Questõesde INSPER 2015
De acordo com o verbete “prato”, transcrito do
Dicionário Houaiss (texto 2), a locução “prato cheio”
(texto 1) não é a mais adequada para o que se pretende
comunicar. Dentre as opções apresentadas no verbete,
a melhor escolha para o contexto dado no texto 1 é prato
Um drone está situado na origem O de um sistema de
eixos ortogonais Oxyz, com medidas em metros,
quando seus sensoresidentificam um alvo localizado em
um plano que passa pelos pontos A(20√3; 0; 0), B(0; 20√3; 0) C(0; 0; 20√3), como mostra a figura.
Se, nesse instante, o drone inicia a aproximação do
plano, com velocidade constante de 2,5 m/s, de forma a
gastar o mínimo de tempo possível, ele interceptará o
plano em
Um dos modelos de crescimento populacional
mais conhecidos é aquele que considera que a
taxa de crescimento de uma população, em
um instante qualquer, é diretamente
proporcional ao tamanho dessa população
nesse mesmo instante. O gráfico ao lado
mostra a população de uma espécie de
bactérias, em milhares de células, ao longo do
tempo, em horas.
Admitindo que essa população de bactérias se
comporte de acordo com o modelo descrito e
que, no instante t = 4 horas, ela crescia a uma
taxa de aproximadamente 3500 células por
hora, a taxa de crescimento dessa população
no instante t = 12 horas, em células por hora,
era aproximadamente igual a
A7000.B10500.C14000.D17500.E21000.Considere que p é a probabilidade de um motorista que
não usa o telefone ao volante envolver‐se em um
acidente. De acordo com o texto, a probabilidade de
acidente para um motorista que fica checando a todo
momento seu smartphone é 5p ou 400% a mais).
Apesar disso, apenas um em cada quatro acidentes de
trânsito nos Estados Unidos é causado pelo uso indevido
de telefones. Admitindo que os motoristas que usam o
telefone ao volante fazem isso durante todo o tempo em
que estão dirigindo, a análise dos dados apresentados
permite concluir que esse grupo representa, naquele
país, uma fração do total de motoristas igual a
TEXTO I
(...) A insegurança no trânsito é um problema mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos países se esforcem
para reduzir a quantidade de acidentes, eles são hoje uma das maiores causas de óbitos no mundo, tirando a vida de
mais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de
óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro
acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas.
Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer
texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos,
concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que
5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante.
Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de
fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes
de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais
seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o
desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e
o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Disponível em: http://iris.onsv.org.br/portaldados/downloads/retrato2014.pdf. Acesso em 27.09.15.
TEXTO II
Há dias, no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, cinco pessoas foram chifradas por búfalos ao tirar selfies ao
lado dos pobres bichos. Os búfalos não gostam de ser fotografados desprevenidos. Na Rússia, dois homens morreram
nos Montes Urais ao se fotografarem puxando o pino de uma granada. Seu erro foi o de conferir se a foto tinha saído
boa antes de se livrarem da granada. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐
se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de
despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo.
Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015A1/16B1/15C1/9D1/5E1/4Segundo recomendações da ONU, um dos principais
equipamentos de segurança de um veículo é o freio ABS,
abreviação inglesa para Anti‐lock Breaking System (em
português, Sistema Antitravamento de Freios). Qual,
dentre as alternativas seguintes, explica corretamente o
motivo de o ABS ser tão importante em frenagens de
emergência?
TEXTO I
(...) A insegurança no trânsito é um problema mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos países se esforcem
para reduzir a quantidade de acidentes, eles são hoje uma das maiores causas de óbitos no mundo, tirando a vida de
mais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de
óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro
acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas.
Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer
texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos,
concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que
5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante.
Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de
fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes
de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais
seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o
desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e
o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Disponível em: http://iris.onsv.org.br/portaldados/downloads/retrato2014.pdf. Acesso em 27.09.15.
TEXTO II
Há dias, no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, cinco pessoas foram chifradas por búfalos ao tirar selfies ao
lado dos pobres bichos. Os búfalos não gostam de ser fotografados desprevenidos. Na Rússia, dois homens morreram
nos Montes Urais ao se fotografarem puxando o pino de uma granada. Seu erro foi o de conferir se a foto tinha saído
boa antes de se livrarem da granada. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐
se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de
despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo.
Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015AO ABS impede que as rodas parem de girar durante a
frenagem. Logo, a desaceleração tende a ser maissuave,
evitando que os passageiros se machuquem.BO ABS faz com que as rodas parem de girar durante a
frenagem. Logo, como o atrito entre os pneus e o asfalto
é estático, a distância de frenagem tende a ser a menor
possível.CO ABS assegura que as rodas continuem girando
durante a frenagem. Logo, como o atrito entre os pneus
e o asfalto é estático, a distância de frenagem tende a
ser a menor possível. DO ABS assegura que as rodas continuem girando
durante a frenagem. Logo, como o atrito entre os pneus
e o asfalto é cinético, a distância de frenagem tende a
ser a menor possível.EO ABS impede que as rodas continuem girando
durante a frenagem. Logo, como o atrito entre os pneus
e o asfalto é cinético, a distância de frenagem tende a
ser a menor possível.Suponha que um determinado motorista colida a
36 km/h contra o automóvel que estava parado à sua
frente. Durante a colisão, o impacto no motorista é
amenizado graças à ação do airbag, uma bolsa que está
embutida no volante e que se infla em poucos milésimos
de segundo devido a uma reação química que produz gás
nitrogênio. Qual das alternativas seguintes indica a razão
entre a força de impacto média (força que o airbag
aplica no motorista) e o próprio peso do motorista, se o
intervalo de tempo de interação entre o motorista e o
airbag for de 0,5 s? Considere que a rodovia seja plana e
horizontal e que a intensidade do campo gravitacional
seja g = 10 m/s² .
TEXTO I
(...) A insegurança no trânsito é um problema mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos países se esforcem
para reduzir a quantidade de acidentes, eles são hoje uma das maiores causas de óbitos no mundo, tirando a vida de
mais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de
óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro
acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas.
Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer
texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos,
concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que
5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante.
Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de
fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes
de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais
seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o
desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e
o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Disponível em: http://iris.onsv.org.br/portaldados/downloads/retrato2014.pdf. Acesso em 27.09.15.
TEXTO II
Há dias, no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, cinco pessoas foram chifradas por búfalos ao tirar selfies ao
lado dos pobres bichos. Os búfalos não gostam de ser fotografados desprevenidos. Na Rússia, dois homens morreram
nos Montes Urais ao se fotografarem puxando o pino de uma granada. Seu erro foi o de conferir se a foto tinha saído
boa antes de se livrarem da granada. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐
se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de
despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo.
Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015A1/2B1C3/2D2E5O texto sobre segurança viária alerta sobre a
disseminação do texting, um dos principais fatores de
risco para acidentes no trânsito. Suponha que um
determinado motorista esteja dirigindo por uma rodovia
plana e horizontal, a 72 km/h, e resolva enviar uma
mensagem através de seu celular, distraindo‐se durante
5,5 segundos. Ao voltar seus olhos para a pista, ele se dá
conta que existe um engarrafamento logo à frente.
Felizmente, a frenagem é bem‐sucedida e o motorista
consegue evitar a colisão, parando rente à traseira de
um automóvel. Quantos metros o motorista percorreu
desde o início do texting até o fim da frenagem?
Considere que o tempo de reação desse motorista
(intervalo de tempo entre a percepção de uma
determinada situação e a resposta física do motorista)
seja de 0,5 s e que a desaceleração de seu veículo,
constante, tenha durado 4 s.
TEXTO I
(...) A insegurança no trânsito é um problema mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos países se esforcem
para reduzir a quantidade de acidentes, eles são hoje uma das maiores causas de óbitos no mundo, tirando a vida de
mais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de
óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro
acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas.
Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer
texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos,
concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que
5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante.
Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de
fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes
de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais
seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o
desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e
o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Disponível em: http://iris.onsv.org.br/portaldados/downloads/retrato2014.pdf. Acesso em 27.09.15.
TEXTO II
Há dias, no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, cinco pessoas foram chifradas por búfalos ao tirar selfies ao
lado dos pobres bichos. Os búfalos não gostam de ser fotografados desprevenidos. Na Rússia, dois homens morreram
nos Montes Urais ao se fotografarem puxando o pino de uma granada. Seu erro foi o de conferir se a foto tinha saído
boa antes de se livrarem da granada. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐
se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de
despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo.
Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015A40 mB110 mC120 mD160 mE240 mOs textos I e II abordam a adoção de novos
comportamentos associados ao uso de ferramentas
tecnológicas de comunicação e informação: “texting” e
“selfie”. A palavra que melhor indica a causa dos
acidentes provocados por esses perigosos
comportamentos é
TEXTO I
(...) A insegurança no trânsito é um problema mundial crescente e alarmante. Ainda que muitos países se esforcem
para reduzir a quantidade de acidentes, eles são hoje uma das maiores causas de óbitos no mundo, tirando a vida de
mais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de
óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro
acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas.
Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer
texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos,
concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que
5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante.
Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de
fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes
de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais
seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o
desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e
o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Disponível em: http://iris.onsv.org.br/portaldados/downloads/retrato2014.pdf. Acesso em 27.09.15.
TEXTO II
Há dias, no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, cinco pessoas foram chifradas por búfalos ao tirar selfies ao
lado dos pobres bichos. Os búfalos não gostam de ser fotografados desprevenidos. Na Rússia, dois homens morreram
nos Montes Urais ao se fotografarem puxando o pino de uma granada. Seu erro foi o de conferir se a foto tinha saído
boa antes de se livrarem da granada. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐
se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de
despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo.
Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015AagilidadeBexibicionismoCsimultaneidadeDdistraçãoEfatalidade
O ENGENHEIRO
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro.)
A água, o vento, a claridade
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
MELO NETO, João Cabral de. In: Obra completa. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, 1994.
Para delinear o perfil do engenheiro, o poeta modernista
recorre a uma enumeração de substantivos. De acordo
com o poema, uma característica marcante desse
profissional é a/o
Apragmatismo, por se afastar de qualquer
envolvimento sentimental.Bdualismo, ao tentar conciliar objetividade e
imaginação.Csimplicidade, ao criar objetos a partir de elementos
da natureza.Dinovação, por encontrar soluções arrojadas para as
necessidades.Esuperioridade, por ter a capacidade de transformar
os elementos da natureza.A física estabelece que a aceleração média (am) de um corpo em movimento é a razão entre as variações da velocidade
(∆v)e do tempo (∆t) correspondentes a esse movimento. Entretanto, para que seja feita a comparação entre as
acelerações observadas em diferentes fenômenos, as unidades de medida utilizadas devem ser as mesmas. No caso
dos lançamentos espaciais, é importante fazer a comparação com a aceleração da gravidade na Terra (g = 9,8 m/s2).
Fazendo‐se essa comparação com a aceleração que colocou a Apollo 11 a 185 quilômetros de altitude, obtemos um
valor
COM OS PÉS NA LUAComo foi a trajetória que levou à maior façanha tecnológica de todos os temposPOR Redação Super
Foi a maior conquista tecnológica de todos os tempos. Mesmo hoje, 35 anos depois que o homem chegou à Lua, a imagem ao lado ainda fascina e emociona. Foram nove dias de tensão e excitação, naquele julho de 1969. A saga começou no dia 16, com 1 bilhão de pessoas à frente da televisão. Na base de lançamento da Nasa, no Cabo Canaveral, o procedimento padrão dos lançamentos espaciais: contagem regressiva, ignição dos motores, decolagem do foguete. Na tela, um rastro de fumaça branca. (...)
A AVENTURA DA IDA1. Adeus, atmosferaEm menos de 12 minutos, três estágios do Saturno V lançaram a Apollo 11 a 185 quilômetros de altitude, numa viagem a 28 mil quilômetros por hora2. No espaço sideralNa órbita da Terra, bastava pouca energia para a nave ser lançada em direção à Lua. Um único motor impulsionou‐a a 40 mil quilômetros por hora rumo ao satélite natural3. Temperaturas extremasDe um lado, o calor do Sol. Do outro, o frio do espaço escuro. Para equilibrar a temperatura, uma rotação de 180 graus sobre o próprio eixo a cada 20 minutos4. Alunissagem perigosaNeil Armstrong assumiu o controle manual do Eagle para evitar um pouso desastroso, num local cheio de pedras. Sua pulsação chegou a 150 batimentos por minuto
Adaptado de: Revista Superinteressante. Edição 201a. Julho de 2004
Ainferior à metade de ݃g.Bcerca de 20% abaixo de g.Ccerca de 10% acima de g.Daproximadamente igual ao dobro de g.Eaproximadamente igual ao triplo de g.Se o tempo que a Apollo 11 levou para sair da órbita terrestre e iniciar a aproximação para o pouso na Lua foi de cerca
de 8 horas, a quantidade de voltas completas que a nave precisou dar em torno do próprio eixo para equilibrar as
temperaturas extremas foi
COM OS PÉS NA LUAComo foi a trajetória que levou à maior façanha tecnológica de todos os temposPOR Redação Super
Foi a maior conquista tecnológica de todos os tempos. Mesmo hoje, 35 anos depois que o homem chegou à Lua, a imagem ao lado ainda fascina e emociona. Foram nove dias de tensão e excitação, naquele julho de 1969. A saga começou no dia 16, com 1 bilhão de pessoas à frente da televisão. Na base de lançamento da Nasa, no Cabo Canaveral, o procedimento padrão dos lançamentos espaciais: contagem regressiva, ignição dos motores, decolagem do foguete. Na tela, um rastro de fumaça branca. (...)
A AVENTURA DA IDA1. Adeus, atmosferaEm menos de 12 minutos, três estágios do Saturno V lançaram a Apollo 11 a 185 quilômetros de altitude, numa viagem a 28 mil quilômetros por hora2. No espaço sideralNa órbita da Terra, bastava pouca energia para a nave ser lançada em direção à Lua. Um único motor impulsionou‐a a 40 mil quilômetros por hora rumo ao satélite natural3. Temperaturas extremasDe um lado, o calor do Sol. Do outro, o frio do espaço escuro. Para equilibrar a temperatura, uma rotação de 180 graus sobre o próprio eixo a cada 20 minutos4. Alunissagem perigosaNeil Armstrong assumiu o controle manual do Eagle para evitar um pouso desastroso, num local cheio de pedras. Sua pulsação chegou a 150 batimentos por minuto
Adaptado de: Revista Superinteressante. Edição 201a. Julho de 2004
A12.B48.C60.D72.E120.Os apartamentos do Copan têm diferentes
configurações, de modo que a quantidade de
apartamentos por andar varia entre os 32 andares.
Considerando a quantidade total de apartamentos no
edifício informada no texto e a sua distribuição nos
andares, é necessariamente verdadeiro que
EDIFÍCIO COPAN
O Copan foi projetado no início da década de 1950 na cidade de São Paulo, tendo como autor o arquiteto Oscar
Niemeyer (...) num contexto de aquecimento do setor imobiliário na cidade, tornando‐se o maior edifício de habitação
coletiva da América Latina (116.152m² de área total construída).
O projeto resulta na ocupação de terreno de área de 6.006,35 m², possuindo 1160 apartamentos distribuídos ao
longo de 32 andares (...).
Aexistem andares com 36 apartamentos.Bnenhum andar pode ter menos do que 36 aparta‐
mentos.Cpelo menos um andar deve ter mais do que 36 apartamentos.Dexiste um andar com 37 apartamentos.Enenhum andar pode ter mais do que 37 apartamentos.Uma startup criou um serviço de criação de camisetas
exclusivas que ficou rapidamente conhecido por muitas
pessoas, gerando uma grande demanda. Atribuindo um
preço diferente para o serviço em cada dia, a empresa
passou a entender a relação entre este preço p e a
quantidade q de pedidos que recebe no dia em que o
pratica. Em pouco tempo, a empresa descobriu que esta
relação é de proporcionalidade inversa. Se 200 pedidos
foram feitos no dia em que o preço do serviço foi
R$50,00, uma expressão que pode representar essa
relação entre p e q é
Ap = 10.000 / qBp = 450 - 2qCp = 200 / qDp = 200 - 50qEp = 10.000 / 100 - qA expressão “movimentos de cobra amaldiçoada” ao final do fragmento é uma forma de animalização que
(…) Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a
esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante;
já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num
prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida,
soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar
com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que
dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.
Em torno o entusiasmo tocava ao delírio; um grito de aplausos explodia de vez em quando, rubro e quente como deve
ser um grito saído do sangue. E as palmas insistiam, cadentes, certas, num ritmo nervoso, numa persistência de
loucura. E, arrastado por ela, pulou à arena o Firmo, ágil, de borracha, a fazer coisas fantásticas com as pernas, a
derreter‐se todo, a sumir‐se no chão, a ressurgir inteiro com um pulo, os pés no espaço, batendo os calcanhares, os
braços a querer fugirem‐lhe dos ombros, a cabeça a querer saltar‐lhe. E depois, surgiu também a Florinda, e logo o
Albino e até, quem diria! o grave e circunspecto Alexandre.
O chorado arrastava‐os a todos, despoticamente, desesperando aos que não sabiam dançar. Mas, ninguém como a
Rita; só ela, só aquele demônio, tinha o mágico segredo daqueles movimentos de cobra amaldiçoada; aqueles
requebros que não podiam ser sem o cheiro que a mulata soltava de si e sem aquela voz doce, quebrada, harmoniosa,
arrogante, meiga e suplicante.
(…)
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Cotia‐SP: Ateliê, 2011.Aafasta o romance dos modelos realistas vigentes na literatura brasileira do século XIX.Bdesfaz as impressões positivas deixadas pela dança de Rita Baiana no primeiro parágrafo.Cdemonstra o racismo vigente no Brasil da época, que atinge também Albino e Alexandre.Datinge todas as personagens do romance, com a intenção, muitas vezes, de valorizá‐las.Eretoma o encanto da dança de Rita por meio de uma metáfora típica do Naturalismo.Oscar Niemeyer projetou o Copan como um edifício
curvo para aproveitar da melhor maneira possível um
terreno que não era retangular. Considerando que a
área total construída esteja igualmente distribuída em
todos os andares da edificação, a porcentagem do
terreno que o arquiteto conseguiu aproveitar com o seu
projeto foi aproximadamente
EDIFÍCIO COPAN
O Copan foi projetado no início da década de 1950 na cidade de São Paulo, tendo como autor o arquiteto Oscar
Niemeyer (...) num contexto de aquecimento do setor imobiliário na cidade, tornando‐se o maior edifício de habitação
coletiva da América Latina (116.152m² de área total construída).
O projeto resulta na ocupação de terreno de área de 6.006,35 m², possuindo 1160 apartamentos distribuídos ao
longo de 32 andares (...).
A55%.B60%.C65%.D70%.E75%.De acordo com a questão social abordada no texto, e analisando também a medida do ponto de vista ambiental,
podemos concluir que nessa ação tomada pela estatal
PETROBRAS ANUNCIA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE PEIXE
A Petrobras vai começar a produzir ainda este mês biodiesel a partir do óleo de peixe. Em nota, a estatal informou que
a produção do biodiesel a partir dessa matéria‐prima vai beneficiar inicialmente 300 piscicultores familiares e garantir
a compra de 15 toneladas de resíduos e gorduras de peixe, por mês, de piscicultores cearenses.
A produção será feita pela Petrobras Biocombustíveis na Usina de Quixadá, no Ceará, a partir do óleo extraído de
vísceras de peixe, conhecido como OGR (óleos e gorduras residuais) de peixe. A companhia recebeu, em dezembro,
4,55 toneladas do produto para produção de biodiesel.
Segundo informações da estatal, o volume é resultado do primeiro contrato de compra firmado com a Cooperativa dos
Produtores do Curupati, em Jaguaribara, região centro‐sul do estado, em 18 de dezembro de 2014. Na ocasião,
também foi assinado convênio com a Secretaria da Pesca e Aquicultura do Ceará para assistência técnica aos
piscicultores dos açudes do Castanhão e de Orós. [...]
Disponível em: http://www.jb.com.br/ciencia‐e‐tecnologia/noticias/2015/01/22/petrobras‐anuncia‐producao‐de‐biodiesel‐a‐partir‐de‐oleo‐de‐peixe/. Acesso
em: 27. 09.15Ahá uma vantagem social, uma vez que os piscicultores da região terão uma renda adicional vendendo esses
resíduos, mas há uma perda do ponto de vista ambiental, pois o biodiesel é mais poluente que o óleo diesel. Bhá uma desvantagem social, uma vez que os piscicultores perdem uma parte do peixe que seria convertida em
renda na sua venda, mas há um ganho ambiental, pois o biodiesel é menos poluente que os combustíveis fósseis.Chá uma vantagem social, uma vez que os piscicultores da região terão uma renda adicional vendendo esses
resíduos, e também um ganho ambiental uma vez que o biodiesel é menos poluente que o óleo diesel.Dtrata‐se apenas de uma medida política, visto que, embora forneça uma renda extra para os piscicultores da região,
a utilização do biodiesel não é vantajosa sob o aspecto ambiental.Enão há vantagem, pois seria mais interessante para os piscicultores venderem esse resíduo junto com o peixe e,
além disso, do ponto de vista ambiental, o biodiesel é mais poluente que muitos outros combustíveis.Um arquiteto projetou uma claraboia circular com 1 metro de diâmetro para o teto de um museu. Como o teto terá
10 metros de altura, a laje deverá ser grossa, com 1 metro de espessura. A claraboia, portanto, será um vão na laje
com formato de cilindro circular reto. Considerando o ponto do chão correspondente à projeção ortogonal do centro
da base desse cilindro, o raio do menor círculo que pode ser formado com centro nesse ponto, dentro do qual incidirão
diretamente todos os raios solares que passarem pela claraboia, independentemente de sua inclinação em relação ao
chão, é de aproximadamente
A8,5 metros.B10,5 metros.C12,5 metros.D14,5 metros.E16,5 metros.Interessada em saber a quantidade de tempo que passa em cada um dos diferentes estágios do sono, uma pessoa fez
um exame no qual dormiu com um aparelho capaz de monitorar a sua frequência cardíaca ao longo de toda noite. O
gráfico a seguir mostra o resultado desse procedimento no intervalo de uma noite completa de sono.Ao interpretar o resultado, o médico dessa pessoa falou sobre a importância de conhecer o percentual p de seu tempo
de sono em que sua frequência cardíaca fica abaixo de 70 bpm. Com base no gráfico, o valor de p para essa pessoa na
noite examinada foi de, aproximadamente,
A35%.B40%.C45%.D50%E55%.A apresentação da dança de Rita Baiana mostra que ela
(…) Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a
esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante;
já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num
prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida,
soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar
com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que
dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.
Em torno o entusiasmo tocava ao delírio; um grito de aplausos explodia de vez em quando, rubro e quente como deve
ser um grito saído do sangue. E as palmas insistiam, cadentes, certas, num ritmo nervoso, numa persistência de
loucura. E, arrastado por ela, pulou à arena o Firmo, ágil, de borracha, a fazer coisas fantásticas com as pernas, a
derreter‐se todo, a sumir‐se no chão, a ressurgir inteiro com um pulo, os pés no espaço, batendo os calcanhares, os
braços a querer fugirem‐lhe dos ombros, a cabeça a querer saltar‐lhe. E depois, surgiu também a Florinda, e logo o
Albino e até, quem diria! o grave e circunspecto Alexandre.
O chorado arrastava‐os a todos, despoticamente, desesperando aos que não sabiam dançar. Mas, ninguém como a
Rita; só ela, só aquele demônio, tinha o mágico segredo daqueles movimentos de cobra amaldiçoada; aqueles
requebros que não podiam ser sem o cheiro que a mulata soltava de si e sem aquela voz doce, quebrada, harmoniosa,
arrogante, meiga e suplicante.
(…)
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Cotia‐SP: Ateliê, 2011.Asabia controlar melhor do que ninguém os movimentos do corpo.Bera a única que tinha pleno domínio das potencialidades de seu corpo.Clevava as pessoas a fazer coisas de que elas não eram capazes.Dsó podia ser comparada a Firmo e a Alexandre.Etinha mais controle dos membros inferiores do que dos superiores.
Considere que p é a probabilidade de um motorista que
não usa o telefone ao volante envolver‐se em um
acidente. De acordo com o texto, a probabilidade de
acidente para um motorista que fica checando a todo
momento seu smartphone é 5p ou 400% a mais).
Apesar disso, apenas um em cada quatro acidentes de
trânsito nos Estados Unidos é causado pelo uso indevido
de telefones. Admitindo que os motoristas que usam o
telefone ao volante fazem isso durante todo o tempo em
que estão dirigindo, a análise dos dados apresentados
permite concluir que esse grupo representa, naquele
país, uma fração do total de motoristas igual a
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas. Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que 5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐ se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo. Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015
Segundo recomendações da ONU, um dos principais
equipamentos de segurança de um veículo é o freio ABS,
abreviação inglesa para Anti‐lock Breaking System (em
português, Sistema Antitravamento de Freios). Qual,
dentre as alternativas seguintes, explica corretamente o
motivo de o ABS ser tão importante em frenagens de
emergência?
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas. Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que 5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐ se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo. Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015
Suponha que um determinado motorista colida a
36 km/h contra o automóvel que estava parado à sua
frente. Durante a colisão, o impacto no motorista é
amenizado graças à ação do airbag, uma bolsa que está
embutida no volante e que se infla em poucos milésimos
de segundo devido a uma reação química que produz gás
nitrogênio. Qual das alternativas seguintes indica a razão
entre a força de impacto média (força que o airbag
aplica no motorista) e o próprio peso do motorista, se o
intervalo de tempo de interação entre o motorista e o
airbag for de 0,5 s? Considere que a rodovia seja plana e
horizontal e que a intensidade do campo gravitacional
seja g = 10 m/s² .
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas. Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que 5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐ se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo. Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015
O texto sobre segurança viária alerta sobre a
disseminação do texting, um dos principais fatores de
risco para acidentes no trânsito. Suponha que um
determinado motorista esteja dirigindo por uma rodovia
plana e horizontal, a 72 km/h, e resolva enviar uma
mensagem através de seu celular, distraindo‐se durante
5,5 segundos. Ao voltar seus olhos para a pista, ele se dá
conta que existe um engarrafamento logo à frente.
Felizmente, a frenagem é bem‐sucedida e o motorista
consegue evitar a colisão, parando rente à traseira de
um automóvel. Quantos metros o motorista percorreu
desde o início do texting até o fim da frenagem?
Considere que o tempo de reação desse motorista
(intervalo de tempo entre a percepção de uma
determinada situação e a resposta física do motorista)
seja de 0,5 s e que a desaceleração de seu veículo,
constante, tenha durado 4 s.
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas. Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que 5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐ se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo. Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015
Os textos I e II abordam a adoção de novos
comportamentos associados ao uso de ferramentas
tecnológicas de comunicação e informação: “texting” e
“selfie”. A palavra que melhor indica a causa dos
acidentes provocados por esses perigosos
comportamentos é
(...) Em 2030, os acidentes de trânsito devem se tornar a 7ª maior causa de óbitos no mundo, matando mais do que doenças como diabetes e hipertensão. (...)
(...) De acordo com o Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos(National Safety Council), um em cada quatro acidentes de trânsito no país é causado por uso indevido de telefones por motoristas. Além disso, muito mais grave do que dirigir e falar ao telefone é a disseminação de um novo comportamento: fazer texting (trocar mensagens de texto) ao volante. Pesquisa de 2013 da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, concluiu que o hábito de checar a todo momento o smartphone aumenta em 400% o risco de acidentes. Estima‐se que 5 segundos são o mínimo de tempo durante o qual a atenção de um motorista é desviada ao fazer texting ao volante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorrido a extensão de um campo de futebol sem ver direito o que se passa do lado de fora do carro. (...)
(...) Além de uma coalizão de esforços guiada por metas objetivas, o trabalho para a redução no número de acidentes de trânsito deve girar em torno de cinco principais pilares, conforme recomendação da ONU (...). Pilar 2 ‐ Veículos mais seguros: Defende a padronização técnica global dos veículos; a realização de rígidos testes de segurança; o desenvolvimento de carros inteligentes e sempre equipados com itens como cinto de segurança, airbag e freio ABS; e o investimento em pesquisa e desenvolvimento com foco nos usuários vulneráveis. (...)
Quando se resgatam as câmeras desses infelizes e se visualizam as fotos que eles tiraram no momento fatal, constata‐ se que não eram infelizes – todos morreram sorrindo. Ou, pelo menos, estavam sorrindo um segundo antes de despencarem no abismo ou serem trespassados pelo chifre do búfalo. Adaptado. Ruy Castro, Folha de S. Paulo 28/09/2015
O ENGENHEIRO
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro.)
A água, o vento, a claridade
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
MELO NETO, João Cabral de. In: Obra completa. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, 1994.
Para delinear o perfil do engenheiro, o poeta modernista
recorre a uma enumeração de substantivos. De acordo
com o poema, uma característica marcante desse
profissional é a/o
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
superfícies, tênis, um copo de água.
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
A física estabelece que a aceleração média (am) de um corpo em movimento é a razão entre as variações da velocidade
(∆v)e do tempo (∆t) correspondentes a esse movimento. Entretanto, para que seja feita a comparação entre as
acelerações observadas em diferentes fenômenos, as unidades de medida utilizadas devem ser as mesmas. No caso
dos lançamentos espaciais, é importante fazer a comparação com a aceleração da gravidade na Terra (g = 9,8 m/s2).
Fazendo‐se essa comparação com a aceleração que colocou a Apollo 11 a 185 quilômetros de altitude, obtemos um
valor
Fazendo‐se essa comparação com a aceleração que colocou a Apollo 11 a 185 quilômetros de altitude, obtemos um valor
Se o tempo que a Apollo 11 levou para sair da órbita terrestre e iniciar a aproximação para o pouso na Lua foi de cerca
de 8 horas, a quantidade de voltas completas que a nave precisou dar em torno do próprio eixo para equilibrar as
temperaturas extremas foi
Os apartamentos do Copan têm diferentes
configurações, de modo que a quantidade de
apartamentos por andar varia entre os 32 andares.
Considerando a quantidade total de apartamentos no
edifício informada no texto e a sua distribuição nos
andares, é necessariamente verdadeiro que
EDIFÍCIO COPAN
O Copan foi projetado no início da década de 1950 na cidade de São Paulo, tendo como autor o arquiteto Oscar
Niemeyer (...) num contexto de aquecimento do setor imobiliário na cidade, tornando‐se o maior edifício de habitação
coletiva da América Latina (116.152m² de área total construída).
O projeto resulta na ocupação de terreno de área de 6.006,35 m², possuindo 1160 apartamentos distribuídos ao
longo de 32 andares (...).
Uma startup criou um serviço de criação de camisetas
exclusivas que ficou rapidamente conhecido por muitas
pessoas, gerando uma grande demanda. Atribuindo um
preço diferente para o serviço em cada dia, a empresa
passou a entender a relação entre este preço p e a
quantidade q de pedidos que recebe no dia em que o
pratica. Em pouco tempo, a empresa descobriu que esta
relação é de proporcionalidade inversa. Se 200 pedidos
foram feitos no dia em que o preço do serviço foi
R$50,00, uma expressão que pode representar essa
relação entre p e q é
A expressão “movimentos de cobra amaldiçoada” ao final do fragmento é uma forma de animalização que
Oscar Niemeyer projetou o Copan como um edifício
curvo para aproveitar da melhor maneira possível um
terreno que não era retangular. Considerando que a
área total construída esteja igualmente distribuída em
todos os andares da edificação, a porcentagem do
terreno que o arquiteto conseguiu aproveitar com o seu
projeto foi aproximadamente
EDIFÍCIO COPAN
O Copan foi projetado no início da década de 1950 na cidade de São Paulo, tendo como autor o arquiteto Oscar
Niemeyer (...) num contexto de aquecimento do setor imobiliário na cidade, tornando‐se o maior edifício de habitação
coletiva da América Latina (116.152m² de área total construída).
O projeto resulta na ocupação de terreno de área de 6.006,35 m², possuindo 1160 apartamentos distribuídos ao
longo de 32 andares (...).