Questõesde IF Sul - MG 2018 sobre Português
A questão se refere ao conto “Maria do Rosário Imaculada dos Santos”, de Conceição
Evaristo.
Leia as afirmações abaixo sobre a estruturação do enredo do conto “Maria do Rosário Imaculada dos
Santos”, de Conceição Evaristo.
I - a situação inicial do enredo caracteriza-se por uma cena cotidiana: Maria do Rosário, criança,
encontra-se sentada à porta de sua casa junto com sua família.
II - o contexto da vida pacata é quebrado pela chegada de um jipe, comandado por um casal de
estrangeiros que se aproxima da família dos Santos e dos Reis e que, apesar da dificuldade linguística,
consegue convencer os adultos a levar as crianças para um passeio no automóvel.
III - o conflito se estabelece com a partida do casal, levando consigo, para outro país, duas crianças:
Maria do Rosário e um dos seus irmãos, que, raptados, passarão anos de suas vidas junto aos raptores.
IV - o clímax da história, como ponto alto da narrativa, ilustra-se pela angústia internalizada de Maria
do Rosário a partir do momento em que toma consciência de que havia sido roubada dos seus.
V - a vida apartada de sua origem desencadeia na protagonista o medo de constituir família e a
necessidade de se deslocar rumo à cidade natal.
VI - a resolução do conflito ocorre com a chegada da protagonista à cidade Flor de Mim, onde, finalmente,
reencontra parte de sua família.
Mostra-se INCOERENTE com a narrativa o que se afirma em:
A questão se refere ao livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto:
"O drama da pobreza e do preconceito racial constitui também o núcleo de Clara dos Anjos,
romance inacabado, vindo à luz postumamente, mas cuja primeira redação remonta a 1904/05 [...]
A proximidade da composição e do tema está a definir a necessidade de expressão autobiográfica
em que penava o jovem Lima Barreto. As humilhações do mulato encarna-as Clara dos Anjos,
moça pobre do subúrbio, seduzida e desprezada por um rapaz de extração burguesa.”
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. p.323
O desfecho da história se dá com Clara sendo humilhada pela mãe de Cassi Jones. A conclusão a que
chega a protagonista, depois dessa cena, indica a:
A questão se refere ao livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto:
Leia o trecho abaixo, retirado do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto:
“Cassi Jones de Azevedo era filho legítimo de Manuel Borges de Azevedo e Salustiana Baeta de
Azevedo. O Jones é que ninguém sabia onde ele o fora buscar, mas usava-o, desde os vinte e um
anos, talvez, conforme explicavam alguns, por achar bonito o apelido inglês.
Era bem misterioso esse seu violão; era um elixir ou talismã de amor. Fosse ele ou fosse o violão,
fossem ambos conjuntamente, o certo é que, no seu ativo, o Senhor Cassi Jones, de tão pouca
idade, relativamente, contava perto de dez desfloramentos e a sedução de muito maior número
de mulheres casadas”
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. p.7
Nesse trecho, Cassi Jones é apresentado ao leitor por meio do narrador que antecipa a ausência de
caráter do jovem moço. A construção do perfil desse “malandro dos subúrbios” dá-se, ao longo da
narrativa, por meio de ações e comportamentos de Cassi Jones, tais como:
I – a sedução da jovem Clara dos Anjos, iniciada na festa de aniversário desta, e concretizada por meio
da troca de cartas de amor, intermediada por Meneses.
II – a incapacidade para o exercício profissional, em virtude da ausência de conhecimento e da falta de
dedicação do jovem.
III – a criação de galos de briga, para disputas e comercialização, como forma de obter algum dinheiro.
IV – a elaboração e execução de um plano para assassinar o seu opositor, padrinho de Clara, o Sr.
Marramaque.
V – a prática de furtos de objetos de pouco valor, nos bondes do centro do Rio de Janeiro, a fim de
vendê-los no comércio local.
VI – o rompimento das relações familiares, e o consequente isolamento, a fim de que pudesse viver o
estilo de vida escolhido, sem dever satisfações aos seus.
Mostra-se INCOERENTE com a narrativa, o que se afirma em:
A questão se refere ao livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto:
Leia o trecho abaixo, retirado do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto:
“Cassi Jones de Azevedo era filho legítimo de Manuel Borges de Azevedo e Salustiana Baeta de Azevedo. O Jones é que ninguém sabia onde ele o fora buscar, mas usava-o, desde os vinte e um anos, talvez, conforme explicavam alguns, por achar bonito o apelido inglês.
Era bem misterioso esse seu violão; era um elixir ou talismã de amor. Fosse ele ou fosse o violão, fossem ambos conjuntamente, o certo é que, no seu ativo, o Senhor Cassi Jones, de tão pouca idade, relativamente, contava perto de dez desfloramentos e a sedução de muito maior número de mulheres casadas”
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. p.7
Nesse trecho, Cassi Jones é apresentado ao leitor por meio do narrador que antecipa a ausência de caráter do jovem moço. A construção do perfil desse “malandro dos subúrbios” dá-se, ao longo da narrativa, por meio de ações e comportamentos de Cassi Jones, tais como:
I – a sedução da jovem Clara dos Anjos, iniciada na festa de aniversário desta, e concretizada por meio da troca de cartas de amor, intermediada por Meneses.
II – a incapacidade para o exercício profissional, em virtude da ausência de conhecimento e da falta de dedicação do jovem.
III – a criação de galos de briga, para disputas e comercialização, como forma de obter algum dinheiro.
IV – a elaboração e execução de um plano para assassinar o seu opositor, padrinho de Clara, o Sr. Marramaque.
V – a prática de furtos de objetos de pouco valor, nos bondes do centro do Rio de Janeiro, a fim de vendê-los no comércio local.
VI – o rompimento das relações familiares, e o consequente isolamento, a fim de que pudesse viver o estilo de vida escolhido, sem dever satisfações aos seus.
Mostra-se INCOERENTE com a narrativa, o que se afirma em:
De acordo com a entrevista, são exemplos da quebra de paradigma que envolve o negro na
sociedade brasileira, EXCETO:
Conforme o ponto de vista do entrevistado, a compreensão do termo “liberdade”, abarca:

Sobre a campanha publicitária produzida pela Federação Nacional de Educação e Inclusão dos Surdos
(FENEIS) são feitas as seguintes afirmações:
I- O uso do adjetivo "total" produz o sentido de que a inclusão ainda é incompleta.
II – A expressão “com a língua de sinais” indica o modo como “uma inclusão total” será conquistada.
III – O uso do termo “quando” indica uma condição para que uma “inclusão total com a língua de sinais” seja possível.
São corretas as afirmações feitas em:


Disponível em: http://cdn.atividadesparaprofessores.com.br/uploads/preconceito.jpeg Acesso em: 30.10.18
Para a produção de sua crítica, o cartunista faz uso de diferentes recursos, EXCETO o(a):
Disponível em: http://cdn.atividadesparaprofessores.com.br/uploads/preconceito.jpeg Acesso em: 30.10.18
Para a produção de sua crítica, o cartunista faz uso de diferentes recursos, EXCETO o(a):
Releia o primeiro parágrafo do texto, reproduzido abaixo:
"Ludwig Wittgenstein, gênio da filosofia, começou a falar só aos 4 anos. Estudou com tutores
particulares em sua casa, em Viena, até os 14 anos. Sem conseguir passar no vestibulinho do
colegial, foi parar em 1903 na escola técnica de Linz (a mesma de Adolf Hitler, de quem não foi
colega, pois o futuro ditador estava dois anos atrasado nos estudos). Mas ele simplesmente não se
interessava pelos colegas. A solidão e a dislexia fizeram dele um perfeito alvo de bullying. “Nunca
consegui expressar metade do que queria. Na verdade, não mais que um décimo”, contou em
suas memórias."
Nesse trecho, os termos em destaque constituem recursos anafóricos, utilizados para retomar palavras
ou expressões anteriores. Assinale a alternativa que NÃO indica um recurso anafórico utilizado para
fazer referência a Ludwig Wittgenstein:
O texto Autismo faz parte da matéria “O lado bom das coisas ruins”, a qual apresenta aspectos positivos
relacionados a síndromes, doenças e comportamentos considerados negativos. No texto em questão,
Marcos Horta, retoma certos aspectos da vida de Wittgenstein para defender esse posicionamento.
Assinale a alternativa na qual há um argumento presente no texto para sustentar o ponto de vista
defendido pelo autor:
No conto de Clarice Lispector, o aspecto exótico, demarcado pela “raridade” da descoberta da “menor
mulher do mundo”, é relativizado, principalmente, porque:
O conto “A menor mulher do mundo”, de Clarice Lispector, tem como tema a alteridade, ou seja, a
relação Eu/Outro, marcada pelo tratamento da personagem feminina, Pequena Flor, como um objeto
de curiosidade. Essa coisificação NÃO se concretiza na:
Após a sua leitura da obra de Mário de Andrade, “Amar, verbo intransitivo”, assinale a alternativa que
está de acordo com o seu enredo:
“Entretanto, estamos aqui nos não tão distantes anos 1960, em uma Virgínia segregada e com poucos
afro-americanos exercendo profissões que exigem um perfil lógico. Por isso mesmo, as vidas de Katherine,
Dorothy e Mary foram triplamente difíceis justamente pela raça e gênero a que pertencem.”
No trecho acima, os termos grifados indicam relações semânticas de:
“Entretanto, estamos aqui nos não tão distantes anos 1960, em uma Virgínia segregada e com poucos afro-americanos exercendo profissões que exigem um perfil lógico. Por isso mesmo, as vidas de Katherine, Dorothy e Mary foram triplamente difíceis justamente pela raça e gênero a que pertencem.”
No trecho acima, os termos grifados indicam relações semânticas de:
Texto II
Estrelas além do tempo
Alex Gonçalves
Após todas as discussões sobre representatividade que permearam o último ano hollywoodiano, “Estrelas Além do Tempo” [2016] se apresenta para o público com um timing perfeito. Há tempos não nos víamos inseridos em um cenário no qual as ideologias reacionárias estão tão evidentes, assim como os protestos em busca pela igualdade. Portanto, nada melhor do que a ficção para nos relembrar de outros períodos também nefastos que não calaram a atuação de heróis anônimos.
No caso de “Estrelas Além do Tempo”, temos uma história que enaltece três figuras reais da NASA até então mantidas anônimas. Tratam-se de Katherine G. Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), três mulheres negras essenciais para o sucesso da missão do astronauta John Glenn (Glen Powell) em alcançar a lua.
Entretanto, estamos aqui nos não tão distantes anos 1960, em uma Virgínia segregada e com poucos afroamericanos exercendo profissões que exigem um perfil lógico. Por isso mesmo, as vidas de Katherine, Dorothy e Mary foram triplamente difíceis justamente pela raça e gênero a que pertencem.
Sempre unidas antes e após o expediente de trabalho, essas mulheres enfrentam sozinhas em suas competências os preconceitos que impedem as suas evoluções. Solicitada pelo departamento comandado por Al Harrison (Kevin Costner) para fazer os cálculos que devem assegurar o sucesso da decolagem do foguete que lançará John Glenn às alturas, Katherine é diariamente hostilizada pelos colegas, todos homens e brancos. Já em seu setor, Dorothy tem todos os seus pedidos de promoção sabotados pelo intermédio de Vivian (Kirsten Dunst), enquanto Mary não consegue desempenhar a função de engenheira por ser impedida de ingressar em uma universidade.
Mesmo com todas essas circunstâncias, elas não desistirão de provar as singularidades que possuem, visualizando os obstáculos não como limites, mas como incentivos para continuarem perseverando. Temos com isso aquele modelo de narrativa cinematográfica que encanta desde os tempos do tramp de Charlie Chaplin, no qual a vontade para ganhar um lugar ao sol é maior do que as adversidades.
Diretor de “Um Santo Vizinho”, Theodore Melfi se apropria do texto de Allison Schroeder compreendendo muito bem as características desse cinema inspirado e inspirador, contornando com traços ficcionais uma história real para ser efetivo principalmente em seus gritos de protesto. É especialmente arrebatadora a explosão de Katherine ao finalmente externar a sua humilhação ao precisar se prestar a um trajeto de mais de um quilômetro para ir ao banheiro exclusivo para negros. Não ficam muito atrás o fervor de Dorothy e Mary em se provarem extremamente capazes de enfrentar novos desafios.
Além do mais, Melfi conduz com uma fluidez invejável algo que, em teoria, não tem qualquer encanto. Mesmo o mais avesso aos raciocínios de exatas se verão imediatamente hipnotizados com números e fórmulas que se revelam não somente como uma ciência complexa, como também como instrumentos sociais que só engrenam quando os seus operadores se reconhecem como semelhantes.
Publicado em 09/02/2017.
Disponível em:<http://cineresenhas.com.br/2017/02/09/resenha-critica-estrelas-alem-do-tempo-2016/>. Acesso em: 30/03/2018.
De acordo com o autor, “Estrelas além do tempo” apresenta um “timing perfeito” porque:
Texto II
Estrelas além do tempo
Alex Gonçalves
Após todas as discussões sobre representatividade que permearam o último ano hollywoodiano, “Estrelas Além do Tempo” [2016] se apresenta para o público com um timing perfeito. Há tempos não nos víamos inseridos em um cenário no qual as ideologias reacionárias estão tão evidentes, assim como os protestos em busca pela igualdade. Portanto, nada melhor do que a ficção para nos relembrar de outros períodos também nefastos que não calaram a atuação de heróis anônimos.
No caso de “Estrelas Além do Tempo”, temos uma história que enaltece três figuras reais da NASA até então mantidas anônimas. Tratam-se de Katherine G. Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), três mulheres negras essenciais para o sucesso da missão do astronauta John Glenn (Glen Powell) em alcançar a lua.
Entretanto, estamos aqui nos não tão distantes anos 1960, em uma Virgínia segregada e com poucos afroamericanos exercendo profissões que exigem um perfil lógico. Por isso mesmo, as vidas de Katherine, Dorothy e Mary foram triplamente difíceis justamente pela raça e gênero a que pertencem.
Sempre unidas antes e após o expediente de trabalho, essas mulheres enfrentam sozinhas em suas competências os preconceitos que impedem as suas evoluções. Solicitada pelo departamento comandado por Al Harrison (Kevin Costner) para fazer os cálculos que devem assegurar o sucesso da decolagem do foguete que lançará John Glenn às alturas, Katherine é diariamente hostilizada pelos colegas, todos homens e brancos. Já em seu setor, Dorothy tem todos os seus pedidos de promoção sabotados pelo intermédio de Vivian (Kirsten Dunst), enquanto Mary não consegue desempenhar a função de engenheira por ser impedida de ingressar em uma universidade.
Mesmo com todas essas circunstâncias, elas não desistirão de provar as singularidades que possuem, visualizando os obstáculos não como limites, mas como incentivos para continuarem perseverando. Temos com isso aquele modelo de narrativa cinematográfica que encanta desde os tempos do tramp de Charlie Chaplin, no qual a vontade para ganhar um lugar ao sol é maior do que as adversidades.
Diretor de “Um Santo Vizinho”, Theodore Melfi se apropria do texto de Allison Schroeder compreendendo muito bem as características desse cinema inspirado e inspirador, contornando com traços ficcionais uma história real para ser efetivo principalmente em seus gritos de protesto. É especialmente arrebatadora a explosão de Katherine ao finalmente externar a sua humilhação ao precisar se prestar a um trajeto de mais de um quilômetro para ir ao banheiro exclusivo para negros. Não ficam muito atrás o fervor de Dorothy e Mary em se provarem extremamente capazes de enfrentar novos desafios.
Além do mais, Melfi conduz com uma fluidez invejável algo que, em teoria, não tem qualquer encanto. Mesmo o mais avesso aos raciocínios de exatas se verão imediatamente hipnotizados com números e fórmulas que se revelam não somente como uma ciência complexa, como também como instrumentos sociais que só engrenam quando os seus operadores se reconhecem como semelhantes.
Publicado em 09/02/2017.
Disponível em:<http://cineresenhas.com.br/2017/02/09/resenha-critica-estrelas-alem-do-tempo-2016/>. Acesso em: 30/03/2018.

Em relação à tirinha acima, NÃO está correto o que se afirma em:
Em relação à tirinha acima, NÃO está correto o que se afirma em:
A ilustração abaixo faz parte do projeto “Coisa de Mulher”. Segundo Raquel Vitorelo, artista que
criou o projeto em 2015, a proposta “consiste na criação de ilustrações que buscam resgatar e
homenagear mulheres históricas, mostrando que ‘coisa de mulher’ é muito mais do que somos
levados a acreditar, trazendo assim evidência de que a história é construída por mulheres de
todos os tipos, em todas as áreas do conhecimento, do esporte e das artes”.

Considerando as possíveis relações entre a campanha “Coisa de Mulher” e o texto I, avalie as afirmações abaixo.
I- A ilustração, ao utilizar como slogan a expressão “coisa de mulher”, opõe-se à noção de gênero apresentada no texto I, pois reafirma que existem papéis exclusivamente femininos.
II- Assim como no texto I, a referência a Simone de Beauvoir na ilustração problematiza a noção naturalizada acerca do que é ser mulher, mostrando que essa é uma construção histórica e social.
III- A campanha “Coisa de mulher” estabelece uma relação de confronto com o mito da Mulher, trazendo, por meio de suas ilustrações, a “existência múltipla das mulheres” em oposição ao “Eterno Feminino único e cristalizado”.
Julga-se como correto o que se apresenta em:
A ilustração abaixo faz parte do projeto “Coisa de Mulher”. Segundo Raquel Vitorelo, artista que criou o projeto em 2015, a proposta “consiste na criação de ilustrações que buscam resgatar e homenagear mulheres históricas, mostrando que ‘coisa de mulher’ é muito mais do que somos levados a acreditar, trazendo assim evidência de que a história é construída por mulheres de todos os tipos, em todas as áreas do conhecimento, do esporte e das artes”.
Considerando as possíveis relações entre a campanha “Coisa de Mulher” e o texto I, avalie as afirmações abaixo.
I- A ilustração, ao utilizar como slogan a expressão “coisa de mulher”, opõe-se à noção de gênero apresentada no texto I, pois reafirma que existem papéis exclusivamente femininos.
II- Assim como no texto I, a referência a Simone de Beauvoir na ilustração problematiza a noção naturalizada acerca do que é ser mulher, mostrando que essa é uma construção histórica e social.
III- A campanha “Coisa de mulher” estabelece uma relação de confronto com o mito da Mulher, trazendo, por meio de suas ilustrações, a “existência múltipla das mulheres” em oposição ao “Eterno Feminino único e cristalizado”.
Julga-se como correto o que se apresenta em: