Questõessobre Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais)

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UNICENTRO 2018 - Português - Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Análise sintática, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Considerando os verbos que foram empregados no texto e as relações sintáticas que estabelecem, analise as afirmativas abaixo.

I. A expressão verbal se acorda está empregada na forma pronominal, portanto o pronome se é classificado como objeto indireto.
II. A oração “Foi venerada em todos os tempos” foi formada com a voz passiva do verbo venerar e seu sujeito paciente é retomado da oração anterior.
III. O verbo trazer que aparece no primeiro parágrafo é um verbo irregular e está empregado no tempo presente do modo subjuntivo.
IV. Os verbos ambicionar e trabalhar que foram usados no segundo parágrafo, no tempo presente do modo indicativo, se empregados no pretérito mais que perfeito do mesmo modo verbal, apresentariam as seguintes formas: ambicionara e trabalhara.
V. A forma verbal se aproxima é pronominal, o se é um pronome oblíquo reflexivo e exerce a função sintática de objeto direto reflexivo.

É correto apenas o que se afirma na alternativa

Texto para a questão 

A Velhice 
    A velhice é uma idade sagrada. Foi venerada em todos os tempos. Na antiguidade teve obséquios e cultos oficiais. Pode apreciar-se o grau de cada civilização histórica pelo respeito e pelo carinho dispensados a estes seres de energia quebrada e de esperanças desfeitas, que trazem nos olhos tristes o reflexo, cada vez maior, da morte pavorosa que se aproxima.
    A velhice é a quadra sem prazer de toda a vida humana. A infância sabe só que vive, e ri; a mocidade tem o sonho que a embala e canta; a vida adulta conta com o futuro, ambiciona e trabalha; a velhice é um sonambulismo trêmulo e quase sempre atormentado, de que só se acorda na agonia extrema... para morrer.

OSTA, Antonio Cândido. A Velhice.Disponível em http://rascunhorasgado.blogspot.com/2015/10/a-velhice.html. Acesso em 10 de ago. 2018.
A
I, II, III
B
II, III, IV
C
II, IV, V
D
I, II, V
E
I, IV, V
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IF-MT 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Substantivos, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia

Leia os fragmentos para responder a questão:


Tanto no Fragmento 1 como no Fragmento 2 aparece a palavra "canto". Sobre o emprego dessa palavra, é possível afirmar que:

Fragmento 1
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
[...]
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.
(“Motivo”, Cecília Meirelles, Viagem, 1939)

Fragmento 2
A gente quer um lugar pra gente
A gente quer é de papel passado
Com festa, bolo e brigadeiro
A gente quer um canto sossegado
A gente quer um canto de sossego.
(O descobrimento do Brasil, Legião Urbana, 1993)
A
Tanto no Fragmento 1 como no 2 a palavra "canto" é sempre usada como verbo.
B
No Fragmento 1, a palavra "canto", que aparece na primeira linha, é um verbo irregular.
C
Em “A gente quer um canto sossegado”, o termo destacado não pode indicar lugar sossegado
D
Em “A gente quer um canto de sossego”, o termo destacado não é núcleo do objeto direto.
E
No Fragmento 1, "canto" é verbo regular, conjugado na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo; e no Fragmento 2, um dos termos é usado como substantivo e pode ser substituído pela palavra “lugar”, sem prejuízo de sentido.
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UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Melhores poemas, Manuel Bandeira, ao Texto 1, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Quanto ao processo de formação de palavras, os vocábulos “desenganos” (verso 12), “cabeleira” (verso 17) e “recém-nascidos” (verso 29) sofreram o processo de prefixação, de sufixação e de justaposição, sequencialmente.
( ) A arquitetura da sétima estrofe, para dar um valor mais expressivo ao poema, sustenta-se por duas figuras de linguagem: uma figura de pensamento – antítese, e a outra de construção, hipérbato.
( ) A leitura dos versos “A cabeça, essa é de vento” (verso 26) e “Perdão, que me deu na telha” (verso 34) leva o leitor a inferir que os registros coloquiais aparecem como escolhas lexicais, ritmados pela prosódia da fala, sugerindo espontaneidade.
( ) O poema é composto por versos irregulares, distribuídos em nove estrofes, também irregulares, caracterizando o padrão métrico tradicional – redondilhas menores, versos pentassílabos.
( ) A leitura do texto mostra que a composição do poema remete a uma menina-moça, adolescente, o que se justifica pelo campo semântico: menina, treze anos, criança, infantil.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
F – F – F – V – F
B
V – V – V – F – V
C
V – V – F – V – V
D
V – F – V – F – F
E
F – F – V – F – V
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UFC 2008 - Português - Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais)

Assinale a alternativa que analisa corretamente a frase: “Deve haver muitos participantes na conferência.”

A
Está correta, pois o verbo haver é impessoal.
B
Está correta, porque o sujeito é indeterminado.
C
A forma correta é: Devem haver muitos participantes.
D
A frase está incorreta, pois não apresenta complemento.
E
Está incorreta, pois o auxiliar tem que concordar com o sujeito.
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UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais)

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Os verbos “ser” e “ter”, em “Ser ou não ser” (quadro 1) e em “Ter ou não ter” (quadro 2), são verbos regulares que se encontram no gerúndio.

TEXTO
Shakespeariana

(Disponível em <http://veja.abril.com.br/noticia/economia/tomate-o-campeaoda-piada-pronta>. Acesso em 12/06/2013.)
C
Certo
E
Errado
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UNEB 2018 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Colocação Pronominal, Sintaxe, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre, Concordância verbal, Concordância nominal, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Considerando-se os recursos linguísticos na tessitura do poema, é correto afirmar:

A
O título do poema é incompatível com o seu teor temático, as palavras, em sua relação morfossintática, não permitem assim denominá-lo.
B
A expressão “Dê-me um cigarro” (v.1) deveria flexionar-se no plural, pois são três os enunciadores desse discurso direto.
C
O uso da ênclise e próclise, simultaneamente, em um mesmo texto, compromete a norma-padrão culta, justamente, por se tratar de uma linguagem literária.
D
As formas verbais “diz” (v. 2) e “dizem “(v. 7) pertencem ao verbo “dizer”, irregular, com diferentes transitividades, exercendo, nesse poema, uma predicação transitiva direta.
E
As expressões “Do professor e do aluno/ E do mulato sabido” (v. 3-4) exercem morfossintaticamente função de complemento nominal.
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UFAL 2013 - Português - Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais)

A impessoalidade que ocorre na forma verbal da oração “Há mais de um século [...]” é também percebida em

BICHO-CARPINTEIRO
Há mais de um século a expressão “ter (ou estar com) bicho-carpinteiro” significa “ser muito inquieto, não parar no lugar”. Faz pouco tempo, porém, os reformadores da fraseologia começaram a espalhar a seguinte tese fraudulenta: “O certo é ter bicho no corpo inteiro”. Errado. O dislate parte assumidamente da ignorância de um fato básico da língua: o de que existe uma criatura chamada bicho-carpinteiro. Segundo o Houaiss, ele é o nome popular e genérico de “diversas espécies de besouro, especialmente das famílias dos buprestídeos e cerambicídeos, que durante o estágio larvar brocam troncos e cascas de árvores”. Como se vê, a ideia da velha expressão é propor uma metáfora: a de que, como as árvores sob a casca, a pessoa irrequieta tem sob a pele as larvas desses insetos a se remexer constantemente, fazendo cócegas e não a deixando sossegada.
Sobre palavras. Revista Veja. Edição 2.347/ Ano 46/ Nº 46. 13 nov. 2013. 
A
“O certo é ter bicho no corpo inteiro”.
B
“[...] ele é o nome popular e genérico de “diversas espécies de besouro, [...]”.
C
“Como se vê, a ideia da velha expressão é propor uma metáfora [...]”.
D
“Faz pouco tempo, porém, [...]”.
E
“[...] fazendo cócegas e não a deixando sossegada”.
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UFPR 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as frases abaixo:

1. A numeração deste modelo de tênis vai de 35 a 44.
2. Se alguém perguntar por mim, diga que fui ao cinema.
3. O Canal do Panamá vai do Oceano Atlântico ao Pacífico.
4. No hemisfério Sul, o outono vai de 21 de março a 20 de junho.
5. As linhas de ônibus que partem do terminal 2 vão para a estação central.

O sentido do verbo “ir" fica no domínio do espaço: 

O texto a seguir é referência para a questão.

    Dependendo do contexto em que são empregados, termos como “aí", “até" e “ir" ora denotam espaço, ora denotam tempo. Esses variados sentidos que as palavras podem assumir nem sempre são precisamente especificados no dicionário.
    Talvez o exemplo mais interessante para ilustrar a indicação de tempo ou de espaço com a mesma palavra seja o verbo “ir". O sentido primeiro (aceitemos isso para efeito de raciocínio) do verbo “ir" é de deslocamento: “alguém vai de A a B" quer dizer que alguém se desloca do ponto A ao ponto B. Trata-se de espaço.
    Dizemos também, por exemplo, que a Bandeirantes vai de Piracicaba a S. Paulo. Mas é claro que a rodovia não se desloca: ela começa em uma cidade e termina em outra. Não há sentido de deslocamento nessa oração, mas ainda estamos no domínio do espaço.
    Agora, veja-se outro caso: também dizemos que o período colonial vai de 1500 a 1822 (ou a 1808, conforme o ponto de vista). Nesse exemplo, ninguém se desloca, nem se informa sobre dois pontos do espaço, dois lugares extremos. Agora não se trata mais de espaço. Trata-se de tempo. E o verbo é o mesmo.
POSSENTI, Sírio. Analogias. Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/analogias>. Acesso em 23 mai. 2014.
A
nos exemplos 1 e 3 apenas.
B
nos exemplos 2 e 3 apenas.
C
nos exemplos 4 e 5 apenas.
D
nos exemplos 1, 2 e 4 apenas.
E
nos exemplos 2, 3 e 5 apenas.
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UNESP 2011 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Tomando por base que estresido é particípio do verbo estresir, que significa no texto a passagem da marca da senhora para o peito do vaqueiro por meio de papel, tinta e um instrumento furador, complete a lacuna da seguinte frase com a forma adequada do pretérito perfeito do indicativo do verbo estresir:

A bordadeira___________ o desenho sobre o pano.

Instrução: A questão toma por base uma passagem do romance O sertanejo, do romântico brasileiro José de Alencar (1829-1877).

                                                      O sertanejo

      O moço sertanejo bateu o isqueiro e acendeu fogo num toro carcomido, que lhe serviu de braseiro para aquentar o ferro; e enquanto esperava, dirigiu-se ao boi nestes termos e com um modo afável:

      – Fique descansado, camarada, que não o envergonharei levando-o à ponta de laço para mostrá-lo a toda aquela gente! Não; ninguém há de rir-se de sua desgraça. Você é um boi valente e destemido; vou dar-lhe a liberdade. Quero que viva muitos anos, senhor de si, zombando de todos os vaqueiros do mundo, para um dia, quando morrer de velhice, contar que só temeu a um homem, e esse foi Arnaldo Louredo.

      O sertanejo parou para observar o boi, como se esperasse mostra de o ter ele entendido, e continuou:

      – Mas o ferro da sua senhora, que também é a minha, tenha paciência, meu Dourado, esse há de levar; que é o sinal de o ter rendido o meu braço. Ser dela, não é ser escravo; mas servir a Deus, que a fez um anjo. Eu também trago o seu ferro aqui, no meu peito. Olhe, meu Dourado. O mancebo abriu a camisa, e mostrou ao boi o emblema que ele havia picado na pele, sobre o seio esquerdo, por meio do processo bem conhecido da inoculação de uma matéria colorante na epiderme. O debuxo de Arnaldo fora estresido com o suco do coipuna, que dá uma bela tinta escarlate, com que os índios outrora e atualmente os sertanejos tingem suas redes de algodão.

      Depois de ter assim falado ao animal, como a um homem que o entendesse, o sertanejo tomou o cabo de ferro, que já estava em brasa, e marcou o Dourado sobre a pá esquerda.

      – Agora, camarada, pertence a D. Flor, e portanto quem o ofender tem de haver-se comigo, Arnaldo Louredo. Tem entendido?... Pode voltar aos seus pastos; quando eu quiser, sei onde achá-lo. Já lhe conheço o rasto.

      O Dourado dirigiu-se com o passo moroso para o mato; chegado à beira, voltou a cabeça para olhar o sertanejo, soltou um mugido saudoso e desapareceu.

      Arnaldo acreditou que o boi tinha-lhe dito um afetuoso adeus.

      E o narrador deste conto sertanejo não se anima a afirmar que ele se iludisse em sua ingênua superstição.

                                                                                           (José de Alencar. O sertanejo. Rio de Janeiro:

                                                                                  Livraria Garnier, [s.d.]. tomo II, p. 79-80. Adaptado.)

A
estresou
B
estreseu
C
estrisiu
D
estresinhou
E
estresiu
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UEPB 2007 - Português - Morfologia - Verbos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Sintaxe

Em “há um hiato envolto pela penumbra [...]” (L 7), a forma verbal em destaque

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A
se substituída por “existe”, “um hiato envolto pela penumbra” exerce a mesma função sintática.
B
é pessoal e “um hiato envolto pela penumbra” funciona como sujeito.
C
não pode ser substituída por “existe”, tendo em vista alterar sua função morfossintática.
D
se substituída por “existe”, “um hiato” continua sendo complemento verbal.
E
é impessoal e “um hiato” funciona como complemento verbal.