Questõesde IFF sobre Português

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Foram encontradas 42 questões
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com relação ao emprego do verbo “imobilizar”, no anúncio abaixo, é correto afirmar que:


*Ingressos esgotados no 1º dia oficial de vendas.
*Recorde histórico de público no Brasil: 45.207 pessoas no Estádio Atlético Paranaense.
*Recorde global de público na pesagem: 15.000 pessoas.
*42 milhões de pessoas impactadas nas redes sociais em 1 semana.
*Transmissão para 141 países.

Disponível em: Revista Veja. ed. 2479, ano 49, n. 21, jan. 2016.

A
O autor do anúncio optou pelo emprego de “imobilizar”, em vez de “mobilizar” (que seria o esperado pelo leitor), de forma intencional, tornando, assim, seu texto mais expressivo e adequado aos objetivos comunicacionais.
B
O autor do anúncio utilizou o prefixo -i de forma inadequada, pois, nesse contexto, o verbo adequado seria “mobilizar”, que significa “incitar à participação”.
C
Ao acrescentar o prefixo -i ao vocábulo “mobilizar”, o autor utilizou um neologismo; essa inovação, contudo, foi necessária para tornar o texto mais expressivo e atingir os objetivos comunicacionais do anúncio.
D
Houve um erro de digitação, pois, nesse contexto, não cabe o verbo “imobilizar”.
E
O verbo adequado, nesse contexto, seria “mobilizar”, uma vez que o evento esportivo mobilizou mais de quarenta mil pessoas a irem ao Estádio Atlético Paranaense para assistirem às lutas.
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IFF 2016 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Do 11º ao 14º parágrafos, a autora se concentra na sua avaliação dos episódios relatados (“pensei mais uma vez que ...”) e começa a admitir que a imagem de um Brasil irreal não é devida simplesmente a visões de estrangeiros (“mas também é culpa nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.”). Sobre o uso da primeira pessoa do plural nesse segmento, expresso nos elementos linguísticos sublinhados, analise as afirmativas a seguir:

I – O uso desses elementos linguísticos recupera a referência a “Brasil”, e explicita a nacionalidade da autora. II – A autora usou a primeira pessoa do plural de forma inadequada, uma vez que sua crônica, por assumir a estrutura de um relato pessoal, só admite a utilização da primeira pessoa do singular.
III – Por meio do uso desses elementos linguísticos, a autora revela que todos os brasileiros, inclusive ela, têm sua parcela de contribuição para a visão equivocada que os estrangeiros têm do Brasil.
IV – Essas expressões linguísticas, além de explicitarem a nacionalidade da autora, referem-se aos substantivos “plantas”, “índios” e “bichos” (última linha do parágrafo anterior).

Estão corretas as afirmativas:

Texto para as questão


Nós, os brasileiros


(Lya Luft) 


1. Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. 
2 Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
3 Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. 
4 Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. 
5 A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
6 Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: 
7 Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! 
8 Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo: 
9 Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?
10 A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
11 Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
12 Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos. 
13 E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. 
14 Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. 
15 E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.


Disponível em: LUFT Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record. 2009. In: ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas, São Paulo: Parábola, 2010.

A
II e IV.
B
I e III.
C
I, II e III.
D
I, II, III e IV.
E
II, III e IV.
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O texto trata de uma crônica, sob a forma de um relato pessoal, que, na verdade, apresenta um teor argumentativo, uma vez que a estratégia de relatar e comentar os episódios preenche a função de, assim como argumentos, comprovar o ponto de vista defendido pela autora. Assim, logo após a leitura dos três primeiros parágrafos, percebe-se que o ponto de vista defendido por Lya Luft é o seguinte:

Texto para as questão


Nós, os brasileiros


(Lya Luft) 


1. Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. 
2 Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
3 Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. 
4 Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. 
5 A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
6 Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: 
7 Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! 
8 Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo: 
9 Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?
10 A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
11 Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
12 Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos. 
13 E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. 
14 Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. 
15 E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.


Disponível em: LUFT Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record. 2009. In: ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas, São Paulo: Parábola, 2010.

A
O Brasil é um país rico em diversidades étnicas e socioculturais.
B
A imagem que os estrangeiros têm do Brasil é irreal e fantasiosa.
C
Para os estrangeiros, no Brasil não existem pessoas cultas.
D
A imagem que os estrangeiros têm do Brasil é fruto do que exportamos sobre nós.
E
Para os estrangeiros, no Brasil não existem pessoas loiras.
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Algumas palavras foram retiradas do texto 2, e, para cada uma delas, emparelhada uma palavra de sentido semelhante. Aponte a única alternativa em que as palavras não se correspondem.

Texto 2

A polarização das ideias atrasa a reestruturação do país

Se o velho ditado que os opostos se atraem fosse mesmo verdadeiro, poderíamos viver em um mundo menos polarizado e mais aberto a entendimento. O momento político crítico que atravessamos é um exemplo de que este ditado não tem tido muita aplicabilidade na vida real. O fato é que gostamos de pessoas parecidas com a gente.
Apesar da busca pelos similares ser um comportamento natural do ser humano, as consequências disso não são muito positivas.
(…) A polarização entre similares também é algo que estamos vendo com cada vez mais evidência na internet. Para agravar a situação, a forma como as redes sociais funcionam contribui para aumentar a divisão de ideias. O conteúdo exibido para nós é selecionado através de métricas e algoritmos criados com base naquilo que buscamos. 
Sendo assim, as opiniões e posicionamentos que surgem em nossa "linha do tempo" são alinhados com nossos pensamentos e ideologias.
Por um lado, isso pode nos dar a sensação de conforto em conviver apenas com aqueles que compartilham dos mesmos ideais que a gente. O revés é que isso aumenta a nossa intolerância. Se nos acostumamos a dividir somente opiniões similares às nossas, diminuímos o espaço para ouvir e tentar entender os argumentos que são diferentes dos nossos. Também deixamos de perceber o risco da intensificação de ideias extremistas – que sempre são perigosas, independente de ideologia política –, já que elas ficam fora da "bolha" de similaridade que construímos ao nosso redor. (...) 

Disponível em: www.globo.com. Acesso em: 26 out. 2016.
A
Similaridade – similitude.
B
Intensificar – exacerbar
C
Polarizada – entremeada.
D
Revés – contrário.
E
Extremismo – radicalismo.
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto


Das inferências possíveis de se depreender a partir da leitura do texto 2, aponte as verdadeiras (V) ou as falsas (F), e, em seguida, assinale a alternativa correspondente.

( ) Nossas afinidades são eletivas. Não por acaso, tendemos à empatia com a similaridade.
( ) A rede social, pela sua multiplicidade e amplitude de informação disponível, contribui para minimizar as diferenças e, consequentemente, diminuir a formação de “guetos”.
( ) As buscas que fazemos na internet deixam uma espécie de pegada ideológica ou de afinidades pessoais, fazendo com que sugestões de páginas, comentários de outros usuários acabem se alinhando num mesmo viés.
( ) O conforto que os grupos de afinidade nos dão nos torna mais solícitos, humanos e compreensíveis.
( ) Grupamentos ideológicos tendem ao extremismo e à intolerância porque as ideias diferentes ficam fora dos debates comuns ao grupo.

Texto 2

A polarização das ideias atrasa a reestruturação do país

Se o velho ditado que os opostos se atraem fosse mesmo verdadeiro, poderíamos viver em um mundo menos polarizado e mais aberto a entendimento. O momento político crítico que atravessamos é um exemplo de que este ditado não tem tido muita aplicabilidade na vida real. O fato é que gostamos de pessoas parecidas com a gente.
Apesar da busca pelos similares ser um comportamento natural do ser humano, as consequências disso não são muito positivas.
(…) A polarização entre similares também é algo que estamos vendo com cada vez mais evidência na internet. Para agravar a situação, a forma como as redes sociais funcionam contribui para aumentar a divisão de ideias. O conteúdo exibido para nós é selecionado através de métricas e algoritmos criados com base naquilo que buscamos. 
Sendo assim, as opiniões e posicionamentos que surgem em nossa "linha do tempo" são alinhados com nossos pensamentos e ideologias.
Por um lado, isso pode nos dar a sensação de conforto em conviver apenas com aqueles que compartilham dos mesmos ideais que a gente. O revés é que isso aumenta a nossa intolerância. Se nos acostumamos a dividir somente opiniões similares às nossas, diminuímos o espaço para ouvir e tentar entender os argumentos que são diferentes dos nossos. Também deixamos de perceber o risco da intensificação de ideias extremistas – que sempre são perigosas, independente de ideologia política –, já que elas ficam fora da "bolha" de similaridade que construímos ao nosso redor. (...) 

Disponível em: www.globo.com. Acesso em: 26 out. 2016.
A
V F V F V.
B
V V F F V.
C
F F V F V.
D
F V F V F.
E
V F V V F.
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

A respeito das referências internas do texto 1, assinale a alternativa em que essa relação está correta.

Texto 1
O desserviço da ‘cultura das princesas’ 

Todo sonho de menina é tornar-se uma princesa. Foi partindo desse pressuposto equivocado que a Escola de Princesas abriu suas portas em Uberlândia (MG) com a finalidade de, mais do que ensinar meninas de 4 a 15 anos a portar vestidos extravagantes e tiaras brilhantes, resguardar valores e princípios morais e sociais. Entre eles, boas maneiras e postura corporal, etiqueta à mesa, a importância da aparência pessoal, como se “guardar” para o príncipe e restaurar a moralidade do casamento. 
Para o espanto geral, a proposta pitoresca convenceu famílias e se alastrou. Além da matriz, três outras unidades da Escola de Princesas funcionam no Brasil hoje; duas outras em Minas Gerais, nas cidades de Uberaba e Belo Horizonte, e a terceira em São Paulo, inaugurada por Silvia Abravanel, filha de Sílvio Santos.
Desde que caiu na mídia, a existência das escolas é alvo de uma avalanche de críticas. “Como se já não bastasse todas as novelas, revistas e filmes, ainda temos que nos deparar com a institucionalização do que é o ideário de mulher em uma escola”, indigna-se a antropóloga Michele Escoura. (…) 
“É uma visão excludente de felicidade porque nem todas se encaixam nesse padrão ou querem segui-lo. E quando o negam, sofrem repreensões sociais. Basta olhar para os comentários que fazem das mulheres que não são vaidosas ou que não querem casar”. Em sua pesquisa, Michele analisou como as princesas da Disney influenciavam a visão de feminilidade de meninos e meninas da pré-escola e concluiu que, para as crianças, a mulher feliz, ideal, era aquela casada, com dinheiro e dentro de determinado padrão de beleza – jovem, branca, cabelos lisos e longos. “Fiz parte da pesquisa em uma escola pública de periferia onde a maioria das meninas era negra e, quando brincavam de salão, falavam sempre em fazer chapinha e luzes. Isso é o mais nocivo, pois leva uma série de meninas a rejeitar o próprio corpo, a desenvolver uma baixa autoestima”, diz.
Para Hélio Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o fascínio que as princesas exercem sobre as crianças explica-se também pelo ângulo da fantasia, da imaginação, de sonhar com um mundo imaginário. “Essas histórias são recorrentes porque se renovam sempre. A indústria do entretenimento se aproveita desses símbolos para trazer sempre algo novo”. (…)

Disponível em: cartacapital.com.br. Acesso em: 27 out. 2016. 
A
No trecho “É uma visão excludente de felicidade porque nem todas se encaixam nesse padrão ou querem segui-lo. E quando o negam, sofrem repreensões sociais”, o pronome demonstrativo “o”, sublinhado, refere-se ao termo “padrão”.
B
Na passagem “E quando o negam, sofrem repreensões sociais”, o termo “sofrem” refere-se a “repreensões sociais”.
C
Em “Todo sonho de menina é tornar-se uma princesa. Foi partindo desse pressuposto equivocado que a Escola de Princesas abriu suas portas em Uberlândia (MG)”, a passagem “pressuposto equivocado” refere-se à decisão de abrir a escola em Uberlândia.
D
Na passagem “Michele analisou como as princesas da Disney influenciavam a visão de feminilidade de meninos e meninas da pré-escola e concluiu que, para as crianças (...)”, o termo “concluiu” refere-se a “meninos e meninas”.
E
Na passagem “Em sua pesquisa, Michele analisou como as princesas da Disney influenciavam a visão de feminilidade de meninos e meninas”, o termo “influenciavam” refere-se a “em sua pesquisa”.
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

A estrofe a seguir foi retirada da canção “Mil razões”, do cantor Tiago Iorc.

“Posso lhe dar mais mil razões pra te querer
Coisas que eu já nem sei o nome
Posso compor mais cem canções de amor
Pra quê?”

O primeiro verso traz uma figura de linguagem muito utilizada nesse tipo de texto. Trata-se de uma:

A
Catacrese.
B
Metáfora.
C
Antítese.
D
Onomatopeia
E
Hipérbole.
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IFF 2016 - Português - Pontuação, Uso da Vírgula

Em cada um dos seguintes trechos, retirados do texto 1, as vírgulas são utilizadas por uma regra específica.

I - Desde que caiu na mídia, a existência das escolas é alvo de uma avalanche de críticas.
II - Entre eles, boas maneiras e postura corporal.
III - Para Hélio Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o fascínio que as princesas exercem sobre as crianças explica-se também pelo ângulo da fantasia.
IV - Todo sonho de menina é tornar-se uma princesa, mas o sonho é para poucas. (com adaptação)

Identifique a regra gramatical que justifica o uso dessas vírgulas, e assinale a opção que corresponde à sua sequência.

Texto 1
O desserviço da ‘cultura das princesas’ 

Todo sonho de menina é tornar-se uma princesa. Foi partindo desse pressuposto equivocado que a Escola de Princesas abriu suas portas em Uberlândia (MG) com a finalidade de, mais do que ensinar meninas de 4 a 15 anos a portar vestidos extravagantes e tiaras brilhantes, resguardar valores e princípios morais e sociais. Entre eles, boas maneiras e postura corporal, etiqueta à mesa, a importância da aparência pessoal, como se “guardar” para o príncipe e restaurar a moralidade do casamento. 
Para o espanto geral, a proposta pitoresca convenceu famílias e se alastrou. Além da matriz, três outras unidades da Escola de Princesas funcionam no Brasil hoje; duas outras em Minas Gerais, nas cidades de Uberaba e Belo Horizonte, e a terceira em São Paulo, inaugurada por Silvia Abravanel, filha de Sílvio Santos.
Desde que caiu na mídia, a existência das escolas é alvo de uma avalanche de críticas. “Como se já não bastasse todas as novelas, revistas e filmes, ainda temos que nos deparar com a institucionalização do que é o ideário de mulher em uma escola”, indigna-se a antropóloga Michele Escoura. (…) 
“É uma visão excludente de felicidade porque nem todas se encaixam nesse padrão ou querem segui-lo. E quando o negam, sofrem repreensões sociais. Basta olhar para os comentários que fazem das mulheres que não são vaidosas ou que não querem casar”. Em sua pesquisa, Michele analisou como as princesas da Disney influenciavam a visão de feminilidade de meninos e meninas da pré-escola e concluiu que, para as crianças, a mulher feliz, ideal, era aquela casada, com dinheiro e dentro de determinado padrão de beleza – jovem, branca, cabelos lisos e longos. “Fiz parte da pesquisa em uma escola pública de periferia onde a maioria das meninas era negra e, quando brincavam de salão, falavam sempre em fazer chapinha e luzes. Isso é o mais nocivo, pois leva uma série de meninas a rejeitar o próprio corpo, a desenvolver uma baixa autoestima”, diz.
Para Hélio Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o fascínio que as princesas exercem sobre as crianças explica-se também pelo ângulo da fantasia, da imaginação, de sonhar com um mundo imaginário. “Essas histórias são recorrentes porque se renovam sempre. A indústria do entretenimento se aproveita desses símbolos para trazer sempre algo novo”. (…)

Disponível em: cartacapital.com.br. Acesso em: 27 out. 2016. 
A
Separando aposto, separando expressão explicativa, adjunto adverbial deslocado, separando orações independentes.
B
Adjunto adverbial deslocado, separando expressão explicativa, separando um aposto, separando orações independentes.
C
Separando orações independentes, separando expressão explicativa, adjunto adverbial deslocado, separando aposto.
D
Adjunto adverbial deslocado, separando expressão explicativa, separando orações independentes, separando um aposto.
E
Separando expressão explicativa, separando aposto, separando orações independentes, adjunto adverbial deslocado.
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IFF 2017 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal



Dentre os gêneros textuais que permeiam os processos comunicativos, as charges, por exemplo, têm conquistado espaço tanto no meio jornalístico quanto no acadêmico. Por meio do uso das linguagens verbal e não verbal, os textos IV e V possibilitam que se façam afirmações, explícita ou implicitamente, sobre eles. Que alternativa NÃO está em concordância com as ideias veiculadas por ambos? 

TEXTO V


Disponível em: <http://jornalggn.com.br/noticia/mafalda-de-quino-definitiva>.Acesso em: 25 set 2017. 

A
No texto IV, a linguagem não verbal, especificamente na imagem do homem com o megafone utilizado de forma incorreta, corrobora e exemplifica o discurso do personagem, na primeira oração do balão.
B
Há a sugestão, no texto IV, de forma implícita, de que o indivíduo leitor oferece perigo à sociedade.
C
A expressão “Saia desse livro”, no texto IV, sugere que a leitura envolve, de forma superficial e irrelevante, o personagem que lê.
D
O texto IV permite a inferência de que o leitor é perigoso porque busca conhecimento; do V, deduz-se que o perigo reside na ausência dessa busca.
E
No texto IV, a multidão que observa o personagem leitor evidencia-se como uma comprovação da afirmação de Mafalda no texto V, quanto à crença no que se ouve sem apresentar senso crítico.
f22c93e6-b0
IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Todo texto produzido apresenta uma intencionalidade. Há um objetivo em cada manifestação comunicativa e conhecê-lo aprimora a comunicação, bem como o entendimento da finalidade de um texto. Com base nessa afirmação, marque a alternativa que NÃO aponta corretamente os recursos linguísticos apresentados nos textos I, II, III e IV.


A
Na charge do texto III, na fala da personagem feminina, a função referencial da linguagem se destaca por apresentar conteúdo de valor informativo ao menino que recebe um livro.
B
A utilização de expressões como "Não, não vou" e "Não quero" permite-nos afirmar que, no texto I, a função fática é recurso predominante.
C
Nos trechos “Gostaria de esclarecer ao leitor que, quando aqui publiquei a crônica” e “A referida crônica aqui publicada foi mais um desabafo” do texto I, há referência explícita ao recurso metalinguístico.
D
Do texto IV, infere-se a função apelativa, já que a fala do personagem com o megafone deixa clara a intenção de convencer o destinatário de sua mensagem a mudar de atitude.
E
A escolha do vocabulário a ser utilizado e a marcação rítmica para manter a sonoridade do cordel evidenciam a função poética do texto II.
f2162078-b0
IFF 2017 - Português - Pontuação, Uso da Vírgula

A acentuação, a pontuação, a posição do termo na frase, os recursos gráficos muitas vezes são utilizados para concretizar a intenção comunicativa pretendida pelo autor. Leia as assertivas a seguir e marque a que traz um comentário INDEVIDO.

TEXTO III 


Disponível em: <http://www.3livrossobre.com.br/tag/humor>. Acesso em: 23 set 2017.  

A
Em “Gostaria de esclarecer ao leitor que, quando aqui publiquei a crônica...”, o deslocamento da vírgula para antes de “ao leitor” marcaria a presença de um vocativo no trecho.
B
No trecho “...se começou a usar essa expressão espanhola para tudo e da maneira mais arbitrária, como, por exemplo...”, caso o acento fosse retirado da palavra destacada, ela não poderia ser usada nesse contexto, já que ocasionaria uma alteração morfossemântica.
C
Em “...certas coisas não me ficam na mente”, a troca da posição do termo destacado em relação ao substantivo alteraria, semântica e morfologicamente, a frase.
D
No excerto “...após ouvir a conferência de um intelectual do Rio sobre a semântica como instrumento de crítica literária...”, ao se retirar o acento gráfico da palavra em destaque também se altera sua tonicidade, e, consequentemente, sua classe gramatical.
E
O uso de itálico na palavra software, no texto III, é um recurso que denota a presença de estrangeirismo na charge.
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IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

Assinale a alternativa em que o verbo auxiliar da perífrase destacada traz o mesmo aspecto verbal apresentado no auxiliar presente no segmento “a cada pergunta que nos fazem ou ideia que queremos comunicar” (linha 40).



GULLAR, Ferreira. O jogo da semântica.< http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0910200522.htm>. Acesso em: 21 set 2017. 
A
não pretendi me arvorar em defensor radical do purismo linguístico” (linha 02)
B
“por que não podemos criticar os erros” (linha 17) 
C
"Não sei por que cargas d'água se começou a usar essa expressão...” (linha 24)
D
Devo admitir que os linguistas têm razão...” (linha 28) 
E
Pode ser que ainda reste em mim um pouco da convicção do menino que...” (linha 30)
f21090ae-b0
IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

Ciente de que as figuras de linguagem, além de conferirem maior expressividade ao texto, constituem-se em elementos importantes para sua compreensão e interpretação, assinale a alternativa na qual NÃO há correlação entre a citação e a ideia apresentada.

TEXTO II

Descoberta da Literatura 


MELO NETO, João Cabral de. A escola das facas e Auto do frade. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

1. guenzo¹: Expressão nordestina que significa pessoa ou animal magro e doente; capenga, caindo aos pedaços. 2. cassacos²: animal do mato. 3. curumbá³: localidade geralmente deserta e distante de qualquer povoado. 4. caçanje4 : Dialeto crioulo do português falado em Angola. P. ext. Português mal falado. 

A
No trecho “estou mais para os poemas sujos do que para os limpos” (linha 3), o escritor se vale de uma comparação implícita (metáfora) e uma explícita para aludir à linguagem utilizada em seus textos.
B
A fim de se incluir na ação enunciada, o autor lança mão de uma silepse de pessoa em “quando todos falamos em nossas conversas” (linha 13).
C
No trecho “... o idioma é um organismo vivo...” (linha 29), há uso de uma ironia uma vez que se percebe a intenção do escritor em afirmar o contrário do que realmente deseja dizer.
D
A citação entre aspas simples exemplifica o recurso da personificação em “sou o autor daquele aforismo que diz ‘a crase não foi feita para humilhar ninguém’ e daquele..." (linha 51).
E
Nos versos 28 a 30 do texto II: “o de perto com o distante, / o ali com o espaço mágico,/ seu franzino com o gigante”, marca-se o uso de elementos que representam antíteses.
f21b4f6e-b0
IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência

Os elementos de coesão textual são indispensáveis ao estabelecimento de relações entre as partes de um texto, seja para evitar a repetição desnecessária de termos, seja para conectar orações, estabelecendo sentidos. Acerca desses elementos, foram feitas várias afirmações, das quais uma está EQUIVOCADA.

A
“...quando aqui publiquei a crônica...” (texto I – l.1) – O pronome “aqui”, presente no fragmento, faz referência ao “veículo” comunicativo em que a crônica fora publicada, que pode ter sido numa coluna no jornal ou numa revista. Trata-se, portanto, de um caso de coesão exofórica.
B
“...me traziam conspirantes/para que os lesse e explicasse/um romance de barbante” (texto II – v. 6-8) – O recurso coesivo utilizado liga as orações, trazendo um valor lógico-discursivo de finalidade.
C
“...instalam novos softwares em seus cérebros.” (texto III) – Ao utilizar o pronome “seus”, estabeleceu-se coesão referencial anafórica, tendo como referente o substantivo “pessoas”.
D
“...estou mais para os poemas sujos do que para os limpos...” (texto I – l. 3, 4) – Houve, nesse trecho, coesão por elipse, dando continuidade ao texto, omitindo dois termos a fim de não repeti-los.
E
“...sobre a semântica como instrumento de crítica literária – e sem entender patavina do assunto – ...” (texto I – l. 57, 58) – O substantivo “assunto” é posto como elemento de coesão lexical, uma vez que retoma o termo “crítica literária”, do qual é um sinônimo.
f22111af-b0
IFF 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Um texto pode ser reescrito de várias formas, sem que seu sentido seja alterado. A mudança de voz verbal é um mecanismo bastante utilizado nesse processo. No texto IV, a oração “Você está cercado de ignorantes!” encontra-se na voz passiva. Marque o item em que a reescritura da oração em destaque foi efetuada, por meio da conversão para a voz ativa, de modo correto.

TEXTO IV

 Disponível em: <http://acervo.folha.uol.com.br/fsp/2010/05/26/21>.

 Acesso em: 23 set 2017. 

A
Ignorantes cercavam você.  
B
Ignorantes cercam você. 
C
Ignorantes cercarão você. 
D
Ignorantes cercaram você. 
E
Ignorantes têm cercado você. 
f2021c54-b0
IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O escritor Ferreira Gullar revela não pretender ser um “defensor radical do purismo linguístico” por não se considerar competente para isso. No texto, ele apresenta uma linguagem fluida, coloquial e despretensiosa.
Tomando os trechos isoladamente, aponte a alternativa em que essa despreocupação parece ser uma contradição.



GULLAR, Ferreira. O jogo da semântica.< http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0910200522.htm>. Acesso em: 21 set 2017. 
A
“estou mais para os poemas sujos do que para os limpos” (linha 03)
B
“Estou convencido de que a gente inventa palavra a cada momento,...” (linha 05)
C
“Também falo errado, também escrevo errado,...” (linha 08)
D
“Causa-me certo mal-estar o uso pedante de expressões...” (linha 13)
E
“Não sei por que cargas d'água se começou a usar essa expressão espanhola para tudo...” (linha 24)
4c571edf-b1
IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Crase

A presença do acento grave pode alterar ou não o sentido de um enunciado.

Marque a alternativa na qual a presença de tal acento traz alteração semântica para a frase.

Texto 4  

Leia a charge a seguir e responda à próxima questão.  

Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+atividade+f%C3%ADsica&tbm=isch&imgil=WFt

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Acesso em: 26 abr 2017. 

A
O médico atendeu a paciente com dedicação e interesse.
O médico atendeu à paciente com dedicação e interesse.
B
A conscientização da necessidade de tratar-se precede a terapia.
A conscientização da necessidade de tratar-se precede à terapia.
C
Amar a filha fez com que lutasse contra o câncer.
Amar à filha fez com que lutasse contra o câncer.
D
Vem a noite para o descanso.
Vem à noite para o descanso.
E
O médico renunciou a oferta do hospital.
O médico renunciou à oferta do hospital.
4c4e7d86-b1
IFF 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na produção do texto 4, o seu autor deixou ideias explícitas e implícitas, além de permitir ao leitor relacionar palavras e imagens. Assinale a alternativa que traz um comentário INADEQUADO sobre o texto em questão.

Texto 4  

Leia a charge a seguir e responda à próxima questão.  

Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+atividade+f%C3%ADsica&tbm=isch&imgil=WFt

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Acesso em: 26 abr 2017. 

A
Percebe-se, pela linguagem não verbal, tranquilidade, por parte do paciente, diante da resposta a ser dada à pergunta do médico.
B
O texto sugere ser difícil, para o paciente, seguir a prescrição médica.
C
O paciente, por ter muitos compromissos, não dedica tempo às atividades físicas.
D
A situação do paciente pode piorar com o passar do tempo.
E
O médico, demonstrando preocupação, procura conscientizar o paciente da necessidade de seguir as orientações prescritas.
4c52cc58-b1
IFF 2017 - Português - Artigos, Pronomes Indefinidos, Morfologia, Morfologia - Pronomes

A presença ou ausência de determinada classe gramatical pode gerar diferentes efeitos de sentido numa frase como, por exemplo, o uso ou não do artigo definido posposto ao pronome indefinido “todo (a)”.

Em qual alternativa, o efeito de sentido é alterado pela presença INDEVIDA do artigo?

Texto 4  

Leia a charge a seguir e responda à próxima questão.  

Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+atividade+f%C3%ADsica&tbm=isch&imgil=WFt

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Acesso em: 26 abr 2017. 

A
Para concluir o diagnóstico, o médico leu todo o exame.
B
O descaso com a saúde me faz perder toda a fé no ser humano.
C
A saúde é um dos direitos fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça.
D
Todo o povo daquela cidade se conscientizou de que saúde é essencial.
E
Durante o evento, houve prática de atividades físicas todo o dia.
4c4b1c2b-b1
IFF 2017 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe

Os conectivos concorrem para a progressão temática do texto. Na charge, o uso de “OU” cumpre essa função. Em qual assertiva o conectivo tem seu uso comentado de forma correta?

Texto 4  

Leia a charge a seguir e responda à próxima questão.  

Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+atividade+f%C3%ADsica&tbm=isch&imgil=WFt

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Acesso em: 26 abr 2017. 

A
O conectivo utilizado é uma conjunção coordenativa alternativa e traz, para a frase, o valor semântico de alternância, deixando ao receptor a opção de alternar as atividades.
B
A conjunção coordenativa que aparece no período denota uma relação de sentido de exclusão, “obrigando” o receptor a fazer uma escolha entre as duas atividades.
C
As orações desse período se ligam de forma subordinada, dependente, podendo ter seu conectivo substituído por outro de idêntico sentido.
D
O conectivo presente no período pode ser substituído por “seja”.
E
O uso do “OU” reveste o discurso de intencionalidade persuasiva, com o valor semântico de contrariedade, oposição.