (linha 41) - causa
C
"ora...ora" (linhas 51 e 52) - alternância
D
"Se" (linha 57) - condição
E
"então" (linha 59) - conclusão