Segundo o governo mineiro, análises de amostras da lama
da barragem Córrego do Feijão detectaram “metais que já
haviam sido identificados na água do Rio Paraopeba" –
para onde a lama da barragem de rejeitos de mineração
desceu. No caminho até o rio, a lama deixou 169 mortos e
141 desaparecidos. Residências, comércios, pousadas e
plantações foram destruídas, e a água do Rio Paraopeba
está inutilizável em boa parte de seus 546 km de extensão.
(Adaptado de https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/02/19/exames-detec
tam-aluminio-alterado-no-sangue-de-bombeiros-em-brumadinho.htm.)
O texto trata do rompimento da barragem de rejeitos de
minério da empresa mineradora Vale, ocorrido no início de
2019, no município de Brumadinho (MG). Sobre esse
acontecimento, pode-se afirmar que:
Segundo o governo mineiro, análises de amostras da lama da barragem Córrego do Feijão detectaram “metais que já haviam sido identificados na água do Rio Paraopeba" – para onde a lama da barragem de rejeitos de mineração desceu. No caminho até o rio, a lama deixou 169 mortos e 141 desaparecidos. Residências, comércios, pousadas e plantações foram destruídas, e a água do Rio Paraopeba está inutilizável em boa parte de seus 546 km de extensão.
(Adaptado de https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/02/19/exames-detec tam-aluminio-alterado-no-sangue-de-bombeiros-em-brumadinho.htm.)
O texto trata do rompimento da barragem de rejeitos de minério da empresa mineradora Vale, ocorrido no início de 2019, no município de Brumadinho (MG). Sobre esse acontecimento, pode-se afirmar que: