Questões2014

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ef7d8315-ef
IF-RS 2014 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Considere as afirmativas abaixo.


I - O texto afirma que as culturas não são estáticas e que ao longo dos anos o mundo tem experimentado trocas culturais, mas que se tornaram mais intensas por causa da tecnologia recente.

II - Os críticos da globalização dizem que as culturas em contato favorecem o intercâmbio cultural, isto é, intensificam as trocas culturais de comidas, músicas e esportes.

III - Culturas evoluindo através do contato com outras culturas, ocorre há milhares de anos, mas recentemente isso tem se intensificado.

IV- Atualmente as influências culturais podem se espalhar pelo planeta tão rápido quanto o clique do mouse.


São corretas apenas

A
I e II.
B
I e IV.
C
II e III.
D
I, II e IV.
E
I, III e IV.
ef867092-ef
IF-RS 2014 - Inglês - Aspectos linguísticos | Linguistic aspects

Assinale a alternativa que apresenta a forma plural correta da frase No culture is static. (linha 01).

A
No cultures are static.
B
No cultures is static.
C
No cultures are statics.
D
No cultures is statics.
E
No culture is statics.
ef808a0d-ef
IF-RS 2014 - Inglês - Adjetivos | Adjectives, Substantivos: definição e tipos | Nouns: definition and types, Substantivos contáveis e incontáveis | Countable and uncountable, Uso dos adjetivos | Use of adjectives

Em distant cultures (linha 06), a classe gramatical das palavras, na ordem em que aparecem no sintagma, é a mesma que em

A
when cultures (linhas 01 e 02); sometimes cultures (linha 03).
B
exchanging foods (linha 03); culture swamps (linha 04).
C
they influence (linha 02); say critics (linhas 03 e 04).
D
long journeys (linha 06); cultural influences (linhas 07 e 08).
E
came slowly (linha 06); spread across (linha 08).
ef89780c-ef
IF-RS 2014 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary, Tradução | Translation

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, de forma a obter a tradução dos vocábulos.


(1) trade (linha 02)

(2) devices ((linha 02)

(3) cross-pollinate (linha 03)

(4) swamps (linha 04)

(5) fast-reproducing weed (linha 04)



( ) influenciam-se mutuamente

( ) comércio

( ) abafa

( ) erva daninha

( ) aparelhos



A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

A
2 – 1 – 4 – 3 – 5
B
3 – 1 – 4 – 5 – 2
C
3 – 5 – 4 – 1 – 2
D
5 – 1 – 2 – 3 – 4
E
5 – 3 – 2 – 1 – 4
ef8392ed-ef
IF-RS 2014 - Inglês - Preposições | Prepositions

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas das linhas 1, 2, e 6.

A
to – of – into – by
B
by – into – to – of
C
to – into – by – of
D
by – to – into – of
E
into – of – by – to
ef6e2fb5-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Qual a única alternativa em que se encontra um sinônimo adequado, conforme o sentido do texto, para “revés”, no último parágrafo?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Desfecho.
B
Reverso.
C
Avesso.

D
Comprometimento.
E
Contratempo.
ef7a3867-ef
IF-RS 2014 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe

Todos os vocábulos e expressões a seguir representam, no texto, relação de temporalidade, MENOS

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
ainda (1º parágrafo).
B
hoje em dia (1º parágrafo).
C
enquanto (1º parágrafo).
D
mesmo (primeira ocorrência do 3º parágrafo).
E
pouco depois (3º parágrafo).
ef683df0-ef
IF-RS 2014 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe

No período “Ele gostou tanto do romance quanto eu.”, as palavras destacadas em negrito apresentam ideia de

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
consequência.
B
concessão.
C
comparação.
D
oposição.
E
adição.
ef7749be-ef
IF-RS 2014 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No período “por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido.”, a oração destacada em negrito exerce sintaticamente a função de

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
sujeito.
B
predicado.
C
objeto direto.
D
objeto indireto.
E
predicativo do sujeito.
ef6b3172-ef
IF-RS 2014 - Português - Pontuação, Uso da Vírgula

As vírgulas do segundo parágrafo foram propositalmente suprimidas. Assinale a única alternativa correta quanto ao uso das vírgulas.

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler, é tão grande, que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível, e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.
B
A decisão de emprestar um livro é em sua natureza, um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro, é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.
C
A decisão, de emprestar um livro, é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente, ainda são minoria.
D
A decisão de emprestar um livro é, em sua natureza, um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores, infelizmente, ainda são minoria.
E
A decisão de emprestar, um livro, é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante, do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar, um livro, é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.
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IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Em qual das alternativas a seguir o trecho “por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido.” está reescrito mantendo-se o sentido original?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
há uma grande probabilidade de que o livro não seja devolvido, quando confiamos em quem o pede emprestado.
B
há uma grande chance de que o livro não seja devolvido, mesmo que confiemos muito em quem o pediu emprestado.
C
na medida em que confiamos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o mesmo não seja devolvido.
D
se não confiarmos em quem pede livros emprestados, as chances de que os livros não sejam devolvidos diminuem.
E
desde que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido.
ef7145bc-ef
IF-RS 2014 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Se o vocábulo “exemplar”, no último período do texto, fosse colocado no plural, quantos outros, além dele, sofreriam modificação? (Leve em consideração um leitor para cada exemplar).

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Dois.
B
Três.
C
Quatro.
D
Cinco.
E
Seis.
ef621e1d-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Crase, Pronomes pessoais oblíquos, Coesão e coerência, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmações a seguir.


I - O pronome “lo”, no segundo parágrafo, substitui a expressão “prazer de ler”, do mesmo parágrafo; o pronome “los”, no terceiro parágrafo, retoma a palavra “livros”, do mesmo parágrafo.

II - Os vocábulos “compartilhá-los” e “perdê-los” recebem acento gráfico com base na mesma regra ortográfica; o mesmo ocorre com “empréstimo” e” vítima”.

III - Se o vocábulo “leitura”, no segundo parágrafo, fosse substituído por “arte”, as condições para a ocorrência de crase seriam mantidas.


Quais são corretas?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Apenas I.
B
Apenas I e II.
C
Apenas I e III.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
ef5e1837-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A citação “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.”, do texto, trata-se de

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
uma afirmação que o autor faz a todos os seus amigos, que pensam em lhe pedir livros emprestados.
B
uma frase proferida repetidas vezes por amigos do autor, em relação ao empréstimo de livros.
C
um pensamento do autor, para quem é preferível emprestar dinheiro a livros.
D
uma ideia compartilhada pela maioria das pessoas que adquirem livros.
E
uma expressão que tem significado análogo ao de “perco o amigo, mas não perco a piada”.
ef656553-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em termos resumidos, o texto

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
expõe a ideia de que livros devam ser emprestados, mesmo que seu proprietário corra o risco de perdê-los. Afinal, segundo o autor, o prazer de ler é tão grande que devemos compartilhá-lo.
B
justifica a atitude daqueles que preferem emprestar dinheiro a livros, pois os livros, depois de emprestados, raramente voltam às mãos de seus donos.
C
condena aquelas pessoas que, depois de pegarem livros emprestados, simplesmente se esquecem de devolvê-los.
D
conclama as pessoas a fazerem o mesmo que o autor: desapegarem-se de suas propriedades – especialmente no que se refere a livros – e emprestá-las incondicionalmente.
E
é uma autoanálise irônica do autor, que se estende a todos os possíveis leitores do texto que, assim como ele, costumam emprestar livros.
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IF-RS 2014 - Geografia - Geografia Física, Vegetação

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, de forma a estabelecer a relação correta entre elas.


(1) Floresta Amazônica
(2) Cerrado
(3) Caatinga
(4) Mata de Araucária
(5) Mata Atlântica



( ) Vegetação típica da área com clima equatorial e é subdividida em Mata de Igapó, Mata de Várzea e Floresta de terra firme.

( ) Formação vegetal que mais sofreu devastação no território brasileiro. Ao longo da nossa história, vários fatores contribuíram para isso, dentre eles a lavoura canavieira, a cafeeira e, também, o crescimento urbano.

( ) Vegetação típica do clima semiárido, constitui um ecossistema onde se desenvolvem, principalmente, formações rasteiras, arbustos e cactos.

( ) Vegetação típica de lugares com maior altitude, em alguns trechos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

( ) Ocorre na região de clima tropical, que possui duas estações bem definidas: verão úmido e inverno seco. A região ocupada por essa formação constitui área de pastagem da maior parte do rebanho bovino e de expansão agrícola.


A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

A
4 – 1 – 3 – 2 – 5
B
5 – 1 – 2 – 3 – 4
C
2 – 3 – 4 – 1 – 5
D
1 – 5 – 3 – 4 – 2
E
3 – 4 – 1 – 5 – 2
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IF-RS 2014 - Geografia - Coordenadas Geográficas, Cartografia

Observe a imagem abaixo que apresenta a localização dos Câmpus do IFRS.



Sobre a localização dos Câmpus, podemos afirmar que

A
o Câmpus Ibirubá é o mais ocidental do IFRS.
B
a maior parte dos Câmpus está localizada na região noroeste do Rio Grande do Sul.
C
o Câmpus Rio Grande é o mais setentrional do IFRS.
D
a maior parte dos Câmpus está localizada na região sudeste do Rio Grande do Sul.
E
o Câmpus Erechim é o mais meridional do IFRS.
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IF-RS 2014 - Geografia - Agropecuária, Questão Fundiária

Sobre a situação do espaço agrário brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA.

A
No Rio Grande do Sul, a partir de 1970, com incremento da monocultura comercial, houve grande expansão de gêneros agrícolas, principalmente a soja.
B
O interior de São Paulo destaca-se pela produção de laranja e cana-de-açúcar, matérias-primas da agroindústria.
C
Os cinturões verdes são áreas situadas nas fronteiras com o Peru e a Bolívia, as quais exploram o cultivo de hortifrutigranjeiros.
D
No final da década de 1970, muitos agricultores do Sul e do Sudeste dirigiram-se para o Centro-Oeste, atraídos pela disponibilidade de terras baratas.
E
Na região do médio São Francisco, na divisa dos estados de Pernambuco e Bahia, foi possível desenvolver o cultivo de frutas como uva, mamão e melão usando um moderno sistema de irrigação.
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IF-RS 2014 - Geografia - Fontes de energia e recursos naturais, Energia

Em abril de 2014, foi anunciado o aumento da conta de luz de 118 municípios do Rio Grande do Sul, justificado, segundo a empresa fornecedora, pelo baixo nível dos reservatórios nas hidrelétricas. Por conta disso, foram acionadas as usinas térmicas.


Sobre a produção de energia térmica podemos afirmar que

A
seu custo é elevado porque, embora se tratando de uma energia renovável, é uma fonte escassa no planeta.
B
a utilização do gás natural para a produção de energia térmica apresenta a vantagem da combustão mais limpa se comparada ao uso do carvão mineral.
C
no Brasil, as principais fontes das usinas termoelétricas são fósseis (carvão, gás natural, biomassa), que provocam pouco impacto ambiental.
D
as termoelétricas utilizam fontes de energia consideradas sustentáveis e renováveis.
E
o Brasil possui reservas de carvão mineral na região coberta por rochas sedimentares da Bacia do Paraná, nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porém, o Rio Grande do Sul, que tem reservas de carvão mineral limitadas, não utiliza esse mineral em suas termoelétricas.
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IF-RS 2014 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos, Segunda Grande Guerra – 1939-1945

O Nazismo comandou a Alemanha durante boa parte da década de 1930 até a derrota na Segunda Guerra Mundial frente aos Aliados em 1945. Podemos afirmar que o Nazismo consistia em um regime

A
democrático, nacionalista, conservador, militarista, racista e capitalista.
B
antidemocrático, nacionalista, militarista, antissemita e socialista.
C
antidemocrático, nacionalista, conservador, militarista, racista e capitalista.
D
liberal, nacionalista, militarista, antissemita e socialista.
E
antidemocrático, nacionalista, liberal, militarista, racista e comunista.