Questõessobre Crase
As normas que regulam o uso culto da sintaxe
portuguesa foram integralmente seguidas na seguinte
alternativa:
Observe atentamente as afirmações.
I - O verbo “passou” (l. 04) tem como
sujeito “o significado de humildade”
(l. 02-03).
II - A expressão “que possui” (l. 07) poderia
ser substituída por “de”, sem que
houvesse mudança de sentido no texto.
III - A passagem “ao português” (l. 05)
poderia ser substituída por “à Língua
Portuguesa”, desde que indicada a
crase.
Quais estão corretas?
Observe atentamente as afirmações.
I - O verbo “passou” (l. 04) tem como sujeito “o significado de humildade” (l. 02-03).
II - A expressão “que possui” (l. 07) poderia ser substituída por “de”, sem que houvesse mudança de sentido no texto.
III - A passagem “ao português” (l. 05) poderia ser substituída por “à Língua Portuguesa”, desde que indicada a crase.
Quais estão corretas?
NSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Disponível em: <http://www.meusdicionarios.com.br/humildade>.
Acesso em: 09 ago. 2016.
Leia os fragmentos retirados da obra Terras do sem fim de
Jorge Amado, em seguida, observe os termos destacados e a
análise feita em cada uma das proposições:
I - “(...) Ester ficou com os avós que lhe faziam todas as
vontades, que a mimavam”. A flexão do verbo “fazer” está
perfeita, concordando com o sujeito “os avós”;
II - “escapou da justa condenação devido à chacina de
advogados que desmoralizavam a profissão, mas não escapou
da condenação pública”. O uso da crase na expressão “à
chacina” está de acordo com a norma culta; bem como a
ausência da crase na expressão “a profissão” também está
correta em função da transitividade do verbo “desmoralizar”;
III - “O vestido é meu, foi o senhor quem me deu”, a colocação
do pronome “me” não está de acordo com a norma culta.
O correto seria “... o senhor quem deu-me”, não há nenhum
elemento atrativo para a posição proclítica, ou seja, o pronome
antes do verbo;
IV - “Passo a passo até alcançar o caminho mais largo, onde
são menos numerosos os espinhos e os atoleiros.” A crase é
obrigatória na expressão “passo à passo”;
V - “O menino que assistia ao júri, saíra pela mão do pai, mas já estava na porta da sala quando o meirinho badalou a grande
sineta chamando os advogados e os escrivães.” A regência do
verbo “assistir” está de acordo com a norma culta, ou seja,
assistir com sentido de “presenciar” é transitivo indireto e
exige o emprego da preposição “a”, portanto, a expressão “ao
júri” está corretíssima.
Considerando a análise feita em cada proposição, é CORRETO
afirmar que:
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas
08, 15 e 27.
De origem na Grécia, a
palavra crase significa mistura ou fusão. Na
língua portuguesa, a crase indica a
contração de duas vogais idênticas, mais
precisamente, a fusão da preposição a com o
artigo feminino a e com o a do início de
pronomes. Sempre que houver a fusão
desses elementos, o fenômeno será indicado
por intermédio da presença do acento grave,
também chamado de acento indicador de
crase.
Para usar corretamente o acento indicador
de crase, é necessário compreender as
situações de uso nas quais o fenômeno está
envolvido. Aprender a colocar o acento
depende, sobretudo, da verificação da
ocorrência simultânea de uma preposição e
um artigo ou pronome.
(https://portugues.uol.com.br/gramatica/cinco-dicassimples-sobre-uso-crase.html)
Observe o excerto retirado do fragmento
anterior: A criança. à medida que se
desenvolve, deve aprender passo a passo a se
entender melhor.
Compreende a mesma regra do acento grave:
De origem na Grécia, a
palavra crase significa mistura ou fusão. Na
língua portuguesa, a crase indica a
contração de duas vogais idênticas, mais
precisamente, a fusão da preposição a com o
artigo feminino a e com o a do início de
pronomes. Sempre que houver a fusão
desses elementos, o fenômeno será indicado
por intermédio da presença do acento grave,
também chamado de acento indicador de
crase.
Para usar corretamente o acento indicador
de crase, é necessário compreender as
situações de uso nas quais o fenômeno está
envolvido. Aprender a colocar o acento
depende, sobretudo, da verificação da
ocorrência simultânea de uma preposição e
um artigo ou pronome.
(https://portugues.uol.com.br/gramatica/cinco-dicassimples-sobre-uso-crase.html)
Observe o excerto retirado do fragmento
anterior: A criança. à medida que se
desenvolve, deve aprender passo a passo a se
entender melhor.
Compreende a mesma regra do acento grave:
De origem na Grécia, a palavra crase significa mistura ou fusão. Na língua portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais precisamente, a fusão da preposição a com o artigo feminino a e com o a do início de pronomes. Sempre que houver a fusão desses elementos, o fenômeno será indicado por intermédio da presença do acento grave, também chamado de acento indicador de crase.
Para usar corretamente o acento indicador de crase, é necessário compreender as situações de uso nas quais o fenômeno está envolvido. Aprender a colocar o acento depende, sobretudo, da verificação da ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome.
(https://portugues.uol.com.br/gramatica/cinco-dicassimples-sobre-uso-crase.html)
Observe o excerto retirado do fragmento anterior: A criança. à medida que se desenvolve, deve aprender passo a passo a se entender melhor.
Compreende a mesma regra do acento grave:
Em qual alternativa todos os casos são de
crase?
Para responder às questões, considere o texto abaixo.
MIDANI, André. Do vinil ao download. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2015. Adaptado.
Em conformidade com as regras de regência e de colocação
pronominal, a expressão destacada em “a ideia é que a parceria das empresas não fique só nas HQs” pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por:
Sobre o fenômeno da crase ocorrido no seguinte
trecho - Migrantes rumo à eternidade, nossa
peregrinação não é majestosa (linhas 17) –,
assinale o único comentário INCORRETO.
Leia os enunciados:
• Considerando o cenário econômico atual, a pergunta ___________ qual se quer uma resposta é: melhoramos ou continuamos a piorar?
• Analisando os indicadores de desempenho do produto
interno bruto e o último balanço do mercado de trabalho, muitos chegam ____________ conclusão _____________ pioramos.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas nas frases
devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão.
Disponível em: <http://colmeia.eng.br/zum-zum/preservacao-do-solo/>
Marque a alternativa cuja sequência preenche
adequadamente as lacunas do trecho a seguir. Trata-se das formas corretas do verbo “haver”, do uso dos
“porquês”, da crase e da preposição “a”.
____ que se ter paciência com ele. Não____ nada
que se possa fazer ____ respeito. Saber o______,
______ vezes é até pior. ___________ você não
tomou providências e se reportou _____secretária?
Assinale a alternativa que apresenta o correto emprego da crase.
Em relação aos recursos linguístico-semânticos presentes no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Na oração “Os móveis para bonecas obedecem à arte vitoriana”, a presença da preposição a deve-se
à exigência feita pelo verbo.
II. Em “O artesão expõe suas peças no Calçadão de Londrina, esquina com Hugo Cabral, de segunda a
sexta”, não se emprega a crase porque o a é uma mera preposição.
III. Em “Dinheiro é maravilhoso, mas chega um período em que ele não é mais tão importante”, o conectivo “mas” estabelece uma relação de oposição com a ideia expressa anteriormente.
IV. Em “Então, os avós e pais construíam os brinquedos de forma artesanal” a partícula “então” estabelece uma relação de alternância.
Assinale a alternativa correta.
Em relação aos recursos linguístico-semânticos presentes no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Na oração “Os móveis para bonecas obedecem à arte vitoriana”, a presença da preposição a deve-se à exigência feita pelo verbo.
II. Em “O artesão expõe suas peças no Calçadão de Londrina, esquina com Hugo Cabral, de segunda a sexta”, não se emprega a crase porque o a é uma mera preposição.
III. Em “Dinheiro é maravilhoso, mas chega um período em que ele não é mais tão importante”, o conectivo “mas” estabelece uma relação de oposição com a ideia expressa anteriormente.
IV. Em “Então, os avós e pais construíam os brinquedos de forma artesanal” a partícula “então” estabelece uma relação de alternância.
Assinale a alternativa correta.
Em relação aos recursos linguístico-semânticos presentes no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “Dormia pouco, trabalhava e estudava muito”, as palavras sublinhadas denotam uma circunstância de modo.
II. Em “De lá eu ia dar aula e à tarde e à noite fazia faculdade”, o emprego da crase é obrigatório por se
tratar de locuções adverbiais femininas.
III. Em “Até que um padeiro, vendo os desejos do garoto, foi mostrando o que era feito”, a expressão
grifada indica um limite de tempo.
IV. Em “Observador, Bernardes sabe mesmo sobre as padarias londrinenses”, a expressão grifada pode
ser substituída por realmente, sem prejuízo de significação.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 6 a 11.
Mais que farinha, água e sal
De ajudante de padaria ao título de melhor chef do Paraná. Uma história de determinação e simplicidade de quem viu no primeiro ofício sua maior paixão. Do trabalho na pouca idade, o acordar de madrugada para colocar o pão fresco na mesa de muitos londrinenses à experiência e estudo. Foi preciso colocar muito a mão na massa para que Rodrigo Bernardes, 36, chegasse a ser embaixador da gastronomia paranaense trabalhando no ramo da panificação.
“Eu acordava às 3h30 da manhã, adiantava o trabalho na padaria, saía por volta das 11h30 e 12h00. De lá eu ia dar aula e à tarde e à noite fazia faculdade”, conta Bernardes. Dormia pouco, trabalhava e estudava muito. Com formação em gastronomia e tecnologia de alimentos e pós-graduação em gastronomia fina, continuou na área de panificação e confeitaria, paixão inexplicável.
O trabalho veio aos 10 anos. Filho mais velho de três irmãos, família humilde, era preciso que o menino aprendesse alguma função. Varrer o chão, lavar formas, carregar sacos, um olho no próprio trabalho e outro no padeiro. “Eu queria aprender, mas naquela época era difícil passarem as receitas até por medo de perder o emprego”, recorda.
Até que um padeiro, vendo os desejos do garoto, foi mostrando o que era feito no processo. Observando, Bernardes foi guardando tudo na memória. “Um dia faltou o padeiro e o proprietário não tinha ninguém para substituí-lo, só aí meu chefe me deu a chance de tentar fazer o pão. Ali eu agarrei a oportunidade com as duas mãos e deu certo. Aquele dia eu percebi que tinha futuro. Eu saí da padaria e não sabia se eu chorava, se eu ria”, enfatiza. A partir de então, Bernardes se tornou assistente de padeiro, trabalhando junto com o mestre.
Casado e com uma filha de 4 anos, conta que na casa quem faz a comida é a mulher. “Em casa de ferreiro, espeto é de pau”, revela. Observador, Bernardes sabe mesmo sobre as padarias londrinenses. “Você já comeu pão na padaria X ?”, ele pergunta. Também sabe onde há padarias modernizadas, administradas por fulano, que fez história no segmento na cidade e que agora está com loja nova. Sabe sobre os padeiros, aqueles que o ensinaram e aqueles a quem ensinou.
(Adaptado de: TAINE, L. Mais que farinha, água e sal. Londrina: Folha de Londrina. Folha Gente. 21 e 22 abr. 2018, p. 1.)
Diversas regras definem o emprego do acento grave indicativo da crase. A esse respeito, analise as
expressões destacadas nas proposições a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
I. Em: “sabem dar preço às coisas mais impalpáveis” e “deixam as intenções às claras” (5º parágrafo),
o acento grave foi aplicado pela mesma razão.
II. Em: “Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos” (4º parágrafo), houve o emprego do acento grave
por se tratar de uma locução adverbal feminina.
III. No trecho: “submetido à oferta que provém dessa fonte” (6º parágrafo), a crase ocorreu pela presença
de termo que exige a preposição “a” e palavra feminina determinada pelo artigo “a”.
IV. No trecho: “à espera da melhor oportunidade” (8º parágrafo), o acento grave foi utilizado por se tratar
de uma locução prepositiva.
V. Em: “uma ode ao egoísmo ou à ganância”, (8º parágrafo) houve a ocorrência de crase, porém, nesse
caso, o uso do acento grave é facultativo.
Estão CORRETAS, apenas, as proposições
Diversas regras definem o emprego do acento grave indicativo da crase. A esse respeito, analise as expressões destacadas nas proposições a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
I. Em: “sabem dar preço às coisas mais impalpáveis” e “deixam as intenções às claras” (5º parágrafo), o acento grave foi aplicado pela mesma razão.
II. Em: “Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos” (4º parágrafo), houve o emprego do acento grave por se tratar de uma locução adverbal feminina.
III. No trecho: “submetido à oferta que provém dessa fonte” (6º parágrafo), a crase ocorreu pela presença de termo que exige a preposição “a” e palavra feminina determinada pelo artigo “a”.
IV. No trecho: “à espera da melhor oportunidade” (8º parágrafo), o acento grave foi utilizado por se tratar de uma locução prepositiva.
V. Em: “uma ode ao egoísmo ou à ganância”, (8º parágrafo) houve a ocorrência de crase, porém, nesse caso, o uso do acento grave é facultativo.
Estão CORRETAS, apenas, as proposições
TEXTO 2
“O BONZINHO SE DÁ MAL”: GENEROSIDADE E MANIPULAÇÃO
(1) Você tenta levar sua vida direitinho. Busca ser cordial e ter empatia com o semelhante. Trata o outro bem, pois acha que é assim que qualquer criatura merece ser tratada. Com quem gosta mais, vai além. Se lhe sobra, compartilha. Quando vê o erro, o instinto de proteção passa na frente e você tenta alertar. Se cabem dois, por que ir sozinho? Isso te alegra, então eu fico contente.
(2) A você, tudo isso parece ser natural, orgânico. E daí você se engana. De forma egoísta, acha que tem o direito de retirar do outro o direito de ser quem ele é. Quer recíproca, similaridade, espelhamento de atitudes. Vê injustiça na troca, acha que faz mais e recebe menos. “Trouxa, agora está aí cultivando mágoas. Da próxima vez, farei diferente”. E não reflete sobre tudo o que se passou.
(3) Ser verdadeiramente generoso é uma virtude que contempla um pequeno punhado de pessoas. Em geral, emprestamos em vez de doar. E não fazemos isso por uma debilidade de caráter: a vida se mantém a partir de trocas, tudo só existe em relação.
(4) Quando tentamos oferecer algo gratuitamente, inconscientemente esperamos alguma contrapartida: reconhecimento, carinho, atenção, prestígio, escuta, aprovação. Às vezes, buscamos apenas sermos percebidos e validados naquilo que somos, mas não cremos ser. É bem comum. Nisso, tornam-se admiráveis os que ajudam desconhecidos, sem se importarem com os problemas dos que estão próximos – a quem poderão cobrar pela generosidade?
(5) O mesmo vale para os mercenários: aqueles que sabem dar preço às coisas mais impalpáveis, que encontram equivalência entre dois valores tão díspares, mas deixam as intenções às claras. Só nos sentimos enganados quando não deixamos às claras o preço das nossas atitudes.
(6) A generosidade é uma das formas mais primitivas de manipulação desenvolvidas pelo ser humano. Vem do berço. Mais precisamente, do colo. A nossa primeira referência de doação vem da mãe, ou de quem exerceu esse papel. O bebê, indefeso e incapaz, estará submetido à oferta que provém dessa fonte. E aí aprendemos o que é chantagem emocional, que mais tarde se traduzirá no duelo entre o “só eu sei o que fiz por você” versus “você poderia ser melhor para mim”. Quem sai vencedor? A culpa. Justo ela, uma das emoções mais tóxicas que povoam nossa alma.
(7) O comportamento de abuso é fruto desse eixo desestrutural, seja para o abusador ou para o abusado. Há, inclusive, uma espécie de alternância entre esses papéis. Quando o dito generoso se vê menosprezado pelo outro, diz: isso é um absurdo, depois de tudo que eu fiz. Mas não percebe o quanto esse fazer é, em si, uma atitude abusiva.
(8) Isso não é uma ode ao egoísmo ou à ganância. Mas a partilha saudável é aquela que se dá em acordo, de forma pura. Se não consegue, melhor não ser generoso, para também não ser hipócrita. Ou, pior: emitir faturas para guardá-las na gaveta, à espera da melhor oportunidade de apresentá-la àquele que julgar devedor. Não esqueçamos: são as boas intenções que lotam o inferno.
TORRES, João Rafael. “O bonzinho se dá mal”: generosidade e manipulação. Disponível em: https://www.metropoles.com/colunas-blogs/psique/o-bonzinho-se-da-mal-generosidade-e-manipulacao. Acesso: 08 out. 2017(adaptado).
Assinale a alternativa em que o emprego do acento
indicativo de crase está INCORRETO:
Coloque V para verdadeiro e F para falso nas
afirmativas a seguir, feitas a propósito de aspectos
diversos do texto:
( ) A palavra “empírico”, na oração “busca explicar
fenômenos e regularidades do universo empírico”
(primeiro parágrafo), tem o significado de algo
que se baseia principalmente em hipóteses.
( ) No início do segundo parágrafo, em “a evolução
foi acrescentado um conjunto de conceitos e
significados”, o “a” deveria ter recebido o acento
indicativo de crase.
( ) Em “mas esse forte viés social impediu-nos de
levar a termo a revolução de Darwin” (no
segundo parágrafo), o termo “mas”, por dar ideia
de oposição, deveria ter sido escrito assim:
“mais”.
( ) Palavras e termos do texto, como “bagagem”,
“progresso” e “criacionistas científicos”,
funcionam como ironias, motivo pelo qual foram
colocadas entre aspas.
( ) Uma das ideias transmitidas pelo texto é a de que
a religião pode se equiparar à ciência, de vez que
ambas especulam sobre assuntos fundamentais
da vida.
Assinale a alternativa que relaciona a sequência
CORRETA de V e F de cima para baixo:
A presença do acento grave pode alterar ou não o sentido de um enunciado.
Marque a
alternativa na qual a presença de tal acento traz alteração semântica para a frase.
A presença do acento grave pode alterar ou não o sentido de um enunciado.
Marque a alternativa na qual a presença de tal acento traz alteração semântica para a frase.
Texto 4
Leia a charge a seguir e responda à próxima questão.
Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+atividade+f%C3%ADsica&tbm=isch&imgil=WFt
4U_3LQ2efpM%253A%253BRHPY29Cleow3gM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fmovimentoc
cm.blogspot.com%25252Fp%25252Fcharges.html&source=iu&pf=m&fir=WFt4U_3LQ2efpM%253A%
252CRHPY29Cleow3gM%252C_&usg=__sYXZJOxy9utCcILX-jhg8vPaGs%3D&biw=1366&bih=662&ved=0ahUKEwicoous8PTAhVIW5AKHbTdAfwQyjcILw&ei=Oj4BWZydCci2wQS0u4fgDw#imgrc=FQLFvgngx8MfnM>
Acesso em: 26 abr 2017.
O médico atendeu à paciente com dedicação e interesse.
A conscientização da necessidade de tratar-se precede à terapia.
Amar à filha fez com que lutasse contra o câncer.
Vem à noite para o descanso.
O médico renunciou à oferta do hospital.