Questõesde UESPI 2011 sobre História

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Foram encontradas 52 questões
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UESPI 2011 - História - História Geral

O 11 de setembro foi lembrado, nos Estados Unidos, com muitas cerimônias e recordações tristes do passado. O presidente Obama fez vários discursos procurando enfatizar a grandeza do povo norte- americano. No mundo atual, os atos terroristas:

A
continuam sendo uma ameaça, embora haja um repúdio público contra os grupos que usam a violência.
B
restringem-se cada vez mais, não tendo ligações com crenças religiosas nem, tampouco, atingindo os centros urbanos.
C
persistem nas lutas contra as grandes potências, mas tendem a se extinguir com a globalização e a democracia.
D
representam uma prática superada, politicamente, pois terminam por matar inocentes e provocar movimentos de protestos.
E
atuam nas disputas entre os países com crenças religiosas diferentes e atemorizam, sobretudo, os países da Europa e da África.
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UESPI 2011 - História - História Geral

O consumo de drogas desnorteia políticas educacionais e cria redes de tráficos internacionais. Há interesses econômicos e disputas que mobilizam até mesmo polícias e sistemas judiciários. Na verdade, o tráfico de drogas mostra que:

A
a sociedade convive com insatisfações e procura resolvê-las usando meios que fogem aos esquemas da legalidade e buscando alternativas ilusórias.
B
a existência da exaltação ao consumo de mercadorias é responsável, claramente, pelo uso cotidiano dos entorpecentes.
C
os interesses econômicos se disseminam pela sociedade, embora sofram com a forte repressão do Estado aos seus ilícitos permanentes.
D
a desigualdade cultural interfere nos hábitos cotidianos, embora não se possa constatar uma tentativa de massificação crescente dos costumes.
E
não há interesse dos meios de comunicação de mudar hábitos culturais; daí o debate sobre o consumo de drogas estar ausente das suas programações.
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UESPI 2011 - História - História Geral

Rousseau foi um pensador que atuou, com destaque, no século XVIII. Sua obra mais famosa é o Contrato Social. No entanto, Rousseau também:

A
formulou teses defensivas para consolidação do liberalismo econômico, continuando as reflexões de Adam Smith.
B
defendeu o retorno aos governos monárquicos, desde que respeitassem a vontade coletiva da maioria que vivia na pobreza.
C
criticou a existência da escravidão, mas não se colocou contra o mercantilismo e os projetos colonizadores europeus.
D
preocupou-se com a pedagogia, redefinindo princípios e combatendo preconceitos comuns entre os mais conservadores.
E
fortaleceu o liberalismo político e exaltou a liberdade do cidadão, embora não tocasse no problema da soberania popular.
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UESPI 2011 - História - História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo

A modernidade não se fez sem a multiplicidade de saberes e o confronto de concepções de mundo. Por exemplo, no século XIX, o movimento romântico:

A
incentivou ideais nacionalistas e construiu críticas ao Iluminismo.
B
negou as principais teorias de Rousseau e dos filósofos idealistas.
C
foi contra as tradições populares, o que favoreceu a escolha de caminhos elitistas.
D
aceitou muitas regras do classicismo, desprezando o individualismo burguês.
E
anulou a importância da memória histórica e do apego às tradições.
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UESPI 2011 - História - História Geral

A cultura não ficou ausente das mudanças trazidas pela modernidade. Surgiu uma sensibilidade diferente,dos tempos do neoclassicismo, que causou admiração e polêmicas. Na arte do século XIX, por exemplo, os impressionistas:

A
procuraram construir novas concepções estéticas, recusadas pelos conservadores e pelos salões de exposição oficiais.
B
seguiram o realismo da pintura de Gustave Coubert, colocando novas cores e cenas expressivas da vida cotidiana.
C
firmaram uma ruptura com os padrões tradicionais, mas foram bem aceitos pelos críticos franceses.
D
negaram o uso de técnicas atualizadas, retomando padrões renascentistas, mas com inovação na escolha das paisagens.
E
tiveram em Manet seu representante principal, o qual foi muito elogiado, na época, pela sua ousadia.
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UESPI 2011 - História - História Geral

O capitalismo se propagou em busca de mercados e de novas técnicas de produção. No entanto,o progresso desejado não atingia a todos e provocava desigualdades. Uma crítica radical ao capitalismo se expressou na obra de Marx, que:

A
renovou a concepção econômica da época, negando todos os princípios defendidos pelos economistas clássicos e fisiocratas.
B
formulou propostas de revoluções sociais que lembram as teses anarquistas mais comuns no movimento bolchevique.
C
definiu utopias importantes para resolver as questões da desigualdade social, adotadas, com coerência, pelo socialismo no século XX.
D
acusou a existência de exploração do trabalho humano, que trazia dificuldades sociais para a maioria de população.
E
defendeu a organização da classe operária em sindicatos urbanos com a finalidade de constituir seus movimentos de reivindicação.
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UESPI 2011 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O assassinato de César abalou a sociedade romana e forçou a organização do segundo triunvirato. Havia muitas intrigas políticas e dificuldades de administrar culturas de grande diversidade. César, que havia sido ditador perpétuo, conseguiu popularidade e:

A
deu importância à reestruturação das finanças romanas, preocupando-se em construir obras públicas, para aproveitar os trabalhadores desempregados.
B
fez reformas eleitorais significativas, diminuindo o poder do Senado e seguindo exemplo dos governos democráticos gregos.
C
inibiu as muitas rebeliões que havia no exército, concentrou poderes no Senado mas não controlou o problema do desemprego.
D
efetivou reformas administrativas para evitar crises políticas e proibiu a escravidão nas províncias romanas mais populosas.
E
ampliou a cidadania, transformando hábitos religiosos e respeitando as culturas dos povos dominados com suas crenças politeístas.
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UESPI 2011 - História - História Geral, Mundo Árabe : de Maomé ao Império

As pregações de Maomé não agradaram a grupos importantes, politicamente, da sociedade árabe. Suas concepções e crenças:

A
adotavam o monoteísmo e tinham relações com o cristianismo, conseguindo adesão de muitos que visitavam Meca.
B
eram elitistas, sem preocupação com a situação de miséria da época e a violência das guerras entre as tribos.
C
desconsideravam as questões sociais e visavam firmar um império poderoso para combater os cristãos no Ocidente.
D
defendiam a liberdade para todos os povos e prescindiam da adoção de um livro sagrado para orientar as orações.
E
tinham relações com a filosofia grega, desprezando o espiritualismo exagerado e organizando o poder dos sacerdotes.
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UESPI 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

A Igreja Católica centralizou ações políticas e não se descuidou de aumentar seu poderio econômico na Idade Média. Teve, também, presença na formulação do pensamento e na construção da cultura da época. Um dos pensadores mais expressivos foi Santo Agostinho, que:

A
era favorável ao fim das crenças baseadas apenas na fé, procurando seguir os princípios das concepções de mundo de Platão.
B
escreveu As Confissões, obra de valor para o catolicismo, responsável pela defesa da razão e da igualdade social entre os seus adeptos.
C
construiu reflexões que influenciaram Calvino e Lutero na efetivação da reforma protestante nos tempos modernos.
D
compartilhou com as teorias de Tomás de Aquino, todas voltadas para defesa da fé absoluta no poder de Deus.
E
criticou os excessos cometidos pelos papas da época, exigiu maior liberdade religiosa e o fim das crenças politeístas.
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UESPI 2011 - História - Construção de Estados e o Absolutismo, História Geral

O poder dos reis tinha, na época do absolutismo, respaldo em ideias de filósofos, como Hobbes, e fortalecia a centralização de suas ações colonizadoras no tempo das navegações. Os reis do absolutismo:

A
encontraram apoio dos papas da Igreja Católica que concordavam, sem problemas, com o autoritarismo dos reis e a existência das riquezas vindas das colônias.
B
eram desfavoráveis ao crescimento político da burguesia, pois se aliavam com a nobreza latifundiária e defensora da continuidade de princípios do feudalismo.
C
dominaram na Europa moderna, contribuindo para diminuir o poder do papa e reorganizar a economia conforme princípios do mercantilismo.
D
fortaleceram as alianças políticas entre grupos da aristocracia europeia que queriam a descentralização administrativa dos governos.
E
fizeram pactos com grupos da burguesia, embora fossem aliados da Igreja Católica e concordassem com a teoria do ‘justo-preço’.
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UESPI 2011 - História - História Geral

As teorias dos economistas clássicos foram importantes para consolidar o capitalismo e reorganizar a produção da época, quebrando tradições nos negócios e rompendo preconceitos com relação ao uso do trabalho assalariado. Os economistas clássicos:

A
definiam a necessidade de intensificar a colonização, focalizando a produção no avanço das técnicas agrícolas e na exportação de mercadorias.
B
reforçaram as teses dos mercantilistas, mas redefiniram o lugar do trabalho, defendendo a melhoria salarial e o fim da escravidão.
C
criticavam a excessiva interferência do Estado na economia, derrubando teses mercantilistas e valorizando o trabalho produtivo.
D
admitiram a ideia de que a agricultura era a grande fonte de riqueza e seguiram os caminhos sugeridos pelos fisiocratas.
E
estavam desatualizados com as questões financeiras da época, sendo criticados pelos pensadores iluministas franceses.
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UESPI 2011 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

A democracia continua criando polêmicas e atraindo mudanças políticas. Na época de Clístenes, na Grécia Antiga, a democracia conseguiu espaços de poder importantes. Nos tempos de Clístenes, a democracia:

A
firmou-se com propostas descentralizadoras, ampliando a cidadania e evitando a existência do trabalho escravo, defendido pelo filósofo Aristóteles.
B
facilitou a participação no governo dos cidadãos mais pobres, chegando a remunerar os cargos políticos e reorganizando a administração da cidade de Atenas.
C
anulou a lei que defendia o exílio político, por ser opressiva e privilegiar a nobreza dona das grandes propriedades rurais.
D
considerou as mulheres como participantes da cidadania, renovando as tradições e combatendo a corrupção muito comum na época da tirania.
E
defendeu a aplicação das teorias políticas de Platão, organizando uma República onde prevalecia o poder das Assembleias Populares.