No ar rarefeito, pensamentos confusos, falas
arrastadas e, até mesmo, alucinações fazem parte da
escalada. Evidências sugerem que altitudes acima de
4700 m, em que a pressão é menor do que 0,65 x 105
Pa,
podem causar danos irreparáveis ao cérebro. Nessas
altitudes, a quantidade de hemácias que recebem O2 pode
diminuir, o que pode justificar os danos cerebrais.
Um estudo, publicado no The American Journal of
Medicine, mostrou que exames de ressonância magnética
realizados em diversos montanhistas revelaram lesões
cerebrais, atrofias e aumento dos espaços de Robin, que
drenam o fluido cerebral (o aumento desses espaços
ocorre principalmente na velhice).
Traduzido e modificado de “Rock and Ice Magazine” e
www.marski.org.
Acesso em: em 15 de setembro de 2016.
Pelo exposto acima e sobre a variação da pressão atmosférica
com a altura, pode-se afirmar que os montanhistas
No ar rarefeito, pensamentos confusos, falas arrastadas e, até mesmo, alucinações fazem parte da escalada. Evidências sugerem que altitudes acima de 4700 m, em que a pressão é menor do que 0,65 x 105 Pa, podem causar danos irreparáveis ao cérebro. Nessas altitudes, a quantidade de hemácias que recebem O2 pode diminuir, o que pode justificar os danos cerebrais. Um estudo, publicado no The American Journal of Medicine, mostrou que exames de ressonância magnética realizados em diversos montanhistas revelaram lesões cerebrais, atrofias e aumento dos espaços de Robin, que drenam o fluido cerebral (o aumento desses espaços ocorre principalmente na velhice).
Traduzido e modificado de “Rock and Ice Magazine” e www.marski.org.
Acesso em: em 15 de setembro de 2016.
Pelo exposto acima e sobre a variação da pressão atmosférica com a altura, pode-se afirmar que os montanhistas