O sofrimento do sujeito poético é motivado pela






"O tabagismo é a maior causa evitável de mortes por doenças crônicas não transmissíveis. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), três milhões de fumantes morrem por ano de doenças relacionadas ao tabaco. Do total de fumantes, 70% desejam parar de fumar, mas apenas 5% conseguem fazê-lo sozinhos"
O paciente realmente está mal, muito nervoso e magro. Queixa-se de insônia. O médico aconselha:
— Vamos parar de fumar. No máximo, um cigarro após cada refeição, de início.
Quinze dias depois, o paciente aparece no consultório do médico com quem estivera antes. Está melhor e bem mais gordo.
— Vejam só, que beleza! — diz o médico. E como o senhor engordou! — acrescentou entusiasmado.
NO consultório... Coquetel de piadas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. p. 23.
A marca de humor dessa anedota consiste no fato de o paciente
Sobre o léxico do texto, marque V ou F, conforme as afirmativas sejam verdadeiras ou falsas.
( ) “matando” (l. 9) está empregada em sentido figurado.
( ) “desde” (l. 12) dá ideia de origem.
( ) “progresso” (l. 13) equivale semanticamente a “desenvolvimento” (l. 22).
( ) “aumento” (l. 20) se opõe a “contração” (l. 29).
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é




O texto, Ladainha apresenta



ANDRADE, Carlos Drummond de. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar,
1964. p. 70.


DEGRADAÇÃO. Folha de S. Paulo. 14 set. [2002?]. Opinião. p. A 2.
Editorial.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar,
1964. p. 70.


ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.


ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
TEXTO I.
SEUS OLHOS
Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
De vivo luzir,
São meigos infantes, gentis, engraçados
Brincando a sorrir.
[...].
Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
assim é que são.
Às vezes luzindo, serenos, tranquilos,
Às vezes vulcão!
Às vezes oh! Sim, derramam tão fraco,
Tão frouxo brilhar,
Que a mim me parece que o ar lhe falece.
E os olhos tão meigos, que o pranto umedece
Me fazem chorar.”
Dias, Gonçalves. Seus olhos. Disponível em:
http://www.vidaempoesia.com.br/goncalvesdias.htm.
Acesso em: 22 set.2016. Adaptado.
TEXTO I.
SEUS OLHOS
Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
De vivo luzir,
São meigos infantes, gentis, engraçados
Brincando a sorrir.
[...].
Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
assim é que são.
Às vezes luzindo, serenos, tranquilos,
Às vezes vulcão!
Às vezes oh! Sim, derramam tão fraco,
Tão frouxo brilhar,
Que a mim me parece que o ar lhe falece.
E os olhos tão meigos, que o pranto umedece
Me fazem chorar.”
Dias, Gonçalves. Seus olhos. Disponível em:
http://www.vidaempoesia.com.br/goncalvesdias.htm.
Acesso em: 22 set.2016. Adaptado.