Questõesde ENEM sobre Medievalidade Europeia
Desde o século XII que a cristandade ocidental era
agitada pelo desafio lançado pela cultura profana — a dos
romances de cavalaria, mas também a cultura folclórica dos camponeses e igualmente a dos citadinos, de caráter
mais jurídico — à cultura eclesiástica, cujo veículo era o latim. Francisco de Assis veio alterar a situação, propondo
aos seus ouvintes uma mensagem acessível a todos e,
simultaneamente, enobrecendo a língua vulgar através
do seu uso na religião.
VAUCHEZ, A. A espiritualidade da Idade Média Ocidental, séc. VIII-XIII.
Lisboa: Estampa, 1995.
O comportamento desse religioso demonstra uma
preocupação com as características assumidas pela
Igreja e com as desigualdades sociais compartilhada no
seu tempo pelos(as)
Desde o século XII que a cristandade ocidental era agitada pelo desafio lançado pela cultura profana — a dos romances de cavalaria, mas também a cultura folclórica dos camponeses e igualmente a dos citadinos, de caráter mais jurídico — à cultura eclesiástica, cujo veículo era o latim. Francisco de Assis veio alterar a situação, propondo aos seus ouvintes uma mensagem acessível a todos e, simultaneamente, enobrecendo a língua vulgar através do seu uso na religião.
VAUCHEZ, A. A espiritualidade da Idade Média Ocidental, séc. VIII-XIII.
Lisboa: Estampa, 1995.
O comportamento desse religioso demonstra uma preocupação com as características assumidas pela Igreja e com as desigualdades sociais compartilhada no seu tempo pelos(as)
É preciso usar de violência e rebater varonilmente os apetites dos sentidos sem atender ao que a carne quer ou não quer, mas trabalhando por sujeitá-la ao espírito, ainda que se revolte. Cumpre castigá-la e curvá-la à sujeição, a tal ponto que esteja disposta para tudo, sabendo contentar-se com pouco e deleitar-se com a simplicidade, sem resmungar por qualquer incômodo.
KEMPIS, T. Imitação de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2015.
Qual característica do ascetismo medieval é destacada no texto?
Nem guerras, nem revoltas. Os incêndios eram o mais frequente tormento da vida urbana no Regnum Italicum. Entre 880 e 1080, as cidades estiveram constantemente entregues ao apetite das chamas. Acerta altura, a documentação parece vencer pela insistência do vocabulário, levando até o leitor mais crítico a cogitar que os medievais tinham razão ao tratar aqueles acontecimentos como castigos que antecediam o julgamento final. Como um quinto cavaleiro apocalíptico, o incêndio agia ao feitio da peste ou da fome: vagando mundo afora, retornava de tempos em tempos e expurgava justos e pecadores num tormento derradeiro, como insistiam os textos do século X. O impacto acarretado sobre as relações sociais era imediato e prolongava-se para além da destruição material. As medidas proclamadas pelas autoridades faziam mais do que reparar os danos e reconstruir a paisagem: elas convertiam a devastação em uma ocasião para alterar e expandir não só a topografia urbana, mas as práticas sociais até então vigentes.
RUST, L. D. Uma calamidade insaciável. Rev. Bras. Hist,
n. 72, maio-ago. 2016 (adaptado).
De acordo com o texto, a catástrofe descrita impactava as sociedades medievais por proporcionar a
Desde o século XII que a cristandade ocidental era agitada pelo desafio lançado pela
cultura profana — a dos romances de cavalaria, mas também a cultura folclórica dos
camponeses e igualmente a dos citadinos, de caráter mais jurídico — à cultura
eclesiástica, cujo veículo era o latim. Francisco de Assis veio alterar a situação, propondo
aos seus ouvintes uma mensagem acessível a todos e, simultaneamente, enobrecendo a
língua vulgar através do seu uso na religião.
VAUCHEZ, A. A espiritualidade da Idade Média Ocidental, séc. VIII-XIII. Lisboa: Estampa, 1995.
O comportamento desse religioso demonstra uma preocupação com as características
assumidas pela Igreja e com as desigualdades sociais compartilhada no seu tempo
pelos(as)
Nem guerras, nem revoltas. Os incêndios eram o mais frequente tormento da vida
urbana no Regnum Italicum. Entre 880 e 1080, as cidades estiveram constantemente
entregues ao apetite das chamas. A certa altura, a documentação parece vencer pela
insistência do vocabulário, levando até o leitor mais crítico a cogitar que os medievais
tinham razão ao tratar aqueles acontecimentos como castigos que antecediam o
julgamento final. Como um quinto cavaleiro apocalíptico, o incêndio agia ao feitio da peste
ou da fome: vagando mundo afora, retornava de tempos em tempos e expurgava justos e
pecadores num tormento derradeiro, como insistiam os textos do século X. O impacto
acarretado sobre as relações sociais era imediato e prolongava-se para além da
destruição material. As medidas proclamadas pelas autoridades faziam mais do que
reparar os danos e reconstruir a paisagem: elas convertiam a devastação em uma
ocasião para alterar e expandir não só a topografia urbana, mas as práticas sociais até
então vigentes.
RUST, L. D. Uma calamidade insaciável. Rev. Bras. Hist., n. 72, maio-ago. 2016 (adaptado).
De acordo com o texto, a catástrofe descrita impactava as sociedades medievais por
proporcionar a
No início do século XVI, as relíquias continuavam protegendo edifícios e cidades, promovendo curas milagrosas,
sendo levadas em solenes procissões pelas ruas, sacralizando altares de igrejas por toda a Europa, em uma notável
continuidade em relação ao papel que haviam desempenhado havia mais de mil anos no continente. Mas, em meados
daquele século, essa situação tinha se transformado. O culto às relíquias foi fortemente repudiado pelos reformadores
protestantes, que pregavam uma igreja invisível.
CYMBALISTA, R. Relíquias sagradas e a construção do território cristão na Idade Moderna. Anais do Museu Paulista, n. 2, jul.-dez. 2006.
A nova abordagem sobre a prática indicada no texto fundamentava-se no(a)
A sociedade burguesa moderna, que brotou das
ruínas da sociedade feudal, não aboliu os antagonismos
de classes. Não fez senão substituir velhas classes,
velhas condições de opressão, velhas formas de luta
por outras novas. Entretanto, a nossa época, a época
da burguesia, caracteriza-se por ter simplificado os
antagonismos de classes.
MARX, K.; ENGELS, F. O manifesto comunista. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
Na perspectiva dos autores, os antagonismos entre as
classes sociais no capitalismo decorrem da separação entre
aqueles que detêm os meios de produção e aqueles que
Dois grandes eventos históricos tomaram possível
um caso como o de Menocchio: a invenção da imprensa
e a Reforma. A imprensa lhe permitiu confrontar os
livros com a tradição oral em que havia crescido e lhe
forneceu as palavras para organizar o amontoado de
ideias e fantasias que nele conviviam. A Reforma lhe
deu audácia para comunicar o que pensava ao padre do
vilarejo, conterrâneos, inquisidores — mesmo não tendo
conseguido dizer tudo diante do papa, dos cardeais e dos
príncipes, como queria.
GINZBURG. C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São Paulo. Cia das Letras. 2008
Os acontecimentos históricos citados ajudaram esse
individuo, no século XVI, a repensar a visão católica do
mundo ao possibilitarem a
Dois grandes eventos históricos tomaram possível um caso como o de Menocchio: a invenção da imprensa e a Reforma. A imprensa lhe permitiu confrontar os livros com a tradição oral em que havia crescido e lhe forneceu as palavras para organizar o amontoado de ideias e fantasias que nele conviviam. A Reforma lhe deu audácia para comunicar o que pensava ao padre do vilarejo, conterrâneos, inquisidores — mesmo não tendo conseguido dizer tudo diante do papa, dos cardeais e dos príncipes, como queria.
GINZBURG. C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São Paulo. Cia das Letras. 2008
Os acontecimentos históricos citados ajudaram esse
individuo, no século XVI, a repensar a visão católica do
mundo ao possibilitarem a
A ausência quase completa de fantasmas na Bíblia
deve ter favorecido também a vontade de rejeição dos
fantasmas pela cultura cristã. Várias passagens dos
Evangelhos manifestam mesmo uma grande reticência
com relação a um culto dos mortos: “Deixa os mortos
sepultar os mortos”, diz Jesus (Mt 8:21), ou ainda:
“Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos” (Mt 22:32).
Por certo, numerosos mortos são ressuscitados por
Jesus (e, mais tarde, por alguns de seus discípulos),
mas tal milagre — o mais notório possível segundo as
classificações posteriores dos hagiógrafos medievais
— não é assimilável ao retorno de um fantasma.
Ele prefigura a própria ressurreição do Cristo três dias
depois de sua Paixão. Antecipa também a ressurreição
universal dos mortos no fim dos tempos.
SCHMITT, J.-C. Os vivos e os mortos na sociedade medieval.
São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
De acordo com o texto, a representação da morte
ganhou novos significados nessa religião para
TEXTO I
É da maior utilidade saber falar de modo a persuadir
e conter o arrebatamento dos espíritos desviados pela
doçura da sua eloquência. Foi com este fim que me
apliquei a formar uma biblioteca. Desde há muito tempo
em Roma, em toda a Itália, na Germânia e na Bélgica,
gastei muito dinheiro para pagar a copistas e livros,
ajudado em cada província pela boa vontade e solicitude
dos meus amigos.
GEBERTO DE AURILLAC. Lettres. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G.
História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
TEXTO II
Eu não sou doutor nem sequer sei do que trata
esse livro; mas, como a gente tem que se acomodar às
exigências da boa sociedade de Córdova, preciso ter
uma biblioteca. Nas minhas prateleiras tenho um buraco
exatamente do tamanho desse livro e como vejo que
tem uma letra e encadernação muito bonitas, gostei dele
e quis comprá-lo. Por outro lado, nem reparei no preço.
Graças a Deus sobra-me dinheiro para essas coisas.
AL HADRAMI. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. A Península Ibérica entre o
Oriente e o Ocidente: cristãos, judeus e muçulmanos. São Paulo: Atual, 2002.
Nesses textos do século X, percebem-se visões distintas
sobre os livros e as bibliotecas em uma sociedade
marcada pela
TEXTO I
É da maior utilidade saber falar de modo a persuadir e conter o arrebatamento dos espíritos desviados pela doçura da sua eloquência. Foi com este fim que me apliquei a formar uma biblioteca. Desde há muito tempo em Roma, em toda a Itália, na Germânia e na Bélgica, gastei muito dinheiro para pagar a copistas e livros, ajudado em cada província pela boa vontade e solicitude dos meus amigos.
GEBERTO DE AURILLAC. Lettres. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
TEXTO II
Eu não sou doutor nem sequer sei do que trata esse livro; mas, como a gente tem que se acomodar às exigências da boa sociedade de Córdova, preciso ter uma biblioteca. Nas minhas prateleiras tenho um buraco exatamente do tamanho desse livro e como vejo que tem uma letra e encadernação muito bonitas, gostei dele e quis comprá-lo. Por outro lado, nem reparei no preço. Graças a Deus sobra-me dinheiro para essas coisas.
AL HADRAMI. Século X. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. A Península Ibérica entre o Oriente e o Ocidente: cristãos, judeus e muçulmanos. São Paulo: Atual, 2002.
Nesses textos do século X, percebem-se visões distintas sobre os livros e as bibliotecas em uma sociedade marcada pela
Sempre teceremos panos de seda
E nem por isso vestiremos melhor
Seremos sempre pobres e nuas
E teremos sempre fome e sedeNunca seremos capazes de ganhar tantoQue possamos ter melhor comida.
CHRÉTIEN DE TROYES. Yvain ou le chevalier au lion (1177-1181). Apud MACEDO, J. R.
A mulher na Idade Média. São Paulo: Contexto, 1992 (adaptado).
O tema do trabalho feminino vem sendo abordado pelos estudos históricos mais recentes. Algumas fontes são importantes para essa abordagem, tal como o poema
apresentado, que alude à
Queixume das operarias da seda
Sempre tecemos panos de seda
E nem por isso vestiremos melhor [...]
Nunca seremos capazes de ganhar tanto
Que possamos ter melhor comida [...]
Pois a obra de nossas mãos
Nenhuma de nós terá para se manter [...]
E estamos em grande miséria
Mas, com os nossos salários, enriquece aquele para
quem trabalhamos
Grande parte das noites ficamos acordadas
E todo o dia para isso ganhar
Ameaçam-nos de nos moer de pancada
Os membros quando descansamos
E assim, não nos atrevemos a repousar.
CHRÉTIEN DE TROYES apud LE GOFF. J. Civilização do Ocidente Medieval.
Lisboa: Edições 70, 1992.
Tendo em vista as transformações socioeconômicas da
Europa Ocidental durante a Baixa Idade Média, o texto
apresenta a seguinte situação:
Queixume das operarias da seda
Sempre tecemos panos de seda
E nem por isso vestiremos melhor [...]
Nunca seremos capazes de ganhar tanto
Que possamos ter melhor comida [...]
Pois a obra de nossas mãos
Nenhuma de nós terá para se manter [...]
E estamos em grande miséria
Mas, com os nossos salários, enriquece aquele para
quem trabalhamos
Grande parte das noites ficamos acordadas
E todo o dia para isso ganhar
Ameaçam-nos de nos moer de pancada
Os membros quando descansamos
E assim, não nos atrevemos a repousar.
CHRÉTIEN DE TROYES apud LE GOFF. J. Civilização do Ocidente Medieval. Lisboa: Edições 70, 1992.
Tendo em vista as transformações socioeconômicas da
Europa Ocidental durante a Baixa Idade Média, o texto
apresenta a seguinte situação:
TEXTO I
Não é possível passar das trevas da ignorância para a
luz da ciência a não ser lendo, com um amor sempre mais
vivo, as obras dos Antigos. Ladrem os cães, grunhem os
porcos! Nem por isso deixarei de ser um seguidor dos
Antigos. Para eles irão todos os meus cuidados e, todos
os dias, a aurora me encontrará entregue ao seu estudo.
BLOIS, P. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média:
texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
TEXTO II
A nossa geração tem arraigado o defeito de recusar
admitir tudo o que parece vir dos modernos. Por isso,
quando descubro uma ideia pessoal e quero torná-la
pública, atribuo-a a outrem e declaro: — Foi fulano de tal
que o disse, não sou eu. E para que acreditem totalmente
nas minhas opiniões, digo: — O inventor foi fulano de tal,
não sou eu.
BATH, A. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas.
São Paulo: Unesp, 2000.
Nos textos são apresentados pontos de vista distintos
sobre as mudanças culturais ocorridas no século XII no
Ocidente. Comparando os textos, os autores discutem
o(a)
TEXTO I
Não é possível passar das trevas da ignorância para a luz da ciência a não ser lendo, com um amor sempre mais vivo, as obras dos Antigos. Ladrem os cães, grunhem os porcos! Nem por isso deixarei de ser um seguidor dos Antigos. Para eles irão todos os meus cuidados e, todos os dias, a aurora me encontrará entregue ao seu estudo.
BLOIS, P. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
TEXTO II
A nossa geração tem arraigado o defeito de recusar admitir tudo o que parece vir dos modernos. Por isso, quando descubro uma ideia pessoal e quero torná-la pública, atribuo-a a outrem e declaro: — Foi fulano de tal que o disse, não sou eu. E para que acreditem totalmente nas minhas opiniões, digo: — O inventor foi fulano de tal, não sou eu.
BATH, A. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000.
Nos textos são apresentados pontos de vista distintos
sobre as mudanças culturais ocorridas no século XII no
Ocidente. Comparando os textos, os autores discutem
o(a)
No início foram as cidades. O intelectual da Idade Média — no Ocidente — nasceu com elas. Foi com o
desenvolvimento urbano ligado às funções comercial e industrial — digamos modestamente artesanal — que ele
apareceu, como um desses homens de ofício que se instalavam nas cidades nas quais se impôs a divisão do trabalho.
Um homem cujo ofício é escrever ou ensinar, e de preferência as duas coisas a um só tempo, um homem que,
profissionalmente, tem uma atividade de professor e erudito, em resumo, um intelectual — esse homem só aparecerá
com as cidades.
LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
O surgimento da categoria mencionada no período em destaque no texto evidencia o(a)
LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
O surgimento da categoria mencionada no período em destaque no texto evidencia o(a)

Os calendários são fontes históricas importantes, na medida em que expressam a concepção de tempo das sociedades.
Essas imagens compõem um calendário medieval (1460-1475) e cada uma delas representa um mês, de janeiro a
dezembro. Com base na análise do calendário, apreende-se uma concepção de tempo

Os calendários são fontes históricas importantes, na medida em que expressam a concepção de tempo das sociedades. Essas imagens compõem um calendário medieval (1460-1475) e cada uma delas representa um mês, de janeiro a dezembro. Com base na análise do calendário, apreende-se uma concepção de tempo
A casa de Deus, que acreditam una, está, portanto, dividida em três: uns oram, outros combatem, outros,enfim, trabalham. Essas três partes que coexistem não suportam ser separadas; os serviços prestados por uma são a condição das obras das outras duas; cada uma por sua vez encarrega-se de aliviar o conjunto... Assim a lei pode triunfar e o mundo gozar da paz.
ALDALBERON DE LAON. In: SPINOSA, F. Antologia de textos históricos
medievais. Lisboa: Sá da Costa, 1981.
A ideologia apresentada por Aldalberon de Laon foi
produzida durante a Idade Média. Um objetivo de
tal ideologia e um processo que a ela se opôs estão
indicados, respectivamente, em:
ALDALBERON DE LAON. In: SPINOSA, F. Antologia de textos históricos medievais. Lisboa: Sá da Costa, 1981.