Questõesde UECE sobre Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

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e20dd3cb-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Gêneros Textuais, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Geralmente o binarismo do plano do conteúdo é revelado no plano da expressão. Assinale a opção em que o binarismo do conteúdo do poema NÃO se reflete no nível da forma.


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
O texto divide-se em duas partes: a primeira formada pelos dois quartetos e a segunda, pelos dois tercetos.
B
Para marcar a mudança do tempo, na primeira parte, o poeta emprega a expressão “Nos meus tempos felizes de menino” e, na segunda, “Fiquei moço”.
C
Os verbos da primeira parte estão no pretérito imperfeito do indicativo, enquanto os da segunda parte dividem-se em dois grupos: os verbos no primeiro terceto estão (com exceção de fiquei) no presente do indicativo, e os do segundo terceto, no pretérito perfeito do indicativo.
D
Os dois quartetos são formados de decassílabos, versos de dez sílabas métricas; os dois tercetos, de versos de oito sílabas ou octossílabos.
e21069f0-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Colocação Pronominal, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Atente aos dois versos finais do poema e ao que se diz sobre eles.

I. O verbo ir, no pretérito perfeito (foram), foi usado no interior do verso 13 (linha 89) e no início do verso 14 (linha 90), constituindo uma figura de linguagem que tem função textual: reforçar o sentido do verbo ir, sugerindo que os ideais do eu poético se foram de vez, sem possibilidade de retorno.

II. O verbo ir (foram) vem acompanhado do pronome se, primeiro, em posição proclítica, depois, em posição enclítica. Esse pronome não tem função sintática, mas função textual. O pronome repetido é mais um recurso que reforça o desengano do sujeito lírico.

III. Os dois diminutivos do texto – pequenino e barquinhos – indicam apenas dimensão. De fato, os braços de uma criança são realmente pequenos.

Está correto o que se diz somente em


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
I e III.
B
II.
C
I e II.
D
II e III.
8621d281-c6
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes afirmações sobre os dois versos finais.

I. A separação desses dois versos em uma estrofe é um recurso que enfatiza as ideias de exclusão, parcialidade e preconceito presentes no poema.

II. Os dois versos constituem um enunciado que expressa uma afirmação de valor individual ou particular.

III. Esse enunciado apresenta a estrutura linguística do axioma (máxima, provérbio, anexim): é breve, expressa um conceito sobre a realidade, tem o objetivo de ensinar e emprega o presente do indicativo.


Está correto o que se afirma apenas em

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
II.
B
I e III.
C
II e III.
D
I.
0766228d-b6
UECE 2009 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre a forma verbal composta havia começado (linha 16), assinale V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma.
( ) Expressa anterioridade em relação a foi construído.
( ) Pode ser substituída por “começou”, sem alteração de sentido.
( ) Em linguagem formal, seria substituída pela forma simples “começara”.
( ) Poderia ter o verbo auxiliar “haver” substituído por “ser”, no mesmo tempo.

A sequência correta de cima para baixo é a seguinte:

Texto 2
Berço esplêndido 

A
V, F, V, F
B
V, V, F, V
C
F, V, F, V
D
F, F, V, V
3d843f6f-b8
UECE 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Lendo o texto com atenção, verifica-se que quase todos os verbos estão no presente do indicativo. Amparado por essa constatação, assinale o que estiver correto sobre o enunciador do texto

Texto 
A garagem de casa 
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo. Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto adaptado com o acréscimo do título.)

A obra O irmão alemão, último livro de Chico Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa a existência de um desconhecido irmão alemão, fruto de uma aventura amorosa que o pai dele, Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma alemã, lá pelo final da década de 30 do século passado. Exatamente quando Hitler ascende ao poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista, historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha. Na família, no entanto, não se falava no assunto. Chico teve, por acaso, conhecimento dessa aventura do pai em uma reunião na casa de Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso irmão que Chico Buarque desenvolveu sua narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o que o leitor tem em mãos [...] não é um relato histórico. Realidade e ficção estão aqui entranhadas numa narrativa que embaralha sem cessar memória biográfica e ficção”. 
A
Ele enuncia, isto é, expressa-se, de um lugar no passado, valendo-se de lembranças.
B
Ele enuncia de um lugar no presente, observando o que acontece a sua volta.
C
Ele enuncia de um lugar no passado, lançando mão das informações dos parentes.
D
Ele enuncia de um lugar no presente, criando a ilusão de que escreve enquanto vive.
3d88380a-b8
UECE 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Apesar de em número muito menor, o pretérito perfeito do indicativo, tempo da narrativa tradicional, está presente no texto: “tentou ler” (linha 28), “leu” (linha 31), “admirou” (linha 32), “leu” (linha 35), “deteve” (linha 37), abriu (linha 38), “teve” (linha 40). Assinale o que estiver correto sobre as formas verbais destacadas.

Texto 
A garagem de casa 
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo. Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto adaptado com o acréscimo do título.)

A obra O irmão alemão, último livro de Chico Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa a existência de um desconhecido irmão alemão, fruto de uma aventura amorosa que o pai dele, Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma alemã, lá pelo final da década de 30 do século passado. Exatamente quando Hitler ascende ao poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista, historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha. Na família, no entanto, não se falava no assunto. Chico teve, por acaso, conhecimento dessa aventura do pai em uma reunião na casa de Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso irmão que Chico Buarque desenvolveu sua narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o que o leitor tem em mãos [...] não é um relato histórico. Realidade e ficção estão aqui entranhadas numa narrativa que embaralha sem cessar memória biográfica e ficção”. 
A
São formas verbais do passado que indicam estar o enunciador na velhice, recordando fatos da juventude.
B
São formas verbais que, estando no passado, fazem contraponto às outras formas verbais do texto, as quais indicam outro tempo e revelam certa confusão mental do enunciador.
C
São formas verbais no passado, que mostram o enunciador, que enuncia do presente, de vez em quando recordando fatos de um passado próximo.
D
São formas verbais no passado, que indicam estar o enunciador falando em um tempo posterior à morte do pai.
7f4ed33c-b7
UECE 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Observe o emprego do pretérito-mais-que-perfeito no primeiro parágrafo do texto: resolvera (linha 13) e plantara (linha 15). Sobre esse emprego, pode-se dizer que resolvera e plantara

I. indicam ações concomitantes, isto é, que se dão em um mesmo momento.
II. indicam retrospectiva em relação ao momento da narrativa.
III. exprimem a repetição de um ato ou a sua continuidade até o presente da narrativa.

Está correto o que se afirma

TEXTO

CIDADE SEM LUZ 

(Olavo Drummond. O vendedor de estrelas. Contos.) 

A
somente em I e II.
B
somente em II.
C
em I, II e III.
D
somente em II e III.
7f3dc99d-b7
UECE 2010 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O narrador alterna momentos em que emprega o pretérito perfeito do indicativo – o tempo próprio da narrativa – com outros em que emprega o presente do indicativo, como na seguinte passagem: Acomodado em um tamborete, sem ver nada e sem ser visto, Policarpo emprestou os ouvidos ao silêncio, até que distingue uma luzinha de lanterna, à direita, bambolear lá longe. Quem será? Difícil descobrir. O escrivão ficou atento, olhos fixos na luz que se aproximava. Um distante som de esporas faz parceria com a luz. Esporas? Era ele, o prefeito (linhas 22-30).

A passagem do pretérito para o presente provoca, no conto, o efeito estilístico de

I) intensificar a atmosfera de tensão que envolve a personagem.
II) atualizar o passado, tornando-o mais vivo.
III) fazer do narrador uma personagem, alterando o foco narrativo.

Está correto o que se afirma em

TEXTO

CIDADE SEM LUZ 

(Olavo Drummond. O vendedor de estrelas. Contos.) 

A
II e III.
B
I e III.
C
I e II.
D
III apenas.
db51d0c1-cb
UECE 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Sabe-se que o pretérito mais-que-perfeito do indicativo é empregado quando se quer mencionar um passado que ocorreu antes de outro passado. Atente ao emprego desse tempo verbal no excerto abaixo e ao que se diz em seguida.


“Luciana quis aproximar-se das pessoas grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha acontecido na véspera. Andara com mamãe pela cidade, percorrera diversas ruas, satisfeita. Num lugar feio e escorregadio, onde a água da chuva empoçava, resistira, acuara e caíra no chão, sentara-se na lama, esperneando e berrando. Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se com o ser poderoso que lhe magoara as nádegas.” (linhas 10- 21)


I. Há, no início do excerto transcrito, formas do pretérito perfeito do indicativo.

II. Tinha acontecido é uma locução verbal que configura o mais-que-perfeito composto, equivalendo, portanto, à forma simples, acontecera.

III. Das formas do pretérito perfeito, a que vai determinar o emprego do pretérito-mais-que-perfeito, no excerto transcrito (andara, percorrera, resistira, acuara, caíra e sentara) é lembrou. Todas essas ações ocorreram antes da lembrança, do contrário não poderiam ser lembradas.


Está correto o que se diz em


A
I e II somente.
B
I, II e III.
C
I e III somente.
D
II e III somente.
db4685a5-cb
UECE 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Sintaxe

Atente ao que se diz sobre as orações do seguinte excerto: “Ouvindo rumor na porta da frente e os passos conhecidos de tio Severino, Luciana ergueu-se estouvada, saiu do corredor, entrou na sala, parou indecisa, esperando que a chamassem. Ninguém reparou nela”. (linhas 1-5)


I. A primeira oração, construída com o verbo ouvir no gerúndio, pode ser reescrita da seguinte maneira: (Quando ouviu rumor na porta da frente e os passos conhecidos de tio Severino, Luciana...).

II. Os verbos empregados no pretérito perfeito do indicativo sugerem que as ações de Luciana (ergueu-se, saiu, entrou, parou) foram percebidas pelo narrador depois de concluídas.

III. Embora sem um conectivo que evidencie uma relação semântica entre as últimas orações do trecho, pode-se depreender um sentido de adição (e esperou) e de oposição (chamassem, mas), ligando-as.


Está correto o que se diz em


A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
931ecd2d-a5
UECE 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Releia o excerto seguinte, considere as alterações feitas nos tempos verbais e assinale a opção em que NÃO foi respeitada a correlação desses tempos. ,

Suportávamos esses horrores como um castigo e inutilizávamos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorassem. Engano: as letras eram pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embrutecia a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficavam impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória (linhas 7-16).

https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/27337/revi..png

A
Suportamos esses horrores como um castigo e inutilizamos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorem. Engano: as letras são pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embrutece a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficam impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória.
B
Suportamos esses horrores como um castigo e inutilizamos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorassem. Engano: as letras eram pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embruteceu a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficaram impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória.
C
Suportaremos esses horrores como um castigo e inutilizaremos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorarão. Engano: as letras são pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embrutecerá a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficarão impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória.
D
Suportaríamos esses horrores como um castigo e inutilizaríamos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorem. Engano: as letras seriam pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embruteceria a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficarão impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória.
88226345-a5
UECE 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Ataliba T. de Castilho, em sua Nova gramática do português brasileiro, ao discorrer sobre os tempos verbais, associa o presente à dissertação, e os tempos do passado (pretérito perfeito, pretérito imperfeito e pretérito mais-que-perfeito) à narrativa, que pode ser de situação e de ação. Observe o que se diz sobre os verbos do texto.

I. Por meio do uso do pretérito imperfeito do indicativo, o enunciador reporta-se, no texto, a acontecimentos que estariam em curso no passado.

II. No texto, informações passadas pelo pretérito imperfeito do indicativo configuram uma narrativa de situação, a qual funciona como “moldura ao evento central”.

III. O pretérito perfeito do indicativo, que aparece entre as linhas 43 e 46, configura o que se chama narrativa de ação e apresenta fatos do passado em relação ao momento da enunciação.

Está correto o que se diz em

https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/27337/revi..png

A
III apenas.
B
I apenas.
C
II apenas.
D
I, II e III.
e5859c83-a6
UECE 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Observe o que se diz sobre o emprego dos tempos verbais no texto 2 e escreva V ou F, conforme a afirmação seja verdadeira ou falsa.

( ) O emprego do pretérito imperfeito (via, linha 13) sugere que o enunciador teve uma visão duradoura da Rita. Essa visão durou enquanto durou o sonho e foi além do sonho.

( ) O acúmulo do gerúndio entre as linhas 21 e 25 confere às ações de Rita um caráter de coisa não acabada, de algo que dura. Esse caráter do gerúndio sugere que a presença de Rita na vida do enunciador é muito forte, indo as sensações experimentadas por sua visão além do sonho.

( ) A mudança para o futuro do pretérito do indicativo (linhas 26-28), tempo verbal que tem valor hipotético e caráter de antecipação imaginária, permite ao leitor questionar a existência real de Rita.

( ) No último parágrafo, o pretérito imperfeito do indicativo (sorria, linha 31) sugere a continuidade do sorriso de Rita numa situação irreal, o que nos leva a supor uma confusão entre o sonho e a realidade. Quanto ao pretérito perfeito do indicativo (teve, linha 32), por indicar uma ação conclusa, já observada depois de terminada, sugere a irreversibilidade da situação do enunciador em relação a essa filha.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Imagem 002.jpg

A
V, F, F, V.
B
F, V, F, V.
C
F, F, V, V.
D
V, V, V, V.