Questão e5859c83-a6
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Observe o que se diz sobre o emprego dos tempos verbais no texto 2 e escreva V ou F, conforme a afirmação seja verdadeira ou falsa.
( ) O emprego do pretérito imperfeito (via, linha 13) sugere que o enunciador teve uma visão duradoura da Rita. Essa visão durou enquanto durou o sonho e foi além do sonho.
( ) O acúmulo do gerúndio entre as linhas 21 e 25 confere às ações de Rita um caráter de coisa não acabada, de algo que dura. Esse caráter do gerúndio sugere que a presença de Rita na vida do enunciador é muito forte, indo as sensações experimentadas por sua visão além do sonho.
( ) A mudança para o futuro do pretérito do indicativo (linhas 26-28), tempo verbal que tem valor hipotético e caráter de antecipação imaginária, permite ao leitor questionar a existência real de Rita.
( ) No último parágrafo, o pretérito imperfeito do indicativo (sorria, linha 31) sugere a continuidade do sorriso de Rita numa situação irreal, o que nos leva a supor uma confusão entre o sonho e a realidade. Quanto ao pretérito perfeito do indicativo (teve, linha 32), por indicar uma ação conclusa, já observada depois de terminada, sugere a irreversibilidade da situação do enunciador em relação a essa filha.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Observe o que se diz sobre o emprego dos tempos verbais no texto 2 e escreva V ou F, conforme a afirmação seja verdadeira ou falsa.
( ) O emprego do pretérito imperfeito (via, linha 13) sugere que o enunciador teve uma visão duradoura da Rita. Essa visão durou enquanto durou o sonho e foi além do sonho.
( ) O acúmulo do gerúndio entre as linhas 21 e 25 confere às ações de Rita um caráter de coisa não acabada, de algo que dura. Esse caráter do gerúndio sugere que a presença de Rita na vida do enunciador é muito forte, indo as sensações experimentadas por sua visão além do sonho.
( ) A mudança para o futuro do pretérito do indicativo (linhas 26-28), tempo verbal que tem valor hipotético e caráter de antecipação imaginária, permite ao leitor questionar a existência real de Rita.
( ) No último parágrafo, o pretérito imperfeito do indicativo (sorria, linha 31) sugere a continuidade do sorriso de Rita numa situação irreal, o que nos leva a supor uma confusão entre o sonho e a realidade. Quanto ao pretérito perfeito do indicativo (teve, linha 32), por indicar uma ação conclusa, já observada depois de terminada, sugere a irreversibilidade da situação do enunciador em relação a essa filha.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
( ) O emprego do pretérito imperfeito (via, linha 13) sugere que o enunciador teve uma visão duradoura da Rita. Essa visão durou enquanto durou o sonho e foi além do sonho.
( ) O acúmulo do gerúndio entre as linhas 21 e 25 confere às ações de Rita um caráter de coisa não acabada, de algo que dura. Esse caráter do gerúndio sugere que a presença de Rita na vida do enunciador é muito forte, indo as sensações experimentadas por sua visão além do sonho.
( ) A mudança para o futuro do pretérito do indicativo (linhas 26-28), tempo verbal que tem valor hipotético e caráter de antecipação imaginária, permite ao leitor questionar a existência real de Rita.
( ) No último parágrafo, o pretérito imperfeito do indicativo (sorria, linha 31) sugere a continuidade do sorriso de Rita numa situação irreal, o que nos leva a supor uma confusão entre o sonho e a realidade. Quanto ao pretérito perfeito do indicativo (teve, linha 32), por indicar uma ação conclusa, já observada depois de terminada, sugere a irreversibilidade da situação do enunciador em relação a essa filha.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
A
V, F, F, V.
B
F, V, F, V.
C
F, F, V, V.
D
V, V, V, V.