Se vamos ter mais tempo de lazer no futuro
automatizado, o problema não é como as pessoas vão
consumir essas unidades adicionais de tempo de lazer,
mas que capacidade para a experiência terão as pessoas
com esse tempo livre. Mas se a notação útil do emprego
do tempo se torna menos compulsiva, as pessoas talvez
tenham de reaprender algumas das artes de viver que
foram perdidas na Revolução Industrial: como preencher
os interstícios de seu dia com relações sociais e pessoais;
como derrubar mais uma vez as barreiras entre o trabalho
e a vida.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
A partir da reflexão do historiador, um argumento contrário à transformação promovida pela Revolução Industrial na
relação dos homens com o uso do tempo livre é o(a)
Se vamos ter mais tempo de lazer no futuro automatizado, o problema não é como as pessoas vão consumir essas unidades adicionais de tempo de lazer, mas que capacidade para a experiência terão as pessoas com esse tempo livre. Mas se a notação útil do emprego do tempo se torna menos compulsiva, as pessoas talvez tenham de reaprender algumas das artes de viver que foram perdidas na Revolução Industrial: como preencher os interstícios de seu dia com relações sociais e pessoais; como derrubar mais uma vez as barreiras entre o trabalho e a vida.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
A partir da reflexão do historiador, um argumento contrário à transformação promovida pela Revolução Industrial na relação dos homens com o uso do tempo livre é o(a)