Questõessobre Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato

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ULBRA 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Com base nas afirmativas abaixo, assinale a alternativa correta.


I – O termo “pérfida” (l. 10) segue o mesmo princípio de acentuação da palavra “próprio”.

II – O termo “ninguém” (l. 33) é acentuado porque é uma oxítona terminada em “em”.

III – As palavras “escárnio” (l. 13) e “vítima” (l. 13) são acentuadas pelo mesmo princípio.

IV – A palavra “agradáveis” (l. 22) é acentuada porque é uma paroxítona terminada em ditongo.

Instrução: A questão refere-se ao texto Você anda espalhando mentiras por aí, de Eugênio Bucci, disponível em https://epoca.globo.com/politica/eugenio-bucci/noticia/2017/08/voce-anda-espalhando-mentiras-por-ai.html

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A
Apenas I e II estão corretas.
B
Apenas II e IV estão corretas.
C
Apenas I, II e IV estão corretas.
D
Apenas II, III e IV estão corretas.
E
Estão corretas I, II, III e IV.
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IF-SC 2019 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Em relação às palavras sublinhadas no TEXTO IV, assinale a alternativa CORRETA quanto à acentuação gráfica:

I. Duas palavras acentuadas atendem à regra das palavras monossílabas tônicas.
II. Três palavras acentuadas atendem à regra das palavras paroxítonas.
III. Três palavras acentuadas atendem à regra das palavras oxítonas.
IV. Duas palavras acentuadas atendem à regra das palavras proparoxítonas
V. Uma palavra acentuada atende à regra das palavras com hiato.

Leia o TEXTO IV a seguir para responder à questão.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-49566807.

Acesso em: 13 de setembro de 2019. (Texto adaptado).

A
II e III estão corretas.
B
Todas estão corretas.
C
II, IV e V estão corretas.
D
Somente a I está correta.
E
III e V estão corretas.
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UNICENTRO 2017 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a única alternativa em que ocorrem ditongo, hiato e dígrafo, respectivamente.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Amém, cair, sentinela.
B
Presença, flébil, anarquia.
C
Itaipu, paulatinamente, salgueiro.
D
Palhoça, seringueira, transatlântico.
E
Transeunte, traumatológico, Biologia.
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UFC 2012 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonemas e Letras, Fonologia

Na palavra questão há sete letras e:

A
seis fonemas, um dígrafo, um ditongo nasal.
B
sete fonemas, um dígrafo, um ditongo oral.
C
seis fonemas, um dígrafo, um ditongo oral.
D
sete fonemas, um dígrafo, um ditongo nasal.
E
seis fonemas, um ditongo oral, um ditongo nasal.
70e60505-f8
UFC 2011 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Fonologia

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam hiato

A
Muitas / pouca / várias.
B
Elogiar / maioria / materiais.
C
Situações / coisas / emocional.
D
Ligeira / inteligência / pessoas.
E
Confusões / daquelas / acuidade.
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UFC 2011 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonemas e Letras, Fonologia

Assinale a alternativa que analisa corretamente a palavra destacada.

A
espessura – há dois dígrafos.
B
afiadíssima – há um hiato e dígrafo.
C
fulano – há nove letras e oito fonemas.
D
encaixando – ocorre um hiato e ditongo.
E
podia – ocorre um ditongo oral decrescente.
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UDESC 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes relativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Análise sintática, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Um lugar na janela 2: relatos de viagem, Martha Medeiros, ao Texto 5, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Da leitura da obra depreende-se que o título Um lugar na janela 2: relatos de viagem, metaforicamente, sugere sair de dentro de si e enxergar o mundo de uma forma diferente, com um novo olhar.
( ) As locuções verbais “havia sido” (linha 4) e “ havia me tornado” (linha 14) podem ser substituídas por fora e me tornara, respectivamente, sem que ocorra alteração de sentido, no texto.
( ) Em “pontas da adolescente que havia sido com a mulher madura que me tornara” (linhas 4 e 5) e “ouvindo músicas que cutucavam” (linhas 9 e 10) os vocábulos destacados são, na morfologia, pronomes relativos e referem-se a termos antecedentes que são adolescente, mulher madura e músicas, respectivamente.
( ) As palavras “Queria” (linha 1), “quando” (linha 7), “noite” (linha 8) e “inteira” (linha 11) apresentam ditongo crescente.
( ) Na sintaxe, os vocábulos “onde” (linha 14) e “aonde” (linha 17), por exercerem a função de adjunto adverbial de lugar, podem ser substituídos, no texto, indiferentemente, um pelo outro, sem que ocorra alteração de sentido e às normas gramaticais.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
V – F – V – F – V
B
F – V – F – V – F
C
V – V – V – F – F
D
V – F – V – F – F
E
V – V – V – F – V
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UFC 2009 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Fonologia

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam ditongo decrescente oral

A
Saúde – elevação – eólica.
B
Pesquisa – países – energia.
C
Diesel – morrerão – nuclear.
D
Saibam – brasileira – heróis.
E
Poluentes – hidrogênio – óleo.
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IFAL 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Assinale a alternativa que justifica corretamente a acentuação das palavras presentes no texto.

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
A
O vocábulo “têm” é uma palavra oxítona terminada em -em, como “também”, “ninguém” e porém”.
B
“Histórico” e “Geográfico” são duas palavras paroxítonas terminadas em -o.
C
“Notáveis” é uma palavra paroxítona terminada em ditongo oral.
D
“País” é uma oxítona terminada em -is.
E
A vogal “o”, em “anônimos”, é nasal e, portanto, deveria levar til em vez do acento circunflexo.
0a922213-f5
UFC 2008 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, ditongo decrescente, dígrafo, hiato e ditongo crescente.

A
Causas, que, teor, necessário.
B
Abaixo, irreversível, médio, razão.
C
Água, chocantes, racionalista, seus.
D
Deu, aquecimento, outros, apontam.
E
Abundância, assim, poluição, efeitos.
66827e7e-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Há ditongos nasais, ou seja, encontro de uma vogal nasal e uma semivogal, em “mão” (linha 5) e em “orações (linha 13), e há dígrafos, isto é, o encontro de duas letras que simbolizam um único fonema nos vocábulos grifados em “Olhou em meus olhos” (linha 6).

TEXTO
No dia em que eu saí de casa
Intérpretes: Zezé Di Camargo e Luciano
      No dia em que eu saí de casa,
      Minha mãe me disse:
      – Filho, vem cá!

5    Passou a mão em meus cabelos,
      Olhou em meus olhos,
      Começou falar:

      – Por onde você for, eu sigo
10  Com meu pensamento,
      Sempre onde estiver.

      – Em minhas orações,
      Eu vou pedir a Deus
15  Que ilumine os passos seus.

      Eu sei que ela nunca compreendeu
      Os meus motivos de sair de lá.

20  Mas ela sabe que, depois que cresce,
      O filho vira passarinho e quer voar.

      Eu bem queria continuar ali,
      Mas o destino quis me contrariar.
25
      E o olhar de minha mãe na porta
      Eu deixei, chorando a me abençoar.

      A minha mãe, naquele dia,
30  Me falou do mundo como ele é.

      Parece que ela conhecia
      Cada pedra em que eu iria pôr o pé.

35  E sempre ao lado do meu pai,
      Da pequena cidade ela jamais saiu.

      Ela me disse assim:
      – Meu filho, vá com Deus,
40  Que este mundo inteiro é seu.
                                        (...)

(Texto adaptado. Disponível em <http://zeze-di-camargo-eluciano.musicas.mus.br/letras/85384>. Acesso em 28/05/2013.)

Sobre o texto, assinale a alternativa correta.
C
Certo
E
Errado
120d81e4-dd
UEM 2011, UEM 2011 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa correta em relação ao que se afirma do fragmento a seguir.

“O clima era festivo, performático. Alckmin e Kassab foram xingados (o prefeito até mais que o tucano), mas entre as palavras de ordem surgiam músicas como ‘Trem das Onze’, de Adoniran, e a marchinha carnavalesca ‘Bandeira Branca’. Havia lirismo e deboche nesse enfrentamento teatral de classes.” 

Em “enfrentamento”, tem-se a ocorrência de três dígrafos vocálicos e de um encontro consonantal.  

Texto 

Gente diferenciada

Fernando de Barros e Silva

Vocabulário

gauche: expressão francesa cujo significado é o de “esquerda”.

(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 16/5/2011. Opinião A2)

A questão refere-se ao texto.

C
Certo
E
Errado
d6865388-d9
UEM 2010, UEM 2010, UEM 2010 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Fonologia

Assinale a alternativa correta em relação ao que se afirma no fragmento a seguir:


“A preocupação exacerbada com a saúde é outro desdobramento da humanização dos bichos, que contam hoje com recursos médicos avançados.” (linhas 58-62). 


A palavra “humanização” apresenta um ditongo nasal decrescente. 

Texto

Nossa família animal

Marcelo Marthe

Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml> . Acesso em: 21 jun. 2010.

C
Certo
E
Errado
d67e42dd-d9
UEM 2010, UEM 2010, UEM 2010 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Assinale a alternativa correta em relação ao que se afirma no fragmento a seguir:


“A preocupação exacerbada com a saúde é outro desdobramento da humanização dos bichos, que contam hoje com recursos médicos avançados.” (linhas 58-62). 


A palavra “saúde” é acentuada porque o fonema “u” forma um hiato com a vogal anterior.

Texto

Nossa família animal

Marcelo Marthe

Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml> . Acesso em: 21 jun. 2010.

C
Certo
E
Errado
22733457-84
UFAL 2014, UFAL 2014 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Nos vocábulos “tinta”, “chuva”, “Saara” e “enxáguam”, tem-se, respectivamente,

A
hiato, dígrafo vocálico, tritongo e hiato.
B
tritongo, hiato, dígrafo vocálico e dígrafo vocálico.
C
dígrafo vocálico, dígrafo consonantal, hiato e tritongo.
D
ditongo nasal, dígrafo consonantal, ditongo oral e hiato.
E
dígrafo consonantal, dígrafo consonantal, ditongo crescente e hiato.
50a91d61-77
PUC - PR 2012 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Emprego do hífen, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos

A ortografia da língua portuguesa sofreu algumas alterações, a fim de unificar a escrita do português brasileiro e do português europeu. Entre as alterações estão as seguintes:

1 - Eliminação do acento agudo nos ditongos abertos -ei, -oi e -eu das palavras paroxítonas.

2 - Inclusão do hífen em vocábulos derivados por prefixação cujo prefixo terminar por vogal igual à vogal inicial do segundo elemento.

3 - Eliminação do hífen em vocábulos derivados por prefixação, cujo prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar com consoante.

Levando-se em conta as regras acima, analise as asserções e, em seguida, marque a alternativa CORRETA:

I. Em geleia, heroico e Coreia, o acento agudo foi eliminado atendendo ao acordo.

II. As palavras anéis, herói e chapéu se enquadram na regra 1, portanto aqui estão indevidamente grafadas com acento.

III. Contrarregra e microssistema passaram a ser escritos sem hífen, atendendo ao que está explicitado na regra 3.

IV. Co-operar e co-ordenar passaram a ser grafadas com hífen, atendendo à regra 2.

A
Apenas I é verdadeira.
B
Apenas I, II e III são verdadeiras.
C
Apenas I e III são verdadeiras.
D
Apenas I e IV são verdadeiras.
E
Apenas I, III e IV são verdadeiras.
00a5e360-39
PUC - PR 2014 - Português - Noções de Fonética, Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Fonemas e Letras, Fonologia

Indique a alternativa FALSA em relação ao texto.

                                         Qual o jeito correto de pronunciar Roraima? 
                                                                                      Por Marina Bessa

“Roráima" ou “Rorâima", como você preferir. É que, segundo os linguistas, as regras fônicas de uma palavra são regidas pela língua falada. Portanto, não há certo ou errado. Há apenas a maneira como as pessoas falam.
O que se observa na língua portuguesa falada no Brasil é que sílabas tônicas que vêm antes de consoantes nasalizadas (como “m" ou “n") também se nasalizam (aperte o seu nariz e repita a palavra cama. Sentiu os ossinhos vibrarem? É a tal nasalização). Por isso, a gente diz “cãma" – o “ca" é a sílaba tônica e o “m" é nasalizado. Se a sílaba que vier antes dessa mesma consoante não for uma sílaba tônica, a pronúncia passa a ser opcional: você escolhe – “bánana" ou “bãnana".
No caso de Roraima, a sílaba problemática (“ra") é tônica e vem antes do “m". Mas aí entra em cena o “i", que acaba com qualquer regra. A mesma coisa acontece com o nome próprio Jaime: tem gente que nasaliza, tem gente que não.
Então, fique tranquilo: se você sempre falou “Rorâima", siga em frente – ninguém pode corrigi-lo por isso. No máximo, você vai pagar de turista se resolver dar umas voltas por lá – os moradores do estado, não adianta, são unânimes em falar “Roráima".

Fonte: Disponível em: <super.abril.com.br/cultura/qual-jeito-correto-pronunciar- roraima-447648.shtml>.
A
As palavras andaime e Elaine são exemplos que comprovam que a presença do “i" acaba com a regra para explicar o fenômeno, conforme mencionado no segundo parágrafo.
B
Nas entrelinhas, o texto mostra que a variação na pronúncia dos sons que compõem as palavras do vocabulário é um fenômeno próprio das línguas.
C
O título do texto induz o leitor a esperar uma resposta que exclua uma das possibilidades de pronúncia, mas essa expectativa acaba sendo contrariada.
D
A pronúncia da primeira sílaba da palavra camareira pode ou não ser nasalizada, pelo mesmo motivo que justifica o fato com a palavra banana.
E
Pela regra apresentada no segundo parágrafo, pode-se deduzir que as palavras Ana, pano e cano são sempre pronunciadas com a primeira vogal nasalizada