Questõesde CEDERJ sobre História
0 tráfico de escravos da África para o Brasil, por
menos que se queira, faz parte da nossa história.
Mesmo que se tente esquecer ou esconder - como
fez Rui Barbosa quando mandou queimar a
documentação existente sobre escravidão no Brasil -
não se pode ignorar sua existência.
(Extraído: https://bndigital.bn.gov.br/dossies/trafico-deescravos-no-brasil/trafico-e-comercio-de-escravos/)
O traficante de escravos ganhava muito dinheiro,
pois, trazendo para os nossos dias, os escravos
valiam na África cerca de U$ 40 e podiam ser
vendidos no Brasil por U$ 400, mas podendo chegar
até U$ 1.200 que, na lógica cruel mercantilista, a
perda de alguns homens durante a viagem não fazia
diferença.
(Fonte: O Globo, 22 de janeiro de 2011.)
O comércio negreiro, demonstrado pelos relatos
acima, marcou profundam ente a história da
sociedade brasileira e era bastante lucrativo.
Entre as opções que se seguem, uma explicação da
predominância do trabalho do africano escravizado
na América portuguesa, já a partir do século XVII, era:
0 tráfico de escravos da África para o Brasil, por menos que se queira, faz parte da nossa história. Mesmo que se tente esquecer ou esconder - como fez Rui Barbosa quando mandou queimar a documentação existente sobre escravidão no Brasil - não se pode ignorar sua existência.
(Extraído: https://bndigital.bn.gov.br/dossies/trafico-deescravos-no-brasil/trafico-e-comercio-de-escravos/)
O traficante de escravos ganhava muito dinheiro, pois, trazendo para os nossos dias, os escravos valiam na África cerca de U$ 40 e podiam ser vendidos no Brasil por U$ 400, mas podendo chegar até U$ 1.200 que, na lógica cruel mercantilista, a perda de alguns homens durante a viagem não fazia diferença.
(Fonte: O Globo, 22 de janeiro de 2011.)
O comércio negreiro, demonstrado pelos relatos acima, marcou profundam ente a história da sociedade brasileira e era bastante lucrativo.
Entre as opções que se seguem, uma explicação da
predominância do trabalho do africano escravizado
na América portuguesa, já a partir do século XVII, era:
A abolição da escravatura foi um processo lento
e gradual que se estendeu no Brasil ao longo de
grande parte do século XIX. A pressão do movimento
abolicionista e os distúrbios causados pelas formas
de resistência e luta dos escravos forçaram o Império
a abolir essa forma de trabalho.
Com a Lei Áurea, os negros permaneceram
marginalizados na sociedade, uma vez que políticas
de integração social e econômica não foram
realizadas, e o racismo permaneceu como um
problema grave na sociedade brasileira.(Extraído: h ttps://escolakids.uol.com .br/historia/a-abolicao-daescravidao-no-brasil--1888.html)
A Abolição da Escravatura, que ocorreu no Brasil em
13 de maio de 1888, percorreu um longo processo
para ser realizada. Muitos fatos foram de fundamental
importância para a concretização deste movimento.
As revoltas, as fugas, os quilombos eram formas de
manifestações dos negros escravizados, além das
leis de emancipação que foram feitas a partir da
segunda metade do século XIX.
Dentre as revoltas e leis que antecederam a Abolição
tem-se, respectivamente:
Na passagem da Idade Média para a Moderna,
houve na Europa uma grande efervescência cultural,
artística e científica, conhecida como Renascimento
ou Renascença. Esse movimento criou as bases do
método científico, que estimulou a razão, a
investigação, o estudo e a observação. Destacaram-se nesse período: Leonardo da Vinci, Michelangelo,
Luís de Camões, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei,
Giordano Bruno, entre outros.
Dentre as característica s desse movimento,
encontra-se:
Mussolini e Clara Petacci são pendurados pelos pés
na praça principal de Milão, na Itália, após terem sido
fuzilados.

(Fonte: http://www.starnews2001.com.br/galeria.htm)
Forno crematório, no campo de Auschwitz. Isso fazia parte
da "solução final”.

(Fonte: http://www.starnews2001.com.br/galeria.htm)
As imagens acima fizeram parte de um período em que um
regime violento provocou um grande confronto militar, mudando a conjuntura internacional depois que se encerrou.
Assinale a opção pertinente, respectivamente, à denominação do regime, do confronto militar e da conjuntura internacional após o conflito.


A reportagem retrata a época do Presidente da República brasileira Jânio da Silva Quadros, que colocou em
prática um estilo de governo que agradou, pelo menos no
início de sua gestão, setores da classe média.
HÁ 50 ANOS - O GLOBO
O GLOBO NOTICIAVA EM 10 DE FEVEREIRO
DE 1961
O delegado Lafaiete Stockler, da Delegacia de Costumes
e diversões, disse a O Globo que o policiamento durante
o carnaval será intensificado e que não será permitido, de
forma alguma, o uso de fantasias consideradas amorais,
indecorosas, tais como biquínis e estilizações deturpadoras. O uso de lança-perfume e bebidas alcoólicas não
será permitido em bailes infantis. “Nos bailes para adultos, o lança-perfume foi permitido. No entanto, aqueles
que o utilizarem para fins indevidos serão rigorosamente
punidos”, esclareceu.
Fonte: O Globo, em 10/02/2011
Tal estilo foi definido por alguns historiadores como:
“Havia dois golpes em marcha. O de Jango viria amparado no ‘dispositivo militar’ e nas bases sindicais, que
cairiam sobre o Congresso, obrigando-o a aprovar um
pacote de reformas e a mudança das regras do jogo da
sucessão presidencial.” (p.51)
“Se o golpe de Jango se destinava a mantê-lo no poder,
o outro destinava-se a pô-lo para fora. A árvore do regime
estava caindo, tratava-se de empurrá-lo para a direita ou
para a esquerda.” (p. 52)
GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. Cia das Letras.
São Paulo. 2002.
Os fragmentos referem-se à conjuntura de crise que marcou o Brasil nos momentos finais do governo de João
Goulart (1961-1964).
Sobre o período citado, pode-se afirmar corretamente que:
Quando foram comemorados os 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil, o IBGE apresentou dados
oficiais sobre a imigração no país, segundo a nacionalidade, de 1884 a 1939:
Nacionalidade Total %
Alemães 170.645 4,1
Espanhóis 581.718 13,99
Italianos 1.412.263 33,96
Japoneses 185.799 4,47
Portugueses 1.204.394 28,96
Sírios e turcos 98.962 2,38
Outros 504.936 12,14
Total 4.158.717 100
Sobre os dados apresentados pela tabela, referindo-se à
história da imigração no Brasil, pode-se afirmar que:
"A África foi, provavelmente, o continente que mais
sofreu com a devastadora ação do Imperialismo, talvez
porque fosse o mais débil ou, ao contrário, como aconteceu em algumas áreas, a resistência que opôs significou
um esmagamento maior. Em todo o caso, foi o único continente a ser dividido sem que se respeitasse a unidade
linguística e cultural de seus povos. Por estas razões, a
penetração imperialista tem de ser examinada por parte ou
áreas de conquista.”
BRUIT, Héctor H. Bruit. O Imperialismo. Atual Editora. SP.
2a edição. 1987. P.14.
A Alemanha, sob a liderança do chanceler Otto Von Bismarck, sentindo-se prejudicada na divisão colonial africana, propôs às demais potências imperialistas europeias
que se reunissem numa conferência internacional, que
acabou se realizando entre novembro de 1884 e fevereiro
de 1885, a Conferência de Berlim.
As nações participantes da Conferência possuíam várias
pretensões sobre o continente africano, destacando-se:
"Com as inundações periódicas do Nilo, o Vale, onde
se concentrava a população do Egito Antigo, costuma ser
comparado a uma espécie de oásis em meio ao deserto.
O historiador grego Heródoto, que visitou o Egito no século V a.C., o chamou de uma ‘dádiva do Nilo’, isto é, ‘um
presente’ do Nilo. Essa frase pode passar a impressão de
que, na construção da sociedade egípcia, os ‘atributos
da natureza’ foram mais importantes que o trabalho dos
egípcios. No entanto, para muitos historiadores, trabalho e
organização foram os ingredientes principais da civilização
egípcia. O rio, em si, (...) ao mesmo tempo que fertilizava,
inundava.”
PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizações. São Paulo. Atual
Editora. 1994. p. 67.
A partir das informações presentes no texto, pode-se
afirmar como característica da organização econômica da
milenar civilização egípcia o fato de:
No final do século XIX, teve início a Segunda Revolução Industrial, etapa de consolidação e grande crescimento da atividade fabril em diferentes países do mundo. Com
ela, inúmeras transformações alcançaram as sociedades
e o espaço geográfico dessas nações, com repercussões
que alcançaram até mesmo outros países que não estavam desenvolvendo atividades fabris.
Entre as principais características da Segunda Revolução
Industrial estão:
O milagre econômico japonês
A recuperação econômica japonesa após a II Guerra Mundial é um fato que merece atenção e análise até os dias
de hoje. Além da derrota na guerra, o país perdeu territórios que tinha colonizado, como da Coreia, Manchúria e de
parte da China, e ainda teve duas cidades completamente
dizimadas com bombas atômicas. Diante dessa realidade,
o povo japonês tinha de lidar com a humilhação pública
de ter sido derrotado, algo que conta muito para os costumes do país. Assim, era preciso que a economia voltasse
rapidamente a crescer.
Fonte: www.coisasdojapao.com (adaptado). Acesso em 2020.
Um dos principais fatores que marcaram a recuperação
japonesa após a Segunda Guerra Mundial foi:
As intervenções urbanas, na cidade do Rio de Janeiro, marcaram o século XX carioca. Dentre elas, podemos
destacar a Reforma Pereira Passos e o Plano Agache. Na
década de 1960, entretanto, a cidade teve uma intervenção
que modificava em muito a sua condição anterior.
São denominações correspondentes ao plano de intervenção da década de 1960 e à condição diferente da cidade
nessa mesma época:
As intervenções urbanas, na cidade do Rio de Janeiro, marcaram o século XX carioca. Dentre elas, podemos destacar a Reforma Pereira Passos e o Plano Agache. Na década de 1960, entretanto, a cidade teve uma intervenção que modificava em muito a sua condição anterior.
São denominações correspondentes ao plano de intervenção da década de 1960 e à condição diferente da cidade nessa mesma época: