Questõessobre Análise sintática

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UFC 2009 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a palavra destacada tem a mesma função sintática do termo grifado na frase: O egoísmo deriva da imaturidade emocional.

A
O individualismo tem crescido em função da tecnologia.
B
Algo que nos impediria de pensar no próximo.
C
A individualidade nos faz conscientes. 
D
Por anos lutamos contra a solidão. 
E
É um fraco e não um esperto. 
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UFC 2009 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o termo destacado tem a mesma função sintática da palavra sublinhada na frase: Colocamo-nos como defensores do amor.

A
Nascemos totalmente sem identidade.
B
Este deriva da imaturidade emocional.
C
Ele poderá ser levantado pelo companheiro.
D
Consideramos a individualidade nociva ao bem comum.
E
O individualismo tem crescido em função da tecnologia.
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UFC 2009 - Português - Análise sintática, Sintaxe

A passagem sublinhada na frase “O interessante é que a ONG faz a campanha num barco a óleo diesel” (texto 2, linhas 03-04) tem função sintática de:

A
aposto.
B
sujeito.
C
predicativo.
D
objeto direto.
E
complemento nominal.
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UFC 2009 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

Nas frases “320 milhões de pessoas (...) seriam afetadas pela malária” (texto 1, linhas 13-14) e “O Greenpeace navegou (...) pela costa brasileira” (texto 2, linha 01), os termos sublinhados são, respectivamente:

A
objeto indireto, adjunto adverbial.
B
adjunto adverbial, objeto indireto.
C
agente da passiva, objeto indireto.
D
agente da passiva, adjunto adverbial.
E
adjunto adverbial, agente da passiva.
3fe5edde-f6
UFC 2009 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado tem a mesma função sintática de empregos na frase: “geram mais empregos” (texto 2, linha 08).

A
Os pobres morrerão
B
Talvez eles não saibam.
C
A dengue seguiria padrão similar.
D
Vamos cobrar isso do Greenpeace.
E
Navios movidos à energia eólica são baratos.
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UFC 2009 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa em que a locução sublinhada tem valor de adjetivo.

A
Elas trarão falta de alimento.
B
Vamos cobrar isso do Greenpeace.
C
A ONG defende a redução de combustíveis.
D
A solução está em tirar milhões da pobreza.
E
As mudanças climáticas trarão ondas de calor.
ebaf4bf4-dc
FAMEMA 2017 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a oração subordinada indica uma finalidade.

        Em 2010, cientistas realizaram um experimento especialmente tocante com ratos. Eles trancaram um rato numa gaiola minúscula, colocaram-na dentro de um compartimento maior e deixaram que outro rato vagasse livremente por esse compartimento. O rato engaiolado demonstrou sinais de estresse, o que fez com que o rato solto também demonstrasse sinais de ansiedade e estresse. Na maioria dos casos, o rato solto tentava ajudar seu companheiro aprisionado e, depois de várias tentativas, conseguia abrir a gaiola e libertar o prisioneiro. Os pesquisadores repetiram o experimento, dessa vez pondo um chocolate no compartimento. O rato livre tinha de escolher entre libertar o prisioneiro e ficar com o chocolate só para ele. Muitos ratos preferiram primeiro soltar o companheiro e dividir o chocolate (embora uns poucos tenham mostrado mais egoísmo, provando com isso que alguns ratos são mais maldosos que outros).

      Os céticos descartaram essas conclusões, alegando que o rato livre liberta o prisioneiro não por ser movido por empatia, mas simplesmente para parar com os incomodativos sinais de estresse apresentados pelo companheiro. Os ratos seriam motivados pelas sensações desagradáveis que sentem e não buscam nada além de exterminá-las. Pode ser. Mas poderíamos dizer o mesmo sobre nós, humanos. Quando dou dinheiro a um mendigo, estou reagindo às sensações desagradáveis que sua visão provoca em mim? Realmente me importo com ele, ou só quero me sentir melhor?

    Na essência, nós humanos não somos diferentes de ratos, golfinhos ou chimpanzés. Como eles, tampouco temos alma. Como nós, eles também têm consciência e um complexo mundo de sensações e emoções. É claro que todo animal tem traços e talentos exclusivos. Os humanos têm suas aptidões especiais. Não deveríamos humanizar os animais desnecessariamente, imaginando que são apenas uma versão mais peluda de nós mesmos. Isso não só configura uma ciência ruim, como igualmente nos impede de compreender e valorizar outros animais em seus próprios termos. (Homo Deus, 2016.)

A
Mesmo que tivesse dado dinheiro ao mendigo, não teria evitado as sensações desagradáveis que sua presença me provocava.
B
Dei dinheiro ao mendigo porque isso evitaria as sensações desagradáveis que sua presença me provocava.
C
Assim que dei dinheiro ao mendigo, evitei as sensações desagradáveis que sua presença me provocava.
D
Caso tivesse dado dinheiro ao mendigo, teria evitado as sensações desagradáveis que sua presença me provocava.
E
Dei dinheiro ao mendigo para evitar as sensações desagradáveis que sua presença me provocava.
f2b6852c-b9
UERJ 2018 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A frase que contém uma explicação do conteúdo da frase anterior está sublinhada em:

Três teses sobre o avanço da febre amarela  

NATHALIA PASSARINHO
Adaptado de bbc.com
, 06/02/2018.  

A

Desde o início de 2017, foram confirmados 779 casos, 262 deles resultando em mortes.

Trata-se do maior surto da forma silvestre da doença já registrado no país. (l. 3-5)

B

Dois inimigos silenciosos vieram junto: o vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti.

A consequência foi uma série de surtos de febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos. (l. 7-9)

C
O massacre desses bichos, porém, é um “tiro no pé”, o que faz crescer a chance de contaminação de pessoas. Sem primatas para picar na copa das árvores, os mosquitos procuram sangue humano. (l. 18-20)
D
Tanto o homem quanto o macaco, quando picados, só carregam o vírus da febre amarela por cerca de três dias. Depois disso, o organismo produz anticorpos. (l. 23-25)
f578f0eb-e3
UCPEL 2018 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

Na análise sintática, existem os termos acessórios que são importantes para a compreensão do enunciado, sendo dispensáveis na estrutura básica da oração. Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª, observando a correta classificação dos termos destacados. A seguir, assinale a alternativa correta:

1. Adjunto Adverbial
2. Aposto
3. Adjunto adnominal

( ) “A postagem de Obama, que utilizou trechos de uma entrevista...”
( ) “Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor da sua pele...”
( ) “Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre...”
( ) “Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos [...] se converteu, na noite de terça-feira, na mensagem com mais curtidas da história do Twitter.

Leia o texto, a seguir, atentando para responder à questão

TWEET DE OBAMA SOBRE CHARLOTTESVILLE É O MAIS CURTIDO DA HISTÓRIA DO TWITTER 
Ex-presidente norte-americano tuitou uma frase de 
Nelson Mandela 
16/08/2017 - 07h19 - ATUALIZADA ÀS 08h28 - POR AGÊNCIA EFE 



    Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a violência racista do último sábado em Charlottesville, na Virgínia, se converteu, na noite de terça-feira, na mensagem com mais curtidas da história do Twitter.
    A postagem de Obama, que utilizou trechos de uma entrevista de Nelson Mandela, acompanhada de uma foto do ex-presidente americano com um grupo de crianças de várias etnias, alcançou 2,71 milhões de ‘curtidas’ (likes) e superou assim uma mensagem que a cantora Ariana Grande publicou após o atentado em sua apresentação em Manchester, no Reino Unido, em maio deste ano, que tem 2,7 milhões de ‘curtidas’.
    Os trechos da entrevista de Mandela, divididos em três tweets, dizem: “Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor da sua pele, sua cultura ou sua religião. As pessoas precisam aprender a odiar, e se elas podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”.
    O tweet do ex-presidente americano também é um dos mais populares da história quanto aos compartilhamentos (retweets), mas, neste quesito, ainda está na quinta posição com 1,12 milhões.
    O tweet com mais retweets da história, com 3,65 milhões, é o de um adolescente que pedia ‘nuggets’ de frango de graça, seguido de uma ‘selfie’ da apresentadora e comediante Ellen DeGeneres durante a premiação do Oscar em 2014, com 3,44 milhões.
A
1, 2, 3, 1
B
2, 3, 1, 3
C
3, 2, 2, 1
D
3, 1, 2, 1
E
2, 1, 3, 1
41e82e2b-ea
ULBRA 2012 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Análise sintática, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

As afirmações abaixo se referem ao seguinte trecho:


“[...] o nosso médico mergulhou inteiramente no estudo e na prática da medicina. Foi então que um dos recantos desta lhe chamou especialmente a atenção — o recanto psíquico, o exame de patologia cerebral”. (l. 22-24)


I – “O nosso médico” consiste no complemento verbal de mergulhou.

II – “No estudo e na prática da medicina” é um adjunto adverbial.

III – “Desta” refere-se à medicina.

IV – “Mergulhou”, nesse contexto, possui um sentido metafórico.



Está (ão) correta (s):


A questão está baseada no fragmento do conto O Alienista, da Machado de Assis, disponível no site: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000231.pdf.


A
I, II e III.
B
II e IV.
C
Somente a III.
D
II, III e IV.
E
I, II, III e IV.
41f82a33-ea
ULBRA 2012 - Português - Análise sintática, Crase, Sintaxe, Pontuação, Uso da Vírgula

Leia o fragmento a seguir, as afirmações abaixo e marque a resposta correta.


“O título do manifesto, a propósito, é uma alusão à participação do Brasil na XIX Conferência Internacional de Aids, realizada em Washington, nos Estados Unidos, no final de julho”. (l. 16-17)


I – “Uma alusão” consiste no complemento nominal de manifesto.

II – “À participação do Brasil...” constitui-se em complemento nominal ao termo alusão.

III – Em “À participação” o acento indicativo de crase justifica-se simplesmente pela presença da palavra feminina “alusão”.

IV – Em “Realizada em Washington, nos Estados Unidos, no final de julho.” todos os elementos sublinhados são adjuntos adnominais, por isso separados por vírgulas.


Está (ão) correta (s):

A questão refere-se ao fragmento da reportagem Aids: tendência de aumento entre jovens, de Flavia Bemfica, disponível no site: http://www.sinprors.org.br/extraclasse/set12/ imprimir.asp?id_conteudo=436.  


A
I e III.
B
II e IV.
C
I, II, III e IV.
D
Somente II.
E
III e IV.
ceb5bf52-b5
FEI 2014 - Português - Análise sintática, Sintaxe

“A influência má dos signos do zodíaco” (verso 4) funciona sintaticamente como:

Leia atentamente o poema de Augusto dos Anjos e responda à questão a seguir:

Psicologia de um vencido


A
objeto indireto
B
complemento nominal
C
sujeito
D
predicativo do sujeito
E
objeto direto
cea25c74-b5
FEI 2014 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Reflita sobre os versos “Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia / Que se escapa da boca de um cardíaco” (versos 7-8). Considerando o contexto em que a expressão em destaque aparece, é correto afirmar:

Leia atentamente o poema de Augusto dos Anjos e responda à questão a seguir:

Psicologia de um vencido


A
trata-se de uma expressão que modifica o termo “uma ânsia”.
B
trata-se do sujeito do verbo “escapar”
C
trata-se de uma expressão que modifica o termo “análoga”.
D
trata-se do complemento do verbo “subir”.
E
trata-se de uma expressão que modifica o verbo “escapar”.
10360b36-b6
UFAL 2013 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Passando dos cinquenta

Meu pescoço se enruga.
Imagino que seja
de mover a cabeça
para observar a vida.
E se enrugam as mãos
cansadas dos seus gestos.
E as pálpebras
apertadas no sol.
Só da boca não sei
o sentido das rugas
se dos sorrisos tantos
ou de trancar os dentes
sobre caladas coisas.

COLASANTI, Marina1994. Rota de Colisão. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1994 (adaptado).

A percepção das partes do corpo é importante para que o eulírico perceba suas mudanças. Os termos “meu pescoço”, “as mãos” e “as pálpebras” grafados no texto assumem a função de:

A
objeto direto
B
sujeito
C
objeto indireto
D
agente da passiva
E
complemento nominal
cfd65c0a-ed
CÁSPER LÍBERO 2013 - Português - Uso dos conectivos, Análise sintática, Sintaxe

Em “Por mais que isso possa parecer contraintuitivo, a verdadeira política está sempre para além da afirmação das identidades”, a expressão “por mais que” tem valor de:

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Muitas regras, poucos direitos

Há um princípio político que nos leva a acreditar que as lutas políticas caminham necessariamente para a institucionalização de direitos adquiridos. Assim, lutamos para ter direitos reconhecidos pelo ordenamento jurídico. Como resultado desse princípio, cada vez mais a vida social fica institucionalizada e regulada por cláusulas que visam dar voz ao direito dos grupos, até então, profundamente vulneráveis.
Esse princípio funcionou para a ampliação de direitos em relação às minorias étnicas, religiosas e sexuais. Ou seja, nestes casos, eram demandas direcionadas ao Estado como ator capaz de garantir a universalização real das condições de liberdade exigidas por seus cidadãos. É inegável que tal processo foi e ainda é importante, mas ele poderia ser radicalizado. No entanto, tal radicalização não passa por um aprofundamento dos mecanismos de institucionalização. Ela passa, ao contrário, por uma profunda desinstitucionalização.
Quando alguém levanta tal ideia, alguns acabam por ver nela uma forma insidiosa de liberalismo. Ou seja, tudo se passa como se estivéssemos diante de uma aplicação do velho mantra: quanto menos Estado melhor. Nesse sentido, desinstitucionalizar significaria deixar a sociedade livre para criar formas de vida, fechando os olhos para experiências de opressão e de vulnerabilidade. Dessa forma, liberais radicais defendem, por exemplo, o direito de uma mulher alugar seu útero, procedimento conhecido como “barriga de aluguel”. Eles afirmam que o Estado não deveria intervir no conteúdo do que sujeitos decidem colocar em relações de contrato, especialmente se ele passa pelo corpo próprio.
Um contraargumento lembraria que a experiência concreta de alugar o útero é feita, normalmente, por mulheres em extrema pobreza e que praticamente ninguém passa por tal experiência se não estiver em grande vulnerabilidade econômica. Desinstitucionalizar tal “possibilidade de escolha” seria permitir e legitimar a pior de todas as espoliações econômicas.
O argumento é válido. Por isso, poderíamos pensar uma versão de políticas de desinstitucionalização distinta de sua versão liberal. Ela passa pelo retraimento das legislações sobre costumes, família e autodeterminação, e pelo fortalecimento da sensibilidade jurídica contra processos de espoliação. Em outras ocasiões, sugeri dois exemplos. Um ligado à desinstitucionalização do casamento.
Processo no interior do qual o Estado deixa de legislar sobre a forma do matrimônio, guardando-se para legislar única e exclusivamente sobre as relações econômicas entre casais ou outras formas de “agrupamentos afetivos”. Esta seria uma maneira de radicalizar o princípio de abertura do casamento a modelos não ligados à família heterossexual burguesa. Em vez de ampliar a lei para casos que ela não contemplava (como os homossexuais), deveríamos simplesmente eliminar a lei, conservando apenas os dispositivos ligados a problemas econômicos (pensão, obrigações financeiras) e guarda de filhos.
Outro exemplo concerne às legislações sobre porte de signos religiosos, como burcas e véus. Em vez de entrar no guarda-roupa de seus cidadãos e decidir o que eles não devem vestir, o Estado deveria simplesmente garantir a liberdade de ninguém, a partir de certa idade, portar o que não quer (o que leva em conta até mesmo uniformes escolares impostos a adolescentes). Ou seja, no lugar de institucionalizar hábitos, como as vestimentas, por meio do discurso de que há roupas mais opressivas que outras, o Estado simplesmente sai, por exemplo, das discussões surreais sobre o significado de uma burca e contenta-se em garantir um quadro formal de liberdade.
Esses processos de desinstitucionalização permitem às sociedades caminharem paulatinamente para um estado de indiferença em relação a questões culturais e de costumes. Pois questões culturais sempre serão espaços de afirmação da multiplicidade de identidades. Mas a política deve, no horizonte, se descolar dessa afirmação. Por mais que isso possa parecer contraintuitivo, a verdadeira política está sempre para além da afirmação das identidades. O que pode soar estranho para alguns, mas parece-me uma proposição necessária. (Vladimir Safatle, Carta Capital n. 768, ano XIX, 2/10/2013, p. 39).  
A
Finalidade.
B
Comparação.
C
Condição.
D
Consequência.
E
Concessão.
c6fc0def-f6
UFC 2013 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Coesão e coerência, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o paralelismo sintático está corretamente estabelecido, como em “Qual a diferença entre os aprendizados da criança e do adulto quanto à língua?”. 

A
Aprender novo idioma é benéfico para a saúde física e à mental.
B
Muito aprendeu estudando todos os dias e por não faltar às aulas.
C
Na infância e na adolescência, sempre gostou de estudar idiomas.
D
Com tempo e esforçadamente, é possível aprender um novo idioma.
E
A dedicação às aulas e pelos exercícios práticos tornam o aluno proficiente. 
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UFC 2013 - Português - Análise sintática, Sintaxe

O enunciado “Quando não sabia o que dizer, ou sabia mas tinha preguiça, o brasileiro dizia ‘pois é’” apresenta:

A
uma oração alternativa incluída em uma oração conclusiva.
B
uma oração concessiva incluída em uma oração alternativa.
C
uma oração adversativa incluída em uma oração alternativa.
D
uma oração condicional incluída em uma oração concessiva.
E
uma oração adversativa incluída em uma oração condicional.
c6f91bb8-f6
UFC 2013 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Análise sintática, Crase, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Sobre o enunciado “chegou-se a nós, providencialmente, outro brasileiro”, é correto afirmar que:

A
a expressão “a nós” corresponde a uma ocorrência de uso facultativo do acento indicador de crase.
B
o vocábulo “providencialmente”, um adjunto adverbial, refere-se à expressão “outro brasileiro”.
C
a concordância verbal está de acordo com a norma gramatical, já que o termo nuclear é o sujeito “outro brasileiro”.
D
a concordância verbal normativa deveria considerar como elemento nuclear o termo mais próximo do verbo – “nós”.
E
o verbo é bitransitivo, já que apresenta dois complementos, um direto (o pronome “se”) e um indireto (o pronome “nós”).
c6e8a176-f6
UFC 2013 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a relação de sentido entre as orações do enunciado “Mesmo com as dificuldades verificáveis no cotidiano, certamente vale a pena aprender um novo idioma, mesmo depois da adolescência” está corretamente indicada.

A
Conclusão.
B
Concessão.
C
Causalidade.
D
Comparação.
E
Consequência.
c6d88cda-f6
UFC 2013 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

No enunciado “Volta e meia, quando falava com brasileiros, ouvia o ‘pois é’” (texto 2, linhas 03-04), a expressão destacada é classificada como adjunto adverbial de:

A
tempo, e equivale a “às vezes”.
B
tempo, e equivale a “raramente”.
C
modo, e equivale a “raramente”.
D
intensidade, e equivale a “às vezes”.
E
intensidade, e equivale a “muitas vezes”.