Questõesde Fadba

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Foram encontradas 149 questões
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Fadba 2015 - Biologia - Problemas ambientais e medidas de conservação, Ecologia e ciências ambientais

Examine a charge a seguir :



Guarda-chuva. Disponível em: <http://chargesbruno.blogspot.com.br>. Acesso em: 17 mai. 2015.


A charge acima retrata um problema ambiental, de amplo contexto econômico, social e ambiental no século XXI, denominado:

A
Chuva ácida
B
Eutrofização
C
Escassez hídrica
D
Efeito estufa
E
Bacias hidrográficas
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Fadba 2015 - Biologia - Vírus e bactérias, Identidade dos seres vivos

A dengue e a febre Chikungunya são doenças:

COM 2.552 CASOS NESTE ANO, DOENÇA 'PRIMA' DA DENGUE AVANÇA NO BRASIL


Esquecida, febre Chikungunya ainda avança e preocupa no país


A entrada do vírus importado deixa em alerta os 11 Estados do país atingidos, pois há risco de que o mosquito Aedes aegypti entre em contato com a pessoa infectada e, a partir daí, passe a transmitir o Chikungunya. Com a explosão da dengue em alguns Estados, como São Paulo, o risco se eleva.

Folha de S.Paulo. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 06 mai. 2015. Adaptado

A
Transmitidas por bactérias de diversos insetos que se reproduzem em água parada.
B
Provocadas por protozoários e por mosquitos do gênero Aedes.
C
Resultantes do mosquito Aedes aegypti, principal responsável destas doenças.
D
Causadas por vírus transmitidos por mosquitos, sendo o Aedes aegypti o principal vetor.
E
Cujo tratamento apresenta melhoras significativas quando o paciente apresenta um quadro clínico de desidratação aguda.
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Fadba 2015 - Geografia - Globalização

“Quando se fala em globalização, logo se pensa na economia, no comércio mundial e na indústria articulada com grandes conglomerados econômicos. Mas a globalização é mais do que isso” Edna Amancio de Souza (Coord). Geografia. Curitiba: SEED-PR, 2007. p. 52.


Sobre o processo de globalização é INCORRETO afirmar que:

A
A globalização acaba divulgando por todo o mundo o modo de vida e de consumo que atende aos interesses do modo capitalista de produção.
B
Não existe consenso quanto à origem deste fenômeno. Para muitos pensadores, a origem desse processo se encontra na expansão marítima europeia a partir do século XV, também chamada de Grandes Navegações.
C
Somente a partir da consolidação do capitalismo como sistema socioeconômico com seus avanços técnicos na produção e circulação das mercadorias é que as condições para a mundialização da economia teriam se efetivado.
D
Esse processo se desintegrou paulatinamente a partir do fim da segunda guerra mundial, principalmente com o surgimento das empresas multinacionais, cujas matrizes estavam em países desenvolvidos e as filiais espalhavam-se por outros lugares do planeta.
E
Não seria plenamente possível se não fosse pela ação dos países desenvolvidos que, através da ideologia neoliberal, propagam à abertura da economia como solução para o desenvolvimento econômico dos países pobres e, com ela, a melhoria do bem-estar social das populações de todo o mundo.
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Fadba 2015 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

A Lei de Anistia de 1979, promulgada pelo então presidente, João Batista Figueiredo, permitiu a volta de muitos exilados políticos e perdoou crimes políticos cometidos durante os nãos da ditadura. Indique a alternativa correta sobre as consequências da lei de Anistia de 1979.

A
Acelerou o processo de captura e prisão de militantes esquerdistas dando poderes ao DOI-CODI e ao DOPS de prender sem julgamento prévio.
B
Permitiu ao governo militar deixar o poder quase ileso. Somente Costa e Silva teve que passar por júri popular durante o mandato de Tancredo Neves, logo após às “diretas já”.
C
Incentivou a organização de movimentos em prol da redemocratização do país, bem como deixou impunes os crimes dos militares durante os anos de repressão.
D
Abriu o caminho para a instalação do bipartidarismo no Brasil.
E
Impediu a influência do capital externo, quitando a dívida externa do Brasil, mas provocou a inflação que culminaria na criação do plano real em 1994.
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Fadba 2015 - História - História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo

A revolução Inglesa de 1640 foi o passo inicial que formaria as condições necessárias para o início da revolução industrial e a instalação do capitalismo como estrutura socioeconômica na Inglaterra. Que mudanças advindas da revolução de 1640 abririam o caminho para a revolução industrial e o capitalismo industrial?

A
A política dos cercamentos e as grandes navegações atlânticas.
B
As derrotas de Carlos I contra os Holandeses, o fim da dinastia Bourbon e a ascensão de Oliver Crommwell.
C
A política dos cercamentos, o crescimento dos burgos ingleses e a instalação da Comonwealth.
D
O fortalecimento do parlamento, a permissão da compra e venda terras e o individualismo religioso.
E
A criação da companhia das Índias Ocidentais, a Commonwealth e o fim da dinastia Stuart.
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Fadba 2015 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A mudança da família real portuguesa foi um passo importante no processo de independência do Brasil, contudo, não foi por esta razão que tão grande mudança se fez. Sobre o contexto e as razões pelas quais a família real portuguesa se mudou para o Brasil é correto afirmar que:

A
A família real portuguesa foi forçada a se mudar para o Brasil para fugir de Napoleão Bonaparte, por não haver cumprido o Bloqueio Continental, imposto por Bonaparte para enfraquecer o comércio inglês.
B
Foi motivada pelo Sebastianismo e as crenças milenaristas que permeavam o folclore português da época.
C
As riquezas superiores da colônia Brasileira, principalmente após a descoberta de ouro na região das “minas”, as vendas exorbitantes de café produzido no vale do Paraíba, foram as razões da vinda da Família real portuguesa ao Brasil.
D
O empobrecimento geral de Portugal e os riscos que a dinastia dos Bragança corria, motivaram a mudança. Portanto foi uma questão de vida ou morte.
E
O quadro clínico de Dona Maria e as inabilidades políticas de Dom João forçaram os portugueses a aceitar a ajuda dos ingleses que escoltaram a frota de navios portugueses até o Rio de Janeiro.
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Fadba 2015 - História - História Geral, Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos

O movimento da Reforma Protestante inseriu-se no contexto da transição da Europa medieval para a moderna Europa capitalista. Assinale a alternativa que concorda com esse movimento em suas características e eventos concernentes.

A
A revolta dos anabatistas, favoráveis ao batismo de crianças, foi conduzida por camponeses que lutavam contra a nobreza alemã, foi reprimida com a permissão de Lutero.
B
Ao propor a concordância da igreja católica sobre o seu divórcio com Catarina de Aragão, Henrique VIII organizou a Igreja Anglicana aceitando todas as doutrinas calvinistas.
C
O alemão Martinho Lutero, membro do clero católico, questionou majoritariamente o contexto doutrinário da justificação pela fé, o que causou em momentos posteriores sua excomunhão na dieta de Worms.
D
A Companhia de Jesus, fundada por Francisco de Assis, fez parte do movimento de contrarreforma onde a Igreja católica promoveu uma série de mudanças com o objetivo de adquirir novos fieis e reprimir o levante de novos hereges.
E
O movimento protestante deve parte de seu sucesso também a Philip Melancton por seus 28 artigos sobre justificação pela fé e os abusos do papa.
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Fadba 2015 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Em 1970 o Brasil estava entre a conquista do tri campeonato mundial e a ditadura militar que sob o comando de Médici levou a repressão à sua expressão máxima. Indique a alternativa correta sobre a relação entre política e futebol na história brasileira.

A
Após a conquista do mundial, a população brasileira tomou consciência da sua capacidade de impedir os excessos do governo militar.
B
A conquista de 70 serviu para arrefecer os sentimentos de revolta e desviar as atenções dos brasileiros dos desaparecimentos de estudantes, do uso desproporcional de força e torturas.
C
Futebol e política são questões que nunca demonstraram ter uma relação direta na história do Brasil.
D
A postura política dos jogadores da seleção, como Rivelino e Clodoaldo, deixou claro para os militares que a CBF e jogadores eram contrários a ditadura militar.
E
A vitória impulsionou vários grupos armados e guerrilhas como o MR8, a guerrilha do Araguaia, a ANL dentre outros.
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Fadba 2015 - História

Getúlio Vargas foi sem dúvida uma figura política misteriosa. Foi aclamado como “pai dos pobres” e como “ditador”, como herói e vilão. A imagem abaixo representa mudanças políticas no governo Vargas, no intervalo entre 1937 a 1945. Sobre este contexto histórico é possível asseverar que:



(Disponível em: https://pibidhistoriauepb.wordpress.com/2013/10/05/banco-de-questoes-tema-as-duas-eras-vargas/)

A
As influências de Carlos Lacerda e a oposição política de Prestes forçaram Getúlio Vargas a assumir atitudes que o afastassem de qualquer sombra de fascismo.
B
Vargas se opôs severamente ao autoritarismo fascismo de Hitler e Mussolini, preferindo permanecer mais próximo das políticas peronistas da Argentina.
C
Grandes ideologias políticas estavam em cheque durante a primeira metade do século XX. O Brasil, contudo, sob a política de Vargas, passou imune às oscilações entre o fascismo, capitalismo e comunismo.
D
Vargas oscilou ideologicamente entre demonstrações de apoio ao fascismo nazista, acordos com governo democrático dos EUA durante a segunda guerra mundial e uma inclinação política com respeito à Rússia ao fim da segunda Guerra mundial.
E
Os interesses de assegurar a democracia na Europa foi o que motivou o governo Vargas a declarar apoio ao presidente dos EUA, Franklin Delano Roosevelt.
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Fadba 2015 - Literatura - Realismo, Escolas Literárias

Sobre os trechos abaixo, marque a alternativa que apresenta a informação correta:


"Quando o Nordeste tiver açudes para sanar sua falta de água, quando for mais alfabetizado, quando terminar essa semiescravidão em que o trabalhador vive, verás, Justino, tua terra florescer, dar frutos, as crianças felizes crescerem e se tornarem adultos conscientes de suas responsabilidades, como elos da nossa corrente humana." (MOTT, Odette de Barros; Justino, o retirante p. 134.)

“E andavam para o Sul, metidos naquele sonho. Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes Os meninos em escolas, aprendendo coisas difíceis e necessárias. Eles dois velhinhos, acabando-se como uns cachorros, inúteis, acabando-se como Baleia. Que iriam fazer? Retardaram-se temerosos. Chegariam a uma terra desconhecida e civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, Sinhá Vitória e os dois meninos." (Graciliano Ramos - Vidas secas, pág. 134)

A
Ambos os textos falam da seca no nordeste e abordam a forma semelhante com que os nordestinos lidam com seu problema;
B
As duas obras abordam o nordeste sob ponto de vista divergente, considerando a diversidade geográfica que o compõe.
C
Ambas abordam o sofrimento do sertanejo, mas na segunda o desfecho apresenta uma possibilidade de dias melhores para o homem do sertão.
D
Os autores das duas obras pertencem ao movimento nacionalista brasileiro, cujos romances abordam os problemas da terra através das narrativas, bem como apresentam caminhos possíveis de transformação do espaço, a partir das ações de cada personagem.
E
Como essência, as duas obras pintam um retrato regional por intermédio da reflexão sobre problemáticas essenciais à sociedade, destinando-se a provocar a conscientização pela denúncia e objetivando contribuir para a solução desse embate.
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Fadba 2015 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

As possibilidades geográficas e sociais informam muitos aspectos da formação e estrutura de uma sociedade. No Brasil, a sociedade que se estruturou na região das minas possuía características que a diferenciavam do restante da colônia. A esse respeito, assinale a alternativa mais coerente.

A
O ouro, os diamantes e o comércio possibilitaram à formação de uma sociedade onde a riqueza era distribuída mais igualitariamente, não se reproduzindo ali os contrastes entre a fortuna de poucos e a pobreza da maioria. Deste modo, a ascensão do comércio de pedras preciosas possibilitou a compra de muitas cartas de alforria (libertação de escravizados), seja pela boa vontade do dono da mina, ou seja, pelo roubo de pepitas de ouro e diamante.
B
A intensa miscigenação entre homens brancos e mulheres negras contribuiu para diminuir sensivelmente o preconceito racial, levando os senhores a dispensarem um tratamento humanitário aos seus escravos. Isso é evidenciado na sociedade brasileira da atualidade, onde os preconceitos foram reduzidos consideravelmente possibilitando o casamento inter-racial.
C
A arte barroca de Aleijadinho, profundamente influenciada pelos dogmas religiosos da época, foi colocada a serviço da rica elite local, traduzindo um sentimento de conformismo e aceitação da ordem social vigente. Em outras palavras, a assimilação de uma categoria artística europeia demostra a esterilidade das artes brasileiras do século XVIII.
D
Era uma sociedade urbanizada e heterogênea, formada por comerciantes, funcionários reais, artesãos, profissionais liberais e escravos, onde a riqueza proporcionada pelo ouro, diamantes e comércio estava concentrada nas mãos de poucos, contrastando com a miséria da maioria da população. Portanto, a sociedade de Minas Gerais, por ocasião da descoberta do ouro, era tão desigual quanto qualquer outra no mundo, diferenciada apenas pelas riquezas do lugar e as formas de divisão social.
E
As ideias dos filósofos iluministas formaram uma ideologia nessa região que é sem comparação no Brasil. A inconfidência mineira e a guerra dos Emboabas evidenciam o potencial ideológico da região influenciada por autores iluministas.
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Fadba 2015 - Literatura - Escolas Literárias, Romantismo

Sobre o regionalismo, não é correto afirmar:

A
Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Jorge Amado, José Américo de Almeida, Raquel de Queirós e Érico Veríssimo são considerados os inauguradores do regionalismo crítico, movimento que representava os problemas gerais e específicos de determinadas regiões do Brasil.
B
O retrato regional nessa literatura não se fazia por intermédio do pitoresco ou folclórico, mas, sim, pela reflexão acerca de problemáticas essenciais à sociedade, destinando-se a provocar a conscientização pela denúncia e objetivando, nessa via, contribuir para a solução deste embate.
C
O cenário que se apresenta nessas obras, normalmente, é composto pela estrada, em que o ambiente assume importância fundamental, do sertão, da seca, da escassez de recursos que a geografia e a meteorologia causam a estas terras, determinando grande parte da postura dos homens da região.
D
A ausência de variações traz progressivamente o calor, a fome, a sede e o cansaço.
E
Os romances sertanistas são marcados por um "pequeno realismo" que está preocupado em retratar as minúcias do vestuário, da linguagem, dos costumes, das paisagens e em valorizar o caráter exótico e grandioso da natureza brasileira.
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Fadba 2015 - Português - Crase

Em “...quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração”, pode-se afirmar sobre a ausência do acento grave no termo em destaque:

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
É facultativo seu uso diante de pronome possessivo feminino.
B
É proibido seu uso diante de pronome possessivo feminino.
C
Deveria ser posto o acento, considerando que está diante de palavra feminina.
D
Seu uso é obrigatório, uma vez que está diante de uma palavra feminina, o que não foi respeitado pelo autor.
E
É proibido seu uso, porque está após palavra masculina.
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Fadba 2015 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes pessoais retos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

O uso da referenciação no trecho “Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos...”, (l 10 e 11) o termo em destaque chama de volta:

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
Homens e mulheres.
B
Homens.
C
Encontros.
D
Sonhos frustrados.
E
Sonhos frustrados e encontros.
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Fadba 2015 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Pronomes relativos, Regência, Colocação Pronominal, Pronomes pessoais retos, Preposições, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

No segundo quadro da tirinha, uma das cobras apresenta um desvio da norma padrão, quando usa o pronome pessoal do caso reto no lugar do pronome pessoal do caso oblíquo. Assinale a alternativa que melhor explica o desvio, segundo a norma padrão:



VERÍSSIMO, LF. As cobras em: Se Deus existe que eu seja atingido por um raio. Porto Alegre: L&PM, 1997.

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
O verbo “arrasar” pede complemento com preposição.
B
O pronome pessoal do caso reto não pode ser complemento de verbo.
C
A cobra fez uso de mesóclise ao trocar o pronome.
D
O pronome pessoal do caso reto deveria ser substituído por um pronome relativo.
E
O uso da terceira pessoa do plural está incorreto, na referenciação.
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Fadba 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Segundo o texto:

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
Uma pessoa que recebe marcas negativas poderá ter sua vida destruída para sempre, por isso deve-se tomar cuidado ao lidar com o próximo.
B
Sempre receberemos ações semelhantes ao tratarmos bem todas as pessoas com quem mantemos relações, porque a vida traz de volta o que oferecemos a ela.
C
Apesar de em algumas vezes receberem tratamentos não louváveis e que machucam, as pessoas podem transformar sua realidade em algo produtivo e fazer a diferença na vida das pessoas.
D
Há crescimento com pessoas que nos fazem bem, porque elas nos mostram caminhos possíveis e nos revelam nossos erros, apontando a forma correta de agir.
E
Os problemas enfrentados por causa de pessoas más nos fazem mais fortes e mais preparados para enfrentar as situações complexas da vida.
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Fadba 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o texto é possível afirmar:

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
É clara a preocupação sobre a necessidade das pessoas saberem escolher bem seus pares.
B
Ele analisa a realidade dos relacionamentos, lançando seu olhar de preocupação sobre os rumos que eles têm levado.
C
Aborda a importância das relações e o crescimento a que todos são submetidos quando em contatos com outros, mesmo aqueles que aparentemente são entraves no caminho.
D
Discorre sobre os problemas que envolvem as relações humanas e o cuidado necessário para viver bem com pessoas que se ocupam de prejudicar as outras.
E
Exalta a importância dos encontros e enfatiza o cuidado que às pessoas devem ter no trato umas com as outras, a fim de que as marcas sejam sempre positivas.
0b3c65fa-f0
Fadba 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Do trecho “Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão, também, dobrados por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos”, entende-se que:

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
Somos responsáveis uns pelos outros, de forma que o sucesso ou fracasso de uma pessoa representa o mesmo para a outra.
B
Se uma pessoa morrer a outra também morrerá, ainda que não tenha que descer a sepultura.
C
O dobrar dos sinos é um sinal de que houve um fracasso por parte de alguém.
D
A diminuição de nós mesmos significa que perdemos nosso valor cada vez que deixamos de fazer o bem.
E
Por causa da essência ruim que caracteriza os seres humanos, é preciso que cada um se ocupe do desejo de fazer o bem ao próximo.
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Fadba 2014 - Inglês - Tempos Verbais | Verb Tenses, Aspectos linguísticos | Linguistic aspects, Interpretação de texto | Reading comprehension

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