Carlos Magno dividiu [seus domínios] em
circunscrições. As circunscrições fronteiriças
chamavam-se marcas. [...] As marcas eram bem
fortificadas e serviam para a proteção do Estado
contra invasões posteriores.
A frente de cada circunscrição estava um conde.
O conde que chefiava uma marca chamava-se
margrave. [...] Carlos Magno distribuía benefícios
entre seus vassalos. Exigia deles não somente
participação pessoal nas expedições militares,
mas também a apresentação de homens
armados. (KOMINSKY, [s.d.], p. 92).
O reinado de Carlos Magno (768-814 d.C.), na Gália,
concretizou-se por desenvolver uma política que culminou com
Carlos Magno dividiu [seus domínios] em
circunscrições. As circunscrições fronteiriças
chamavam-se marcas. [...] As marcas eram bem
fortificadas e serviam para a proteção do Estado
contra invasões posteriores.
A frente de cada circunscrição estava um conde.
O conde que chefiava uma marca chamava-se
margrave. [...] Carlos Magno distribuía benefícios
entre seus vassalos. Exigia deles não somente
participação pessoal nas expedições militares,
mas também a apresentação de homens
armados. (KOMINSKY, [s.d.], p. 92).
O reinado de Carlos Magno (768-814 d.C.), na Gália,
concretizou-se por desenvolver uma política que culminou com
A
a decadência do Império Romano, ao agregar, no seu
exército, elementos bárbaros, que se sublevaram e
minaram o poder do exército romano.
B
a formação do feudalismo, através da concessão de benefícios que fortaleciam o poder local, ao estabelecer uma rede de proteção e favores.
C
a perda da influência política e social da Igreja Católica, ao estabelecer o cesaropapismo e submetê-la ao controle do Estado.
D
o fortalecimento do Estado Moderno, submetendo a
nobreza ao controle do poder real e contribuindo para
desagregar a burguesia industrial.
E
a expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica e a consolidação do poder dos marqueses e dos condes, em detrimento do poder real.