Os povos indígenas citados possuíam tradições culturais específicas que os distinguiam de outras sociedades indígenas e dos colonizadores europeus. Entre as tradições tupi-guarani, destacava-se

O grande problema para responder corretamente a esta questão é o pouco conhecimento das diferentes culturas nativas da América , exceto as altas culturas da meso-américa - assim mesmo com sérias lacunas. No que se refere aos grupos brasileiros o conhecimento geral  é vago, impreciso, preconceituoso e , muitas vezes, errado. Normalmente é o “capítulo” do livro que recebe pouca atenção, até mesmo porque os professores não tem formação suficiente para trabalhar o  tema com segurança.
                O trecho transcrito remete às áreas ocupadas pelos grupos tupis no território brasileiro, mas não fornece muitas informações acerca de seus hábitos e costumes. Há, porém, alguns dados simples que, lembrados, podem ajudar a resolver a questão.
                Os nativos do território que viria a ser o Brasil eram nômades ou semissedentários. A prática da agricultura e do pastoreio era muito rara e, na maioria das vezes, entre os grupos que habitavam o interior, como as comunidades maués, que formavam um outro grupo linguístico, distinto dos tupis.  Alguns grupos, como os tupinambás, da região da atual Bahia, praticavam rituais antropofágicos, o que não era exatamente incomum.
                As guerras tinham um caráter ritualístico entre quase todos os grupos tupis e não de conquista da terra, até mesmo porque a terra agricultável pouca atenção chamava. As terras importantes eram as que ofereciam coleta ou eram banhadas por rios e mares. Podia ser ainda uma terra onde estavam os restos dos ancestrais. A chefia de cada aldeia podia ser por idade, ligação com o sobrenatural ( pajés), destreza para conseguir alimentos ( caça e pesca)  e algumas poucas vezes, por superioridade na guerra.
                A partir destas informações bastante genéricas e superficiais é possível assinalar a opção B como a correta