Questõesde UNICENTRO sobre Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
O texto permite afirmar que
“O nome “positivismo” tem sua origem no adjetivo “positivo”, que significa certo, seguro, definitivo. Como
escola filosófica, derivou do “cientificismo”, isto é, da crença no poder dominante e absoluto da razão
humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a forma de leis que seriam a base da regulamentação da
vida do homem, da natureza e do próprio universo. Com esse conhecimento pretendia-se substituir as
explicações teológicas, filosóficas e de senso comum por meio das quais - até então - o homem explicaria
a realidade e a sua participação nela” (COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. São
Paulo, 2005, p.72.). Sobre o positivismo assinale a alternativa correta.
UM DIA por um mundo melhor. Disponível em: <http://amorconsciente.files.
wordpress.com/2009/05/ac_umdia_porummundomelhor.jpg>.
Acesso
em: 20 maio 2010.
Essa campanha social tem como objetivo sensibilizar o
cidadão para desenvolver atitudes de respeito e amor ao
próximo.
Para tanto, no jogo de ideias desenvolvidas na expressão “Um
dia por um mundo melhor”, a palavra “por” denota
UM DIA por um mundo melhor. Disponível em: <http://amorconsciente.files.
wordpress.com/2009/05/ac_umdia_porummundomelhor.jpg>
MOVIMENTO pró-democracia. Disponível em: <www.pró-democracia.com/comunidadeorkut.movimentopró-democracia> . Acesso em: 19 jun. 2010.
O principal objetivo desse texto é
MOVIMENTO pró-democracia. Disponível em: <www.pró-democracia.com/comunidadeorkut.movimentopró-democracia>
Com relação ao último quadrinho da tira, pode-se inferir:
TEXTO:
WATTERSON, Bill. Calvin e Haroldo. Disponível em: <leituraproducaotextos.blogspot.com/>
Calvin, o menino, expressa para Haroldo, o tigre, sua
indignação diante das relações humanas.
A leitura da tira permite afirmar:
TEXTO:
WATTERSON, Bill. Calvin e Haroldo. Disponível em: <leituraproducaotextos.blogspot.com/>
É verdadeira a análise sobre o termo transcrito na alternativa
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
“A partir daí, podemos assumir, mas com plena consciência,
o destino antropológico do homo sapiens-demens, que
implica nunca cessar de fazer dialogar em nós mesmos
sabedoria e loucura, ousadia e prudência, economia e gasto,
temperança e ‘consumação’, desprendimento e apego.”
(l. 55-60)
Sobre o fragmento em destaque, pode-se afirmar:
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Sobre a análise linguística dos termos transcritos, é correto
o que se afirma em
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
A alternativa que relaciona, respectivamente, as palavras
“sapiens” (l. 2) e “demens” (l. 5) a referências adequadas, de
acordo com o contexto, é a
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Quanto à linha de raciocínio desenvolvida pelo autor, é coerente
a análise da alternativa
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Da leitura do texto, pode-se concluir que
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
A leitura do texto permite afirmar que o amor
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
gera, em excesso, a qualidade de vida esperada por todo
ser humano.
Do ponto de vista temático, o texto põe em destaque
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
a contradição entre um comportamento sapiens e um comportamento demens.
O fragmento, contextualizado na obra “Um amor anarquista”, permite afirmar que
O fragmento, contextualizado na obra “Um amor anarquista”, permite afirmar que
Desenvolveu Pereira todas aquelas ideias e aplaudiu a prudência de tão preventivas medidas. — Eu repito, disse ele com calor, isto de mulheres, não há que fiar. Bem faziam os nossos do tempo antigo. As raparigas andavam direitinhas que nem um fuso... Uma piscadela de olho mais duvidosa, era logo pau... Contaram-me que hoje lá nas cidades... arrenego!... não há menina, por pobrezinha que seja, que não saiba ler livros de letra de forma e garatujar no papel... que deixe de ir a fonçonatas com vestidos abertos na frente como raparigas fadistas e que saracoteiam em danças e falam alto e mostram os dentes por dá cá aquela palha com qualquer tafulão malcriado... pois pelintras e beldroegas não faltam.. Cruz!... Assim, também é demais, não acha? Cá no meu modo de pensar, entendo que não se maltratem as coitadinhas, mas também é preciso não dar asas às formigas... Quando elas ficam taludas, atamanca-se uma festança para casá-las com um rapaz decente ou algum primo, e acabou-se a história...
— Depois, acrescentou ele abrindo expressivamente com o polegar a pálpebra inferior dos olhos, cautela e faca afiada para algum meliante que se faça de tolo e venha engraçar-se fora da vila e termo... Minha filha... Pereira mudou completamente de tom: — Pobrezinha... Por esta não há de vir o mal ao mundo... É uma pombinha do céu... Tão boa, tão carinhosa!... E feiticeira!
TAUNAY, Viconde. Inocência. 6. ed. São Paulo: Ática, 1984. p. 28- 29.
Levando em consideração a leitura do fragmento e da obra “Inocência”, é correto afirmar:
— Depois, acrescentou ele abrindo expressivamente com o polegar a pálpebra inferior dos olhos, cautela e faca afiada para algum meliante que se faça de tolo e venha engraçar-se fora da vila e termo... Minha filha... Pereira mudou completamente de tom: — Pobrezinha... Por esta não há de vir o mal ao mundo... É uma pombinha do céu... Tão boa, tão carinhosa!... E feiticeira!
TAUNAY, Viconde. Inocência. 6. ed. São Paulo: Ática, 1984. p. 28- 29.
Levando em consideração a leitura do fragmento e da obra “Inocência”, é correto afirmar:
Poeta
O poeta nasce no poema,
Inventa-se em palavras.
KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba: Criar Edições. p. 77.
Esses versos sugerem que
O poeta nasce no poema,
Inventa-se em palavras.
KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba: Criar Edições. p. 77.
Esses versos sugerem que
Desce a península, mas desce devagar. Os sábios, ainda que com muita prudência, preveem que o movimento está prestes a cessar, fiados da universal evidência de que se o todo, como tal, nunca para as partes que o compõem hão de parar alguma vez, sendo demonstração deste axioma a vida humana, riquíssima, como se sabe, em possibilidades comparativas. Com tal anúncio da ciência, nasceu o jogo do século, uma ideia que terá surgido praticamente ao mesmo tempo em todo o mundo, e que consistiu no estabelecimento de um sistema de aposta dupla sobre o momento e o lugar em que se verificará a suspensão do movimento, uma hipótese para se compreender melhor, às dezassete horas, trinta e três minutos e quarenta e nove segundos, hora local do apostador, claro está, e o dia, mês e ano, e as coordenadas, limitadas à indicação do meridiano, em graus, minutos e segundos, servindo como referência o já mencionado cabo Creus. Estavam em causa triliões de dólares, e se alguém viesse a acertar em ambos os resultados, isto é, o preciso momento e o exacto lugar, o que, segundo o cálculo de probabilidades era pouco menos que impensável, essa pessoa de uma presciência quase divina ver-se-ia de posse da maior riqueza que alguma vez foi possível reunir sobre a face de uma terra que tem visto tantas. Compreende-se que nunca tenha havido jogo mais terrível do que este, porque em cada minuto que passa, em cada milha percorrida, vai-se reduzindo o número de apostadores com probabilidades de ganhar, devendo em todo o caso notar-se que muitos dos excluídos voltam a apostar, fazendo assim crescer o bolo a cifras que já são astronômicas. Claro que nem todas as pessoas conseguem reunir dinheiro para uma nova aposta,claro que muitas delas não encontram outra saída para o estado de ruína em que caíram que não seja o suicídio.
SARAMAGO. José. A jangada de pedra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 181-182.
A partir da leitura do fragmento e da obra “Jangada de pedra” em sua totalidade, analise as afirmações, assinalando V para as verdadeiras e F, para as falsas.
( ) O deslocamento da Península Ibérica do restante do continente europeu pode sugerir a indiferença da sociedade europeia em relação às nações ibéricas.
( ) A separação da Península inicia-se a partir do momento em que uma personagem traça uma linha no chão com uma vara de madeira, criando uma analogia imaginária com uma fronteira no mapa.
( ) A expectativa do povo, através das apostas quanto ao lugar e ao momento preciso em que a “Jangada de pedra” iria parar de se deslocar, concretiza-se ao longo do enredo.
( ) O fragmento em destaque evidencia a angústia e as dúvidas do povo ibérico em relação ao deslocamento da Península, ao contrário da postura das autoridades, que já sabiam a solução para o problema.
( ) A “Jangada de pedra”, para os sábios, haveria de parar, pois um dia seria considerada como um novo continente diferente do seu de origem.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
SARAMAGO. José. A jangada de pedra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 181-182.
A partir da leitura do fragmento e da obra “Jangada de pedra” em sua totalidade, analise as afirmações, assinalando V para as verdadeiras e F, para as falsas.
( ) O deslocamento da Península Ibérica do restante do continente europeu pode sugerir a indiferença da sociedade europeia em relação às nações ibéricas.
( ) A separação da Península inicia-se a partir do momento em que uma personagem traça uma linha no chão com uma vara de madeira, criando uma analogia imaginária com uma fronteira no mapa.
( ) A expectativa do povo, através das apostas quanto ao lugar e ao momento preciso em que a “Jangada de pedra” iria parar de se deslocar, concretiza-se ao longo do enredo.
( ) O fragmento em destaque evidencia a angústia e as dúvidas do povo ibérico em relação ao deslocamento da Península, ao contrário da postura das autoridades, que já sabiam a solução para o problema.
( ) A “Jangada de pedra”, para os sábios, haveria de parar, pois um dia seria considerada como um novo continente diferente do seu de origem.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a