Questõesde UFAC sobre História Geral

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Foram encontradas 18 questões
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UFAC 2009 - História - História Geral, Segunda Grande Guerra – 1939-1945

O Dia “D” durante a II Guerra Mundial ocorreu quando:

A
A frente aliada desembarcou na Normandia, norte da França, no dia 6 de junho de 1944, anulando as forças alemãs estacionadas no norte da Europa, avançando pelo continente e apertando o cerco sobre o Terceiro Reich;
B
A frente aliada desembarcou na Normandia, norte da França, no dia 6 de junho de 1945, anulando as forças alemãs estacionadas no norte da Europa, avançando pelo continente e apertando o cerco sobre o Terceiro Reich;
C
A frente aliada desembarcou na Inglaterra no dia 06 de junho de 1945, derrotando o exército alemão;
D
Hitler suicidou-se;
E
Hitler entregou-se às forças aliadas no dia 06 de junho de 1945;
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UFAC 2009 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

O Neocolonialismo europeu do século XIX se caracteriza:


I – Pela necessidade de novas fontes de matérias-primas e de outros mercados consumidores para a crescente produção industrial;

II – Pelo crescimento demográfico europeu e a conseqüente necessidade de novas regiões para receber o excedente populacional;

III – Pela necessidade de aplicação dos capitais excedentes da economia industrial;

IV – Nova pressão dos países da América do Sul e africanos para que a Europa aplicasse seus capitais em suas riquezas locais;

V – Pela ajuda européia ao fortalecimento do Império do Japão na Malásia;



Diante do exposto, marque a alternativa correta:

A
Somente os itens IV e V estão corretos;
B
Somente os itens I, II e III estão corretos;
C
Somente os itens I e V estão corretos;
D
Somente os itens I e IV estão corretos;
E
Todos os itens estão corretos;
ad7aaf81-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O chamado “Cisma do Oriente” se deu em 1054, quando:

A
Os senhores feudais romperam com os dogmas da igreja católica na Europa ocidental;
B
O Papa da igreja católica da Europa Ocidental fez aliança com o cristianismo de Constantinopla;
C
Os religiosos do ocidente ficaram desconfiados dos hereges;
D
O Patriarca de Constantinopla, Miguel Cerulário, proclamou a autonomia total da Igreja Oriental em relação à Igreja Católica Ocidental;
E
O Papa do ocidente se rende aos dogmas do mundo americano;
ad81ce0b-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848

Sobre o Estado no Antigo Regime, na Idade Moderna, é correto afirmar que:

A
O rei assume o processo da Revolução Francesa;
B
O Estado é dominado por idéias iluministas, com ascensão social dos servos;
C
O Estado dá à Igreja Católica o poder para assumir toda a produção fabril da Europa ocidental;
D
O Estado assume uma postura democrática e descentralizadora;
E
O Estado Moderno retratou a transição do feudalismo para o capitalismo, abrindo espaço ao novo grupo burguês mercantil ascendente e a instalação de monarquias nacionais, consolidando-se a concepção de um Estado interventor;
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UFAC 2009 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

O Mercantilismo europeu se deu a partir do século XVI, quando:

A
Aprofundou-se a íntima relação entre Estado Nacional e economia, caracterizando-se por ser uma política de controle e incentivo, buscando o Estado garantir o seu desenvolvimento comercial e financeiro, fortalecendo o próprio poder;
B
Os senhores feudais resolvem comercializar seus produtos junto aos burgos;
C
A Igreja assume o controle das grandes viagens ao Velho Mundo;
D
O Estado Nacional e suas monarquias não interferem nas relações mercantis dos seus burgueses;
E
As monarquias nacionais liberam suas colônias das amarras mercantis;
ad741cd3-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Um legislador, em 621 a.C., na Grécia Antiga, selecionou, organizou e registrou na forma escrita leis que, até então, eram transmitidas pela oralidade e sob o domínio apenas de alguns. Mesmo produzindo um Código bastante severo, mantinha privilégios políticos e sociais para alguns grupos. Assinale a alternativa correta que indica o nome desse legislador:

A
Sólon;
B
Demiurgo;
C
Drácon;
D
Helieu;
E
Péricles;
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UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O historiador que criou a versão lendária sobre a fundação de Roma na Antiguidade, em sua obra História de Roma, foi:

A
Tito Lívio;
B
Tucídides;
C
Homero;
D
Heródoto;
E
Patrício;
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UFAC 2011 - História - História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo, Revolução Industrial

“A grande revolução de 1789-1848 foi o triunfo não da ‘indústria’ como tal, mas da indústria capitalista; não da liberdade e da igualdade em geral, mas da classe média ou da sociedade ‘burguesa’ liberal; não da ‘economia moderna’ ou do ‘Estado moderno’, mas das economias e Estados em uma determinada região geográfica do mundo (parte da Europa e alguns trechos da América do Norte), cujo centro eram os Estados rivais e vizinhos da Grã-Bretanha e França. A transformação de 1789-1848 é essencialmente o levante gêmeo que se deu naqueles dois países e que dali se propagou por todo o mundo.

Mas não seria exagerado considerarmos esta dupla revolução - a francesa, bem mais política, e a industrial (inglesa) - não tanto como uma coisa que pertença à história dos dois países que foram seus principais suportes e símbolos, mas sim como a cratera gêmea de um vulcão regional bem maior. O fato de que as erupções simultâneas ocorreram na França e na Inglaterra, e de que suas características difiram tão pouco, não é nem acidental nem sem importância.”


HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/2301094/A-Era-das-RevolucoesEric-J-Hobsbawm.


A respeito do contexto político e social das Revoluções Francesa e Industrial, a leitura do texto de Hobsbawm indica que:

A
Ambas, não por acaso, ocorreram em períodos concomitantes, com efeitos sobre os modos de vida, alterando as relações de produção e ordenamentos políticos que se estenderam para outras partes do mundo.
B
O autor enquadra as duas revoluções como apenas uma grande revolução, embora em países diferentes, cujas conseqüências são a vitória da indústria, da igualdade e da economia moderna.
C
O historiador afirma terem ocorrido conseqüências exclusivas sobre a Grã-Bretanha e a França, com incidência sobre a indústria capitalista, a sociedade burguesa e o estado moderno.
D
A citação considera a Revolução Francesa como política, enquanto que a Revolução Inglesa seria de caráter industrial, com repercussão de ambas sobre a formação dos estados modernos e da criação das monarquias de caráter absoluto.
E
O texto caracteriza a coexistência das duas Revoluções como uma casualidade histórica, sem significado, descaracterizando o contexto social e político do período.
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UFAC 2011 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

“Durante a década de 1970, Asterix, um personagem de histórias em quadrinhos, alcançou grande popularidade. Gaulês, Asterix liderava, com a ajuda de uma poção mágica e de seu companheiro Obelix, a resistência de sua tribo contra os invasores romanos.”

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, s.d., p.95.




O quadrinho acima apresenta a imagem de Asterix e Obelix, personagens de Uderzo e Goscinny. Ao observá-los e ler o texto, podemos compreender que:

A
A expansão do Império Romano ocorreu com oposição dos povos bárbaros.
B
O expansionismo do Império Romano não significou alteração nos ordenamentos territoriais e políticos europeus.
C
Os gauleses combatiam o imperialismo grego.
D
Os gauleses foram responsáveis pelo crescimento da usura, que seria uma das causas de decadência do Império Romano.
E
Os romanos tentavam dominar os povos bárbaros para a erradicação do helenismo.
96aceaf3-e4
UFAC 2011 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

“Quem olha hoje para o Haiti, miserável, degradado, dificilmente poderá pensar que o país foi o cenário da 'única revolta de escravos bemsucedida da História'. No momento da Revolução Francesa, em 1789, a colônia francesa das Índias Ocidentais de Santo Domingo representava dois terços do comércio exterior da França e era o maior mercado individual para o tráfico negreiro europeu. Era a maior colônia do mundo, o orgulho da França e a inveja de todas as outras nações imperialistas. Sua estrutura era sustentada pelo trabalho de meio milhão de escravos. Dois anos após a Revolução Francesa, com seus reflexos em Santo Domingo, os escravos se revoltaram. Numa luta que se estendeu por 12 anos, eles derrotaram os brancos locais e os soldados da monarquia francesa, debelando também uma invasão espanhola, uma tentativa de invasão britânica com cerca de 60 mil homens e uma expedição francesa de tamanho similar comandada pelo cunhado de Napoleão. A derrota dessa expedição resultou no estabelecimento do Estado negro do Haiti.”

SADER, Emir. A grande revolução negra. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04 jan. 2004.


Refletindo acerca da Revolução Francesa, da Independência do Haiti e do processo de emancipação das colônias na América, pode-se concluir que:

A
Os ideais burgueses tiveram repercussão sobre as guerras de independência das colônias hispânicas, no século XIX, salvo o caso do ViceReino do Peru.
B
Os processos de emancipação das antigas colônias espanholas e portuguesas na América assemelhavam-se, em todos os aspectos, inclusive na adoção do regime de governo dos novos estados.
C
A burguesia disputava espaço político na França. Essa luta repercutiu para além do continente europeu e influenciou os processos de emancipação política nas colônias ibéricas na América.
D
A Independência do Brasil sofreu influência dos ideais da Revolução Francesa e Haitiana, o que ocasionou a Proclamação da República e também a Abolição da escravatura.
E
Os processos de emancipação no continente latino-americano foram influenciados, tanto pela Revolução Francesa, quanto pela Haitiana, o que resultou na Independência de todas as colônias espanholas na América, ainda na década de 1820.
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UFAC 2011 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

Com a leitura dos dois textos seguintes, que analisam a escravidão, fica demonstrado que:

Texto I


“Na simbologia européia da Idade Média, a cor branca estava associada ao dia, à inocência, a virgindade; já a cor preta representava a noite, osdemônios, a tristeza e a maldição divina. Essa dicotomia entre branco e preto, claro e escuro, foi transferida pelos europeus para os seres humanos quando os portugueses chegaram à África em meados do século XV. [...] Assim, a pigmentação escura da pele foi inicialmente apontada como uma doença ou um desvio da norma. Como os africanos apresentavam ainda traços físicos, crenças religiosas, costumes e hábitos culturais diferentes dos que predominavam na Europa, autores europeus passaram a caracterizá-los como seres situados entre os humanos e os animais. Todas essas visões eurocêntricas fizeram com que os negros fossem considerados culturalmente inferiores e propensos à escravidão [...]”


AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2008, p.199.


Texto II

“Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de ‘menino diabo’; e verdadeiramente não era outra coisa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. Por exemplo, um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo, e, não contente com o malefício, deitei um punhado de cinza ao tacho, e, não satisfeito da travessura, fui dizer à minha mãe que a escrava é que estragara o doce ‘por pirraça’; e eu tinha apenas seis anos. Prudêncio, um moleque de casa, era o meu cavalo de todos os dias; punha as mãos no chão, recebia um cordel nos queixos, à guisa de freio, eu trepava-lhe ao dorso, com uma varinha na mão, fustigava-o, dava mil voltas a um e outro lado, e ele obedecia, - algumas vezes gemendo, - mas obedecia sem dizer palavra, ou, quando muito, um – ‘ai, nhonhô!’ - ao que eu retorquia: - ‘Cala a boca, besta!’ ”


ASSIS, Machado. Memórias Póstumas de Brás-Cubas. São Paulo: Globo, 2008, p.62.

A
No texto I, apresenta-se o etnocentrismo como elemento de justificação do tráfico negreiro. Ao passo que no texto II, demonstram-se as relações de dominação dos escravos dentro dos espaços domésticos brasileiros durante o período imperial.
B
A chegada dos portugueses à África, no século XV, foi pontuada por um estranhamento cultural, religioso e físico, marcado no texto I. Enquanto que no século XVI, no período imperial brasileiro, de que trata o texto II, ocorria plena e pacífica integração social entre negros e brancos.
C
Ambos os textos pontuam os estranhamentos culturais entre brancos europeus e negros afrobrasileiros, que culminaram com a substituição total do trabalho de escravos africanos pela força de trabalho dos “negros da terra”.
D
O texto I expõe perspectivas eurocêntricas, em que se justifica a escravidão do africano por ser diferente do branco europeu. Idéia que é retomada no texto II, na obra de Machado de Assis, que apresenta o defunto narrador como abolicionista.
E
Tanto no texto I, quanto no texto II, percebe-se a preocupação dos autores em expor os tratamentos respeitosos a que eram submetidos os povos com características físicas e culturais diferentes dos europeus.
e38814ad-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Embora o conceito de raça tenha sido desautorizado pela ciência atual, a prática do racismo permanece ativa. Para Hernandez (2005. 131-2): “Essa situação a partir da modernidade tem raízes histórico-estruturais no tráfico atlântico de escravos, elemento fundamental do sistema colonial do século XVI, e foi reforçado pelo imperialismo colonial de fins do século XIX na África. Mas, enquanto este tem sido por vezes qualificado como contingente, o racismo integra um corpo ideológico que antecede e transcende o imperialismo colonial”.

O texto acima nos permite afirmar que:

A
Como o Brasil não é mais colônia, racismo é coisa do passado.
B
O racismo atualmente só é identificado nas piadas de programas humorísticos.
C
O racismo existe dos dois lados porque há negros que não gostam de brancos e vice-versa.
D
O racismo é saudável, pois nos Estados Unidos essa prática levou ao desenvolvimento e, atualmente, temos um negro na presidência daquele país.
E
O eurocentrismo e a ideia de que uns são “mais capazes, mais aptos” do que os outros consideram, como natural, a submissão de povos dominados, notadamente na África.
e372c20b-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Considere as assertivas sobre a civilização grega e escolha a alternativa correta:


I – No seu modelo de democracia os escravos e as mulheres tinham os mesmos direitos que os homens.

II – O pensamento grego tinha por base a razão e supervalorizava o homem (antropocentrismo).

III – A elite grega era muito despojada e trabalhava de forma equivalente aos escravos.

IV – Sua religião era de base politeísta e vários de seus deuses tinham características antropomórficas.

A
O tópico I é o correto, pois no Brasil todos são iguais perante a lei, e nossa democracia é uma réplica perfeita da democracia grega.
B
O tópico II está correto porque os grandes templos gregos, como o Parthenon e o Templo de Apolo, não poderiam ter sido construídos por escravos e era trabalhando pesado que a elite se preparava para os jogos olímpicos.
C
Os tópicos II e IV estão corretos, pois tanto a filosofia (pensamento), quanto a religião, tinham como base a razão, inclusive seus deuses também podiam sofrer fraquezas humanas, tais como, paixões, dores e fracassos.
D
Os tópicos I e III estão corretos, pois articulam as diversas camadas sociais, em benefício da maioria.
E
O tópico III está correto, pois só os filósofos não trabalhavam.
c897d182-58
UFAC 2010 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral, Revolução Industrial

“A grande revolução de 1789-1848 foi o triunfo não da ‘indústria’ como tal, mas da indústria capitalista; não da liberdade e da igualdade em geral, mas da classe média ou da sociedade ‘burguesa’ liberal; não da ‘economia moderna’ ou do ‘Estado moderno’, mas das economias e Estados em uma determinada região geográfica do mundo (parte da Europa e alguns trechos da América do Norte), cujo centro eram os Estados rivais e vizinhos da Grã-Bretanha e França. A transformação de 1789-1848 é essencialmente o levante gêmeo que se deu naqueles dois países e que dali se propagou por todo o mundo.
Mas não seria exagerado considerarmos esta dupla revolução - a francesa, bem mais política, e a industrial (inglesa) - não tanto como uma coisa que pertença à história dos dois países que foram seus principais suportes e símbolos, mas sim como a cratera gêmea de um vulcão regional bem maior. O fato de que as erupções simultâneas ocorreram na França e na Inglaterra, e de que suas características difiram tão pouco, não é nem acidental nem sem importância.”

HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/2301094/A-Era-das-Revolucoes- Eric-J-Hobsbawm.

A respeito do contexto político e social das Revoluções Francesa e Industrial, a leitura do texto de Hobsbawm indica que:

A
Ambas, não por acaso, ocorreram em períodos concomitantes, com efeitos sobre os modos de vida, alterando as relações de produção e ordenamentos políticos que se estenderam para outras partes do mundo.
B
O autor enquadra as duas revoluções como apenas uma grande revolução, embora em países diferentes, cujas conseqüências são a vitória da indústria, da igualdade e da economia moderna.
C
O historiador afirma terem ocorrido conseqüências exclusivas sobre a Grã-Bretanha e a França, com incidência sobre a indústria capitalista, a sociedade burguesa e o estado moderno.
D
A citação considera a Revolução Francesa como política, enquanto que a Revolução Inglesa seria de caráter industrial, com repercussão de ambas sobre a formação dos estados modernos e da criação das monarquias de caráter absoluto.
E
O texto caracteriza a coexistência das duas Revoluções como uma casualidade histórica, sem significado, descaracterizando o contexto social e político do período.
c74f40ff-58
UFAC 2010 - História - Demandas políticas e sociais no mundo atual, História Geral, Questões Internacionais: história do tempo presente

“O grupo palestino Hamas disse que lutará até que Israel atenda suas exigências para um cessar- fogo.”

BOWEN, Jeremy. Cessar-fogo não deve pôr fim à guerra na Faixa de Gaza. BBCBrasil.com. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/09 0118_gazatregua_analise_fp.shtml.

O texto do site da BBCBrasil.com trata dos conflitos armados entre palestinos e o Estado de Israel, que teve seu início quando:

A
Na Declaração de Balfour, em que foi concedido apoio britânico para a criação de uma pátria judaica na Palestina.
B
A ONU, no ano de 1947, fez a divisão entre os territórios da Palestina e Israel. Ação que desencadeou um ataque da Liga Árabe ao Estado de Israel.
C
No movimento sionista, criado no séc. XIX, por Theodor Herzl, que tinha como propósito a formação de um estado judaico com reconhecimento internacional da Palestina.
D
Na assinatura dos Acordos de Camp David, pelos quais se estabelecia a concordância na negociação para a devolução do Sinai ao Egito e a autonomia restrita aos palestinos que habitavam Gaza.
E
Na Intifada e no Haganah.
c4b2bfea-58
UFAC 2010 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

“Quem olha hoje para o Haiti, miserável, degradado, dificilmente poderá pensar que o país foi o cenário da 'única revolta de escravos bem- sucedida da História'. No momento da Revolução Francesa, em 1789, a colônia francesa das Índias Ocidentais de Santo Domingo representava dois terços do comércio exterior da França e era o maior mercado individual para o tráfico negreiro europeu. Era a maior colônia do mundo, o orgulho da França e a inveja de todas as outras nações imperialistas. Sua estrutura era sustentada pelo trabalho de meio milhão de escravos. Dois anos após a Revolução Francesa, com seus reflexos em Santo Domingo, os escravos se revoltaram. Numa luta que se estendeu por 12 anos, eles derrotaram os brancos locais e os soldados da monarquia francesa, debelando também uma invasão espanhola, uma tentativa de invasão britânica com cerca de 60 mil homens e uma expedição francesa de tamanho similar comandada pelo cunhado de Napoleão. A derrota dessa expedição resultou no estabelecimento do Estado negro do Haiti.”

SADER, Emir. A grande revolução negra. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04 jan. 2004.

Refletindo acerca da Revolução Francesa, da Independência do Haiti e do processo de emancipação das colônias na América, pode-se concluir que:

A
Os ideais burgueses tiveram repercussão sobre as guerras de independência das colônias hispânicas, no século XIX, salvo o caso do Vice- Reino do Peru.
B
Os processos de emancipação das antigas colônias espanholas e portuguesas na América assemelhavam-se, em todos os aspectos, inclusive na adoção do regime de governo dos novos estados.
C
A burguesia disputava espaço político na França. Essa luta repercutiu para além do continente europeu e influenciou os processos de emancipação política nas colônias ibéricas na América.
D
A Independência do Brasil sofreu influência dos ideais da Revolução Francesa e Haitiana, o que ocasionou a Proclamação da República e também a Abolição da escravatura.
E
Os processos de emancipação no continente latino-americano foram influenciados, tanto pela Revolução Francesa, quanto pela Haitiana, o que resultou na Independência de todas as colônias espanholas na América, ainda na década de 1820.
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UFAC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

“Durante a década de 1970, Asterix, um personagem de histórias em quadrinhos, alcançou grande popularidade. Gaulês, Asterix liderava, com a ajuda de uma poção mágica e de seu companheiro Obelix, a resistência de sua tribo contra os invasores romanos.”

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, s.d., p.95.

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Por Tutatis! Digestivo Cultural. Disponível em: http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codig o=1387.

O quadrinho acima apresenta a imagem de Asterix e Obelix, personagens de Uderzo e Goscinny. Ao observá-los e ler o texto, podemos compreender que:

A
A expansão do Império Romano ocorreu com oposição dos povos bárbaros.
B
O expansionismo do Império Romano não significou alteração nos ordenamentos territoriais e políticos europeus.
C
Os gauleses combatiam o imperialismo grego.
D
Os gauleses foram responsáveis pelo crescimento da usura, que seria uma das causas de decadência do Império Romano.
E
Os romanos tentavam dominar os povos bárbaros para a erradicação do helenismo.
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UFAC 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Na imagem abaixo, você visualiza uma urna eletrônica brasileira. Com a sua utilização, a Justiça Eleitoral faz a propaganda, conscientizando a população da importância de participar das votações. Além da segurança da urna, um dos argumentos empregados é a associação do ato de votar ao exercício de cidadania, dentro de uma sociedade democrática. Ao analisarmos o conceito de cidadania e a representação política eleitoral, ao longo da História, percebemos que:

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TSE convoca hackers para invadir urna eletrônica. Limão notícias. Disponível em: http://noticias.limao.com.br/tecnologia/tec117107.shtm.

A
Para os gregos de Atenas, a cidadania era restrita aos homens atenienses livres que fossem filhos de pai e mãe atenienses.
B
Os conceitos de cidadão e eleitor no Brasil são idênticos desde o período colonial, ou seja, o sufrágio é universal para todos os brasileiros maiores de 16 (dezesseis) anos de idade.
C
Na América Colonial Inglesa, a participação eleitoral era vinculada à categoria de “homens bons”, que exerciam funções nos chamados “senados das câmaras”.
D
Com a Constituição de 1787 dos Estados Unidos da América, se criou uma República Federativa Presidencialista, com voto direto, não censitário, sem restrições de sexo, renda ou etnia.
E
Na Monarquia Romana, os Senadores eram escolhidos entre bárbaros e plebeus.