Questõessobre Mercantilismo e a economia de Estados

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PUC - RS 2014 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

INSTRUÇÃO: Para responder à questão , associe os países europeus (coluna A) com as respectivas ações e as características das diferentes políticas econômicas mercantilistas na Era Moderna (coluna B).


Coluna A

1. Espanha




2. Inglaterra




3. França




4. Holanda 




Coluna B 

( ) A partir de 1666, o país autorizou a exportação de moedas estrangeiras e de materiais de ouro e prata, como forma de promover o saldo favorável da balança comercial.


( ) Recebendo grande quantidade de ouro e prata, o país fundou sua política econômica no entesouramento e na importação de manufaturas, parte das quais reenviada para as zonas coloniais.


( ) No século XVII, o país proibiu a exportação da lã e elevou as taxas para importação de tecido estrangeiro, pois tinha na indústria têxtil a atividade exportadora mais importante de sua política econômica manufatureira e agrícola.


( ) Seguindo as diretrizes do chamado colbertismo, o país desenvolveu novas manufaturas através da importação de artesãos estrangeiros e de empréstimos estatais.


( ) Com poder central relativamente fraco, o país concedeu um grau singular de independência econômica, militar e administrativa para suas companhias comerciais. 



A numeração correta na coluna B, de cima para baixo, é 


A
3 – 1 – 4 – 2 – 4
B
1 – 2 – 3 – 4 – 4
C
4 – 1 – 2 – 3 – 3
D
2 – 1 – 2 – 3 – 4
E
4 – 3 – 3 – 2 – 2
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UEA 2014 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

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A pintura, exemplo do Renascimento do norte da Europa, é rica em informações sobre a vida e a mentalidade econômica da época. As atividades exercidas pelo casal indicam que

A
o ganho monetário e a felicidade conjugal eram vistos como contrários e opostos pela sociedade burguesa da época.
B
as oficinas artesanais estavam instaladas em bairros distantes das residências de seus proprietários.
C
o trabalho feminino predominava na produção de tecidos em toda a região da Flandres.
D
o empréstimo a juros, da maneira como está representado, era tido como compatível com os sentimentos cristãos.
E
a economia da Flandres continuava de base agrária com baixíssimo desenvolvimento de cidades.
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UFT 2010 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

Uma frase que define o lema do período mercantilista "Ouro, poder e glória” também ilustra que o mercantilismo foi uma política de nacionalismo econômico, vinculado ao surgimento do Estado Nacional Moderno e ao fortalecimento do poder real.

Sobre alguns princípios básicos do mercantilismo, podemos afirmar:

I. As colônias devem ser úteis como mercados consumidores para as exportações de manufaturas metropolitanas e fonte de abastecimento de matérias- primas e metais preciosos.

II. As colônias só podem abastecer as metrópoles a que pertençam, sendo proibida as manufaturas nas colônias, que concorram com o artigo metropolitano. todo o comércio colonial devia ser monopolizado pela metrópole.

III. Na Espanha defendia-se o aumento das exportações sobre as importações, como um meio de melhorar o estoque de lingotes de ouro e prata. Daí serem conhecidos como Colbertismo por dar ênfase a essa prática mercantilista, investiu-se na fabricação de artigos de luxo e manufaturas para exportação.

IV. No século XVI, considerando que o poderio espanhol baseava-se nos metais preciosos provenientes da América Espanhola, prevaleceram as práticas metalistas. Daí adotar disposições para a capitalização de ouro e prata.

V. No século XVIII, as práticas mercantilistas foram essencialmente colonialistas, passando-se a considerar as colônias apenas como fornecedoras de manufaturas, metais preciosos. Não sendo consideradas como mercados consumidores.

Assinale a sequência CORRETA:

A
V, V, V, F, F
B
F, F, V, V, F
C
F, F, V, F, V
D
V , V, F, V, F
E
V, F, V, F, V
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CEDERJ 2011 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

“Os Estados monárquicos dos séculos XV e XVI encontraram, pois, neste tesouro de experiência e de regulamento, os primeiros elementos de sua política econômica; numa certa medida, o mercantilismo que começa a se afirmar na França e na Inglaterra na segunda metade do século XV estendeu aos limites das jovens monarquias nacionais as preocupações e as práticas das cidades da Idade Média.”

Deyon, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973, p.16.

Sobre o Mercantilismo, pode-se afirmar que

A
é um conjunto de teorias sobre o papel da moeda no processo de desenvolvimento europeu. Nesse sentido, a acumulação de moedas é identificada como inibidora do fortalecimento econômico de um país.
B
se constitui numa prática política protecionista que desestimula a importação e favorece a exportação de produtos, eliminando o equilíbrio da balança comercial.
C
suas políticas assentavam-se na certeza de que a riqueza de uma nação tinha relação direta com o maior incremento na importação de produtos. Por isso, as políticas mercantilistas são essencialmente liberais.
D
está ancorado na manutenção de práticas locais de produção de subsistência e na vinculação estreita com a Igreja Católica. Dessa forma, a prática mercantilistas é essencialmente católica.
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UNEAL 2013 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

Sobre a prática do Mercantilismo, é correto afirmar:

A
as colônias na América, a exemplo do Brasil, possuíam grande autonomia em sua organização administrativa e livre produção econômica, inclusive permitindo-se a produção de manufaturas. Esta situação era possível em virtude da existência de cidades como Olinda e Salvador que se igualavam politicamente às metrópoles europeias.
B
a balança comercial favorável não consistia em uma preocupação das metrópoles em relação às suas atividades comerciais e exploração das colônias. O livre comércio e permanência da riqueza nas próprias colônias eram necessários para o povoamento da América e fortalecimento econômico dos Estados Absolutistas europeus.
C
entende-se por monopólio colonial a situação na qual a colônia, a exemplo do Brasil, é quem define com quais países pretende manter relações comerciais.
D
o poder político centralizado pelos Estados Nacionais europeus exerceram papel de destaque no desenvolvimento do mercantilismo. As monarquias absolutistas funcionavam como grandes empresários do Capitalismo, possibilitando uma união de esforços para o desenvolvimento das atividades mercantis que envolviam desde a mobilização de recursos técnicos para navegação até a obtenção de financiamentos.
E
o processo de expansão marítima europeia a partir do século XV possibilitou descobrir novos territórios. Estas descobertas foram apenas o resultado do espírito aventureiro e sorte do acaso nas navegações oceânicas empreendidas por ingleses e franceses que pioneiramente desbravaram o oceano Atlântico.
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FATEC 2011 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

O Mercantilismo pode ser defnido como um conjunto de práticas e doutrinas econômicas adotadas pelo Estado absolutista, na Idade Moderna, com o objetivo de obter e acumular riqueza. Partindo do princípio de que a riqueza de uma nação era determinada pela quantidade de metais preciosos mantidos dentro de seu território, os estados absolutos desse período

A
proibiam as atividades manufatureiras e desviavam os capitais assim liberados para o desenvolvimento de frotas comerciais.
B
criavam cooperativas multinacionais para dividir os custos de empreendimentos, como a colonização de áreas periféricas.
C
eliminavam a livre iniciativa, submetendo as atividades econômicas rurais e urbanas ao monopólio estatal.
D
estabeleciam a lei da oferta e da procura para garantir a livre concorrência e eliminar os entraves ao desenvolvimento comercial.
E
utilizavam políticas intervencionistas para regular o funcionamento da economia e obter uma balança comercial favorável.
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FATEC 2012 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, Mercantilismo e a economia de Estados

Documentos da época dos Grandes Descobrimentos deixam evidente o interesse das metrópoles ibéricas em colonizar as novas terras, nos moldes do mercantilismo.


No início da colonização na América, as duas principais atividades econômicas estimuladas por Portugal e Espanha foram, respectivamente, a

A
cultura da mandioca e a mineração de ouro e prata.
B
mineração de diamantes e a monocultura do tabaco.
C
produção de charque e a monocultura de cana-de-açúcar.
D
monocultura de cana-de-açúcar e a mineração de ouro e prata.
E
monocultura de café e a exploração de metais preciosos diversos.
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UFMG 2009 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

Considerando-se as características do Antigo Regime, é INCORRETO afrmar que

A
a economia foi fortemente marcada pela atividade comercial, regida por concepções e práticas denominadas Mercantilismo.
B
a expansão comercial associada à expansão marítima provocou forte migração e consequente despovoamento das cidades europeias.
C
a organização política predominante era fundamentada no Absolutismo monárquico e se legitimou pela teoria do Direito Divino dos Reis.
D
o processo de ocupação e colonização de territórios além-mar ajudou a expandir a cultura e os valores da Europa.
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UFMG 2006 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, Ocupação de novos territórios: Colonialismo, Mercantilismo e a economia de Estados

“O objetivo das colônias é o de fazer o comércio em melhores condições [para as metrópoles] do que quando é praticado com os povos vizinhos, com os quais todas as vantagens são recíprocas. Estabeleceu-se que apenas a metrópole poderia negociar na colônia; e isso com grande razão, porque a finalidade do estabelecimento foi a constituição do comércio, e não a fundação de uma cidade ou de um novo império ...”
MONTESQUIEU. Do espírito das leis (1748). São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 387

.Considerando-se as informações desse trecho, é INCORRETO afirmar que as colônias européias, na Época Moderna,

A
deveriam levar ao estabelecimento e ao incremento do comércio, regulando-se em função dos interesses recíprocos entre as colônias.
B
deveriam oferecer às metrópoles melhores condições de comércio que as verificadas entre os países europeus e seus vizinhos.
C
estariam sujeitas ao exclusivo comercial das metrópoles, cujos negócios essas colônias deveriam incrementar.
D
foram estabelecidas com finalidades comerciais, pois, inicialmente, não era objetivo das metrópoles fundar um novo império.
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PUC - RS 2012 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

As doutrinas e práticas mercantilistas apresentaram características diferentes nos diversos Estados europeus na Idade Moderna. Uma dessas práticas foi a eliminação das restrições à saída de metais preciosos do país, visando à obtenção de saldo favorável na balança comercial, além de garantir exclusividade de transporte para sua própria marinha. Ao final do século XVIII, essa forma de mercantilismo era fundamentalmente industrial e agrícola. Trata-se da prática mercantilista

A
portuguesa.
B
espanhola.
C
alemã.
D
italiana.
E
inglesa.
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ENEM 2012 - História - Construção de Estados e o Absolutismo, História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

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No documento de 1689, identifica-se uma particularidade da Inglaterra diante dos demais Estados europeus na Época Moderna. A peculiaridade inglesa e o regime político que predominavam na Europa continental estão indicados, respectivamente, em:

A
Redução da influência do papa - Teocracia.
B
Limitação do poder do soberano - Absolutismo.
C
Ampliação da dominação da nobreza - República.
D
Expansão da força do presidente - Parlamentarismo.
E
Restrição da competência do congresso - Presidencialismo.
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ENEM 2012 - História - História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo, Mercantilismo e a economia de Estados

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A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito

A
ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo.
B
ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis.
C
à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão às leis.
D
ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, desde que ciente das consequências.
E
ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus valores pessoais.
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ENEM 2010 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848, Mercantilismo e a economia de Estados

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Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as características das cidades industriais no início do século XIX?

A
A facilidade em se estabelecer relações lucrativas transformava as cidades em espaços privilegiados para a livre iniciativa, característica da nova sociedade capitalista.
B
O desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a eficiência do trabalho industrial.
C
A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transporte facilitava o deslocamento dos trabalhadores das periferias até as fábricas.
D
A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os avanços da engenharia e da arquitetura do período, transformando as cidades em locais de experimentação estética e artística.
E
O alto nível de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de moradia, saúde e higiene.
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ENEM 2010 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848, Mercantilismo e a economia de Estados

Uma suposta “vacina” contra o despotismo, em um contexto democrático, tem por objetivo

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A
impedir a contratação de familiares para o serviço público.
B
reduzir a ação das instituições constitucionais.
C
combater a distribuição equilibrada de poder.
D
evitar a escolha de governantes autoritários.
E
restringir a atuação do Parlamento.
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ENEM 2010 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848, Mercantilismo e a economia de Estados

A evolução do processo de transformação de matérias- primas em produtos acabados ocorreu em três estágios: artesanato, manufatura e maquinofatura.

Um desses estágios foi o artesanato, em que se

A
trabalhava conforme o ritmo das máquinas e de maneira padronizada.
B
trabalhava geralmente sem o uso de máquinas e de modo diferente do modelo de produção em série.
C
empregavam fontes de energia abundantes para o funcionamento das máquinas.
D
realizava parte da produção por cada operário, com uso de máquinas e trabalho assalariado.
E
faziam interferências do processo produtivo por técnicos e gerentes com vistas a determinar o ritmo de produção.
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ENEM 2007 - História - História Geral, Ocupação de novos territórios: Colonialismo, Mercantilismo e a economia de Estados

A identidade negra não surge da tomada de consciência de uma diferença de pigmentação ou de uma diferença biológica entre populações negras e brancas e(ou) negras e amarelas. Ela resulta de um longo processo histórico que começa com o descobrimento, no século XV, do continente africano e de seus habitantes pelos navegadores portugueses, descobrimento esse que abriu o caminho às relações mercantilistas com a África, ao tráfico negreiro, à escravidão e, enfim, à colonização do continente africano e de seus povos.

K. Munanga. Algumas considerações sobre a diversidade e a identidade
negra no Brasil. In: Diversidade na educação: reflexões e experiências
. Brasília: SEMTEC/MEC, 2003, p. 37.

Com relação ao assunto tratado no texto acima, é correto afirmar que

A
a colonização da África pelos europeus foi simultânea ao descobrimento desse continente.
B
a existência de lucrativo comércio na África levou os portugueses a desenvolverem esse continente.
C
o surgimento do tráfico negreiro foi posterior ao início da escravidão no Brasil.
D
a exploração da África decorreu do movimento de expansão européia do início da Idade Moderna.
E
a colonização da África antecedeu as relações comerciais entre esse continente e a Europa.
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ENEM 2006 - História - Construção de Estados e o Absolutismo, História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

Considerando-se que a sociedade do Antigo Regime dividia-se tradicionalmente em estamentos: nobreza, clero e 3.° Estado, é correto afirmar que o autor do texto, ao fazer referência a “classe média”, descreve a sociedade utilizando a noção posterior de classe social a fim de

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A
aproximar da nobreza cortesã a condição de classe dos músicos, que pertenciam ao 3.° Estado.
B
destacar a consciência de classe que possuíam os músicos, ao contrário dos demais trabalhadores manuais.
C
indicar que os músicos se encontravam na mesma situação que os demais membros do 3.° Estado.
D
distinguir, dentro do 3.° Estado, as condições em que viviam os “criados de libré” e os camponeses.
E
comprovar a existência, no interior da corte, de uma luta de classes entre os trabalhadores manuais.
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ENEM 2009 - História - História Geral, A estruturação do Estado norte-americano : território, cidadania e política, Mercantilismo e a economia de Estados

Na tradição política dos EUA, uma forma de incluir socialmente os cidadãos é

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A
submeter o indivíduo à proteção do governo.
B
hierarquizar os indivíduos segundo suas posses.
C
estimular a formação de propriedades comunais.
D
vincular democracia e possibilidades econômicas individuais.
E
defender a obrigação de que todos os indivíduos tenham propriedades.
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ENEM 2009 - História - História Geral, A estruturação do Estado norte-americano : território, cidadania e política, Mercantilismo e a economia de Estados

Do trecho, infere-se que, para Tocqueville, os norte- americanos do seu tempo

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A
buscavam o êxito, descurando as virtudes cívicas.
B
tinham na vida moral uma garantia de enriquecimento rápido.
C
valorizavam um conceito de honra dissociado do comportamento ético.
D
relacionavam a conduta moral dos indivíduos com o progresso econômico.
E
acreditavam que o comportamento casto perturbava a harmonia doméstica.
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UFRN 2006 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, Mercantilismo e a economia de Estados

Nos séculos XV e XVI, com as chamadas Grandes Navegações, os europeus chegaram às Américas, onde iniciaram um processo de conquista e colonização. Esses empreendimentos aceleraram a acumulação do capital e garantiram o desenvolvimento do capitalismo europeu, pois a burguesia mercantil européia

A
utilizou a mão-de-obra assalariada colonial para baratear os custos dos produtos manufaturados na metrópole.
B
quebrou o protecionismo econômico metropolitano, abrindo o mercado nacional e favorecendo a eclosão da Revolução Industrial.
C
apropriou-se dos lucros advindos tanto do monopólio comercial que as metrópoles mantinham com as colônias quanto do tráfico de escravos.
D
apossou-se da maior parcela dos lucros do comércio colonial, de modo a substituir, na metrópole, a mão-de-obra escrava pela mão-de-obra servil.