Questõessobre Morfologia - Verbos

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Foram encontradas 458 questões
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UFAL 2013 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Prática de Exercícios Físicos

Pratique exercícios físicos e emagreça mais rápido! Conte com o suporte do nosso Personal Trainer. [...]

Disponível em: http://www.dietasaude.com.br. Acesso em: 19 nov. 2013 (fragmento).

O fragmento do texto é instrucional e apresenta elementos persuasivos. Isso se explica

I. em razão da linguagem, que visa influenciar e modificar o comportamento do público leitor.

II. pelo emprego dos verbos no imperativo, que soam como uma ordem.

III. porque qualquer problema de saúde acarretado pela má alimentação é mais combatido com dietas.

IV. porque todos devem preferir os alimentos crus aos cozidos.

Quais das explicações estão corretas?

A
I e II, apenas.
B
I e III, apenas.
C
II e III, apenas.
D
I, II e IV, apenas.
E
I, II, III e IV.
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UFAL 2013 - Português - Formação do imperativo, Morfologia - Verbos

Disponível em: http://mensagensdeamorparacelular.com. Acesso em: 02 dez. 2013.


O enunciado do cartaz acima traz as formas verbais no imperativo afirmativo. Como ficaria o mesmo enunciado, ao mudar o tempo verbal para o imperativo negativo?

A
Não desligai a TV e não pensai.
B
Não desligue a TV e não pense.
C
Não desligas a TV e não pensas.
D
Não desligues a TV e não penses.
E
Não desliga a TV e não pensa.
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UFAL 2013 - Português - Morfologia - Verbos, Emprego do infinitivo (Infinitivo impessoal, Infinitivo pessoal)

BICHO-CARPINTEIRO

Há mais de um século a expressão “ter (ou estar com) bicho-carpinteiro” significa “ser muito inquieto, não parar no lugar”. Faz pouco tempo, porém, os reformadores da fraseologia começaram a espalhar a seguinte tese fraudulenta: “O certo é ter bicho no corpo inteiro”. Errado. O dislate parte assumidamente da ignorância de um fato básico da língua: o de que existe uma criatura chamada bicho-carpinteiro. Segundo o Houaiss, ele é o nome popular e genérico de “diversas espécies de besouro, especialmente das famílias dos buprestídeos e cerambicídeos, que durante o estágio larvar brocam troncos e cascas de árvores”. Como se vê, a ideia da velha expressão é propor uma metáfora: a de que, como as árvores sob a casca, a pessoa irrequieta tem sob a pele as larvas desses insetos a se remexer constantemente, fazendo cócegas e não a deixando sossegada.

Sobre palavras. Revista Veja. Edição 2.347/ Ano 46/ Nº 46. 13 nov. 2013.

A impessoalidade que ocorre na forma verbal da oração “Há mais de um século [...]” é também percebida em

A
“O certo é ter bicho no corpo inteiro”.
B
“[...] ele é o nome popular e genérico de “diversas espécies de besouro, [...]”.
C
“Como se vê, a ideia da velha expressão é propor uma metáfora [...]”.
D
“Faz pouco tempo, porém, [...]”.
E
“[...] fazendo cócegas e não a deixando sossegada”.
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UFC 2008 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa em que o verbo se apresenta sem desinência modo-temporal.


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
seja. 
B
falam.
C
busque.
D
poderia.
E
estivessem.
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UFC 2008 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O uso da forma “poderia” (linha 08) indica que a explicação do aumento do interesse é:



ADAPTADO de: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/quando_o_amor_acaba_5.html

REVISTA MENTE E CÉREBRO – edição 190 – novembro 2008-11-06 



Com base no TEXTO  responda à questão.

A
certa.
B
possível.
C
desejada.
D
garantida.
E
necessária.
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UFC 2008 - Português - Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Sintaxe, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula

No trecho “em vez de desaparecer, a paixão parece crescer” (linha 04), o que indica ser a extinção da paixão o efeito esperado é:



ADAPTADO de: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/quando_o_amor_acaba_5.html

REVISTA MENTE E CÉREBRO – edição 190 – novembro 2008-11-06 



Com base no TEXTO  responda à questão.

A
a expressão em vez de.
B
o uso do infinitivo verbal.
C
o verbo parecer no presente.
D
o prefixo des- em desaparecer.
E
o uso da vírgula entre as orações.
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UFC 2008 - Português - Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais)

Assinale a alternativa que analisa corretamente a frase: “Deve haver muitos participantes na conferência.”

A
Está correta, pois o verbo haver é impessoal.
B
Está correta, porque o sujeito é indeterminado.
C
A forma correta é: Devem haver muitos participantes.
D
A frase está incorreta, pois não apresenta complemento.
E
Está incorreta, pois o auxiliar tem que concordar com o sujeito.
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UFC 2008 - Português - Morfologia - Verbos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Morfologia, Estrutura do verbo (radical, vogal temática, desinências)

Assinale a alternativa em que o elemento mórfico está corretamente analisado.

A
cultura (a – desinência nominal de gênero).
B
independe (e – desinência modo-temporal).
C
denunciou (u – desinência número pessoal).
D
aquecimento (a – prefixo de negação).
E
atmosférica (atm – radical primário).
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UFJF 2018 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Sobre o uso das formas verbais completara, guardara e estivera, no primeiro parágrafo do texto “Campo Geral”, pode-se afirmar que:

TEXTO 1



Os não-ditos das leituras silenciosas

Está no papo

25 de junho de 2018 às 09h52

Guimarães Rosa já anunciava em Grande Sertão: Veredas: "O silêncio é a gente mesmo demais". Foi ele mesmo um menino quieto e sensível durante a infância. Do silêncio fizeram-se as palavras. "O silêncio está na constituição da poesia porque é parte integrante de alguns de seus principais elementos: ritmo e imagem. Não há ritmo sem pausas, não há som, sem silêncio. Do mesmo modo, não há imagem sem vazio", explica Cristiane Tavares, especialista em literatura infantil e coordenadora do curso de pós-graduação Livros, crianças e jovens: teoria, mediação e crítica, do Instituto Vera Cruz.

Ela lembra que Guimarães Rosa é um grande representante da tríade literatura, infância e silêncio, tema importante para se discutir as infâncias contemporâneas. "Penso que o silêncio é necessário para as crianças, tanto quanto para a literatura, pois é condição para a criação, é janela para a contemplação. Em tempos de tanta velocidade, de excesso de ruído, profusão de imagens, o silêncio é raridade, deve ser preservado."

Ao mesmo tempo, a especialista reconhece que nem todos os silêncios são poéticos. Cita alguns presentes na infância, advindos de experiências de violência, ausência, solidão e preconceito. "Em todos esses casos, em maior ou menor grau, sempre haverá (quero crer!) pontos de fuga para silêncios poéticos que devolvam a dignidade e a beleza às infâncias. Mas é preciso muito trabalho para desenhar esses pontos de fuga na realidade." São pontos de fuga que, segundo a pesquisadora, alimentam "de dentro para fora a complexidade de existir".

Na literatura, esses silêncios reverberam naqueles textos que não dizem tudo de um modo óbvio, mas abrem espaço para o diálogo com o leitor. Habitam, por exemplo, os livros-álbum, nos quais o texto e a imagem têm uma relação intrínseca. Nessas obras, o silêncio é pré-requisito. São desafiadores porque pedem uma mediação mais silenciosa, sem tanta fala do adulto. "Nem todo leitor gosta de se deparar com esses espaços em branco porque podem ser angustiantes mesmo. Mas a angústia faz parte da experiência leitora e pode levar a lugares pouco visitados por nós."

Daí vem a necessidade de nos silenciarmos após a leitura, sem precisar prestar contas, convencer o outro a ler também ou elaborar rapidamente alguma interpretação do que se leu. Assim também nos conta Teresa Colomer, em Andar entre livros – a leitura literária na escola (Global, 2007): "A leitura autônoma, continuada, silenciosa, de gratificação imediata e livre escolha é imprescindível para que o próprio texto ensine a ler”. 

Leia agora abaixo parte da conversa com Cristiane Tavares sobre silêncio, infância e literatura.

Em artigo publicado na revista Emília, Cecilia Bajour cita Breton: “O silêncio não é nunca o vazio, mas a respiração entre as palavras, a dobra momentânea que permite a fluência dos significados, o intercâmbio de observações e emoções, o equilíbrio das frases que se amontoam nos lábios e o eco de sua recepção, é o tato que cedo ao uso da palavra mediante uma rápida inflexão da voz, explorada de imediato pelo que se espera do momento favorável”. Qual a relação entre silêncio, literatura e infância?

Cristiane Tavares – Quando penso nessa relação entre “silêncio, literatura e infância”, logo me vem uma frase do Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas: “O senhor sabe o que o silêncio é? O silêncio é a gente mesmo demais.” Gosto muito desse modo mineiro e roseano de entender o silêncio. E cito esse autor porque penso que ele traduz muito bem essa tríade – silêncio, literatura e infância – em sua obra. Miguilim é um exemplo: menino quieto, sensível, que armava arapuca e pensava no que deviam sentir os pássaros quando estavam presos, separados dos seus companheiros, e observava como saíam felizes soltos das arapucas. Ele mesmo, o Rosa, foi menino quieto, prezava o silêncio. Esse menino quieto, quando adulto, falava mais de cinco línguas... O silêncio é também condição para a aprendizagem. Da cabeça e do coração desse menino quieto saíram obras-primas como Grande Sertão e Manuelzão e Miguilim. Penso que o silêncio é necessário para as crianças, tanto quanto para a literatura, pois é condição para a criação, é janela para a contemplação. Em tempos de tanta velocidade, de excesso de ruído, profusão de imagens, o silêncio é raridade, deve ser preservado.

[...]

Como o silêncio pode dialogar com a autonomia do jovem leitor?

Cristiane Tavares – Silêncio e autonomia leitora andam lado a lado. Do mesmo modo que é importante compartilhar as leituras e conversar sobre os livros, é fundamental respeitar e proporcionar momentos de silêncio depois da leitura. Ler sem precisar prestar contas, ler sem precisar convencer o outro a ler também, ler sem precisar elaborar rapidamente o que se leu. Uma situação alimenta a outra, a autonomia se constrói firmada na partilha e, em especial na escola, as duas situações precisam ser garantidas: ler com os outros e ler sozinho. Teresa Colomer reflete muito sobre isso em Andar entre livros – a leitura literária na escola (Global, 2007) e destaca a importância de garantir momentos de leitura silenciosa na sala de aula: “A criação de um espaço de leitura individual na escola pretende dar a oportunidade de ler a todos os alunos; aos que têm livros em casa e aos que não os têm, aos que dedicam tempo de lazer à leitura e aos que só leriam nos minutos dedicados a realizar as tarefas escolares na aula. A leitura autônoma, continuada, silenciosa, de gratificação imediata e livre escolha é imprescindível para que o próprio texto ensine a ler.”

(Texto adaptado. Disponível em:http://www.blogdaletrinhas.com.br/conteudos/visualizar/Os-nao-ditos-das-leituras-silenciosas  . Acesso em: 31 jul. 2018.) 




TEXTO 2



Campo Geral

    Um certo Miguilim morava com sua mãe, seu pai e seus irmãos, longe, longe daqui, muito depois da Veredado-Frango-d'Água e de outras veredas sem nome ou pouco conhecidas, em ponto remoto, no Mutúm. No meio dos Campos Gerais, mas num covão em trecho de matas, terra preta, pé de serra. Miguilim tinha oito anos. Quando completara sete, havia saído dali, pela primeira vez: o tio Terêz levou-o a cavalo, à frente da sela, para ser crismado no Sucuriju, por onde o bispo passava. Da viagem, que durou dias, ele guardara aturdidas lembranças, embaraçadas em sua cabecinha. De uma, nunca pôde se esquecer: alguém, que já estivera no Mutúm, tinha dito: ― "É um lugar bonito, entre morro e morro, com muita pedreira e muito mato, distante de qualquer parte; e lá chove sempre..."

    Mas sua mãe, que era linda e com cabelos pretos e compridos, se doía de tristeza de ter de viver ali. Queixava-se, principalmente nos demorados meses chuvosos, quando carregava o tempo, tudo tão sozinho, tão escuro, o ar ali era mais escuro; ou, mesmo na estiagem, qualquer dia, de tardinha, na hora do sol entrar. — "Oê, ah, o triste recanto..." — ela exclamava. Mesmo assim, enquanto esteve fora, só com o tio Terêz, Miguilim padeceu tanta saudade, de todos e de tudo, que às vezes nem conseguia chorar, e ficava sufocado. E foi descobriu, por si, que, umedecendo as ventas com um tico de cuspe, aquela aflição um pouco aliviava. Daí, pedia ao tio Terêz que molhasse para ele o lenço; e tio Terêz, quando davam com um riacho, um minadouro ou um poço de grota, sem se apear do cavalo abaixava o copo de chifre, na ponta de uma correntinha, e subia um punhado d'água. Mas quase sempre eram secos os caminhos, nas chapadas, então tio Terêz tinha uma cabacinha que vinha cheia, essa dava para quatro sedes; uma cabacinha entrelaçada com cipós, que era tão formosa. — "É para beber, Miguilim..." — tio Terêz dizia, caçoando. Mas Miguilim ria também e preferia não beber a sua parte, deixava-a para empapar o lenço e refrescar o nariz, na hora do arrocho. Gostava do tio Terêz, irmão de seu pai.

    Quando voltou para casa, seu maior pensamento era que tinha a boa notícia para dar à mãe: o que o homem tinha falado — que o Mutúm era lugar bonito... A mãe, quando ouvisse essa certeza, havia de se alegrar, ficava consolada. Era um presente; e a ideia de poder trazê-lo desse jeito de cor, como uma salvação, deixava-o febril até nas pernas. Tão grave, grande, que nem o quis dizer à mãe na presença dos outros, mas insofria por ter de esperar; e, assim que pôde estar com ela só, abraçou-se a seu pescoço e contou-lhe, estremecido, aquela revelação. A mãe não lhe deu valor nenhum, mas mirou triste e apontou o morro; dizia: — "Estou sempre pensando que lá por detrás dele acontecem outras coisas, que o morro está tapando de mim, e que eu nunca hei de poder ver..." Era a primeira vez que a mãe falava com ele um assunto todo sério. No fundo de seu coração, ele não podia, porém, concordar, por mais que gostasse dela: e achava que o moço que tinha falado aquilo era que estava com a razão. Não porque ele mesmo Miguilim visse beleza no Mutúm — nem ele sabia distinguir o que era um lugar bonito e um lugar feio. Mas só pela maneira como o moço tinha falado: de longe, de leve, sem interesse nenhum; e pelo modo contrário de sua mãe — agravada de calundú e espalhando suspiros, lastimosa. No começo de tudo, tinha um erro — Miguilim conhecia, pouco entendendo. Entretanto, a mata, ali perto, quase preta, verde-escura, punha-lhe medo.

(ROSA, João Guimarães. Manuelzão e Miguilim. 11.ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.)

A
Elas estão no imperfeito do subjuntivo e expressam fatos irreais ou desejáveis.
B
Elas estão no pretérito perfeito do indicativo e expressam fatos com duração prolongada no passado.
C
Elas estão na forma composta do pretérito perfeito do indicativo e expressam fatos incertos ocorridos no passado.
D
Elas estão no pretérito imperfeito do indicativo e expressam fatos transcorridos há mais tempo que os demais narrados no texto.
E
Elas estão na forma simples do pretérito mais-que-perfeito do indicativo e expressam fatos anteriores a outros narrados no texto.
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ULBRA 2011 - Português - Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos

Sobre o modo como o verbo “admitir” foi utilizado, na linha 2 (Mas agora é a vez de os próprios jovens admitirem), é correto afirmar o seguinte:

a questão está baseada no texto Ah, como gastam, escrito por Carolina Araújo para a Folha de São Paulo, no dia 27 de julho de 2008


A
O verbo foi conjugado no subjuntivo.
B
O verbo está conjugado na voz passiva.
C
O verbo está no particípio.
D
O verbo está no gerúndio.
E
O verbo está no infinitivo.
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MACKENZIE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Pronomes pessoais oblíquos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa INCORRETA



A
Em disse-lho (linha 07) temos uma forma arcaica com o mesmo sentido de “disse a ele”.
B
A forma verbal vivera (linha 02) é prova de que o tempo do relato não coincide com o tempo da história.
C
A expressão não bonita nem simpática (linhas 05 e 06) pode ser lida como um eufemismo, assim como em “De fato, ele não gosta muito de trabalhar.”
D
A expressão em tempos remotos (linha 01) pode ser corretamente substituída por “há muito tempo”.
E
A palavra assim (linha 10), elemento de coesão, estabelece relação conclusiva entre as orações a que se refere.
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IF-GO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Pronomes possessivos, Preposições, Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Com relação ao sentido e às estruturas linguísticas do texto, assinale a alternativa correta.

Polivalência: do mito... para a realidade

    A modernidade, ao flexibilizar a divisão de tarefas no interior dos processos produtivos, estaria cumprindo com o papel de substituir o desqualificado e descomprometido “apertador de parafusos” por um funcionário que pensa e molda seu próprio emprego, à medida em que é chamado a experimentar novos métodos de trabalho capazes de garantir ao mesmo tempo a sua realização pessoal e o crescimento da empresa. Desta forma, graças à polivalência, o ser humano estaria deixando de ser um mero apêndice das máquinas para reencontrar no trabalho o caminho de sua própria humanização.

    Mas será que é isso mesmo? Com a polivalência, o capital estaria mesmo abrindo mão da crescente submissão do homem à máquina que, aliás, é um dos elementos que lhe garantem a progressiva exploração da força de trabalho? A polivalência que tem sua origem na flexibilização e na automação dos processos produtivos estaria gerando uma maior qualificação do trabalhador coletivo?

    O novo trabalhador, a ser moldado de acordo com as necessidades dos sistemas informatizados, teria que ser jovem, polivalente, sem tradição de luta, com estudos que lhe fornecessem conhecimentos gerais mais amplos (o segundo grau, por exemplo) ou, no limite, as noções técnicas básicas que podem ser assimiladas através dos cursos de SENAI.

    Ou seja, o perfil da grande maioria dos trabalhadores, que do final da década de 80 até os nossos dias começam a compor o quadro de funcionários das grandes empresas, tem como traços fundamentais a ausência de uma militância política e de uma qualificação efetiva, ao lado de uma bagagem de conhecimentos que serve apenas para proporcionar-lhes uma leitura rápida e segura das informações que aparecem nos sistemas de controle dos equipamentos automatizados e para garantir uma rápida operacionalização das ordens recebidas.

    Se tivermos que descrever em poucas palavras o perfil de um trabalhador polivalente, diríamos que ele não passa de um “pau pra toda obra” que, diante do aumento do desemprego e da ameaça constante que isso traz à manutenção de suas condições de vida, percebe uma sensação de alívio ao aderir, ora ativa ora passivamente, aos objetivos e aos limites impostos pela lógica das mudanças no interior do sistema capitalista. Lógica que tem na polivalência e na flexibilização dos processos de trabalho dois importantes instrumentos para ocultar a continuidade histórica da necessidade da classe dominante ir adequando a organização do trabalho às exigências da acumulação do capital e para apagar nas classes trabalhadoras a memória coletiva de sua tradição de lutas e, com ela, a necessidade de construir uma nova ordem social.

(GENNARI, Emílio. Automação, Terceirização e Programas de Qualidade Total: os fatos e a lógica das mudanças nos processos de trabalho. São Paulo: CPV, 1997. Adaptado) 

A
No texto, o uso dos verbos no futuro do pretérito do subjuntivo, como “estaria cumprindo”, “estaria deixando de ser”, “estaria gerando”, é indicação de certeza em relação ao processo em curso.
B
) O pronome “isso”, no 2º parágrafo, é usado para resumir a ideia de que “graças à polivalência, o ser humano estaria deixando de ser um mero apêndice das máquinas”.
C
No 3º parágrafo, a substituição da preposição “de”, em “dos” sistemas informatizados” por “com que”, preservaria a correção e a coerência textuais.
D
O pronome “suas”, no 5º parágrafo, relaciona-se com a manutenção de condições das formas de organização do trabalho.
E
As expressões “informatizados“ e “automatizados”, grifadas no texto, identificam características referentes aos sistemas e aos equipamentos dos processos produtivos.
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Fadba 2012 - Português - Adjetivos, Morfologia - Verbos, Advérbios, Substantivos, Preposições, Morfologia

Em “escola pública” , “professores” , “escolas apresentam” e “em média”, os termos em destaque podem ser classificados, conforme a classe gramatical, em:

Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira


Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com uma máquina em sala de aula.

Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática.

As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.

A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são jovens e habituados a se relacionar com essa tecnologia fora do ambiente escolar. Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de “pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.

A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%) concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes.

Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.

Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e exercícios práticos e de fixação do conteúdo- utilizam muito pouco o computador e a internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como figura central.

Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428 coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
(veja.abril.com.br/)
A
Um substantivo, um advérbio, uma preposição e um verbo, respectivamente.
B
Um substantivo, um número, um verbo e uma preposição, respectivamente.
C
Um substantivo, um adjetivo, uma preposição e um verbo, respectivamente.
D
Um adjetivo, um substantivo, uma preposição e um verbo, respectivamente.
E
Um adjetivo, uma preposição, um substantivo e uma preposição, respectivamente.
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CÁSPER LÍBERO 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o excerto de Os da minha rua, de Ondjaki, apresentado a seguir, é correto afirmar que:


“Uma pessoa quando é criança parece que tem a boca preparada para sabores bem diferentes sem serem muito picantes de arder na língua. São misturas que inventam uma poesia mastigada tipo segredos de fim da tarde. Era assim, antigamente, na casa da minha avó. No tempo da Madalena Kamussekele”. 

A
O tempo tende a estabilizar-se no passado, mas o uso constante dos verbos nas formas do presente coloca em dúvida o que está sendo dito.
B
A infância é responsável pela visão lúdica das personagens, não importando se o presente aponta para os descompassos gerados pela modernidade.
C
A evocação do tempo passado mantém o universo encantado da infância, pleno de poesia.
D
A opção pelo presente revela o intenso diálogo do autor com os meios de comunicação de massa.
E
O tempo passado se mescla continuamente à perspectiva histórica, levando ao registro de uma Angola imemorial.
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IF Farroupilha - RS 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Para responder à questão , considere o segmento em destaque a seguir.


"Pegue, pegue." foi o que ele disse. A gari sorriu e, com educação, recusou. "Vá lá. Dê uma paradinha e tome um guaraná". O mendigo insistiu. A gari encolheu os ombros como quem diz " fazer o quê?" e pegou a nota. Agradeceu rindo, meio constrangida. ( ℓ.15-20)



Sobre a dinâmica da interação representada ou a organização linguística do segmento, considere as afirmativas a seguir.

I → Participam do diálogo três personagens: o mendigo, a gari e a turista.

II → O termo apresenta uma circunstância de modo em relação a uma ação praticada pelo mendigo.

III → Os verbos empregados para expressar a fala do mendigo estão conjugados no modo imperativo afirmativo.


Está(ão) correta(s)

Em Dobro



Fonte: MILMAN, Tulio. Em dobro. Jornal Zero Hora,

edição de 30/06/14, p.2.


A
apenas I.
B
apenas III.
C
apenas I e II.
D
apenas II e III.
E
I, II e III.
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IF-TM 2018 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Observe o poema abaixo, retirado do livro “Eu me chamo Antônio” (2013), de Pedro Antônio Gabriel Anhorn, e responda à questão.


O verbo “ter”, conjugado como “têm”, no poema, pode ser classificado como

A
tempo presente, modo indicativo, 3ª pessoa do singular.
B
tempo pretérito imperfeito, modo subjuntivo, 1ª pessoa do plural.
C
tempo presente, modo subjuntivo, 2ª pessoa do singular.
D
tempo presente, modo indicativo, 3ª pessoa do plural.
E
futuro do presente (simples), modo indicativo, 3ª pessoa do singular.
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UFPEL 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe a reprodução do cartaz a seguir:

https://www.transonibus.org.br/flores-lanca-campanha-sobre-assedio-notransporte-publico/. Acesso em: jun 2019

O cartaz, que faz parte da campanha comunitária contra o assédio sexual no transporte público, busca convencer o leitor, utilizando-se de determinados recursos, dentre os quais o emprego de verbos no imperativo. Tais verbos expressam, no contexto em que são empregados

I) uma orientação para denúncias relativas a assédio sexual no transporte público.
II) divulgação de diversos apoiadores da campanha contra assédio no transporte público.
III) informação sobre o período da campanha contra assédio sexual no transporte público.
IV) divulgação dos meios de tranporte que apoiam a campanha contra o assédio sexual.

Está(ão) correta(s):

A
II, apenas.
B
I e III, apenas.
C
I, apenas.
D
I, II e IV, apenas.
E
II e III, apenas.
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FAMERP 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

A forma verbal no pretérito mais-que-perfeito, que indica uma ação, anterior a outra, ambas ocorridas no passado, está sublinhada em:

Leia o texto de Luiz Eduardo Soares para responder à questão.

    Logo depois que assumi a Secretaria Nacional de Segurança, em 2003, recebi, por vias transversas, uma mensagem de Luciano, da Rocinha. Ele desejava deixar a vida de traficante e viajar para longe. Tinha chegado à conclusão de que seu caminho era a perdição: morreria cedo, de modo cruel, em mãos inimigas. Queria começar de novo e pedia uma chance. Tratara com respeito a comunidade, que era, afinal de contas, sua família. A violência, ele a usara apenas na medida necessária à proteção de seus negócios. Esse era seu ponto de vista, sem dúvida demasiado edulcorado. Não obstante a possível autoidealização, o fato é que explicitá-la, naquele contexto, não deixava de ser significativo, indicando a valorização positiva do lado certo da vida. Era um negociante clandestino, dizia, não um criminoso selvagem: alguns traziam uísque do Paraguai; ele vendia outras drogas. Reivindicava uma diferença importante, no mundo do crime carioca.

(Cabeça de porco, 2005.)
A
morreria cedo, de modo cruel, em mãos inimigas”.
B
“Ele desejava deixar a vida de traficante”.
C
“Esse era seu ponto de vista”.
D
recebi, por vias transversas, uma mensagem de Luciano, da Rocinha”.
E
Tratara com respeito a comunidade”.
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Unimontes - MG 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando o trecho “Ao longo da história, a noção de cultura teve distintos significados e matizes.” (linha 1), esse operador verbal em destaque

A
pode ser substituído por “teria”, devido ao fato de não se conseguir definir esses “[...] significados e matizes [...]”, pela sua variedade.
B
seria igualmente substituído por “tem”, pelo teor de apresentação histórica de um fato.
C
propicia ao interlocutor a crença de que a noção de cultura que se tinha ainda se mantém.
D
representa um fato que pôde ser constatado em relação à cultura, no passado.
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FGV 2012 - Português - Interpretação de Textos, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Tendo em vista o contexto, sobre os seguintes trechos, só NÃO é correto afirmar:

Texto para as questão.


BOCAGE NO FUTEBOL



A
"era tido e havido" (L. 01 e 02): trata-se de uma repetição com valor enfático.
B
"meus cinco, meus seis anos" (L. 01): expressa ideia de aproximação.
C
"Bocage fidedigno" / "verdadeiro Bocage" (L. 13 e 14): embora sinônimos, os adjetivos foram usados com sentidos diferentes.
D
"justiça se lhe faça" (L. 02): pode ser considerada uma construção na voz passiva sintética.
E
"correndo (...), matando-se, agonizando, rilhando" (L. 17): apenas o primeiro gerúndio dá ideia de continuidade.