Considere o trecho que vem na sequência da fala de Castanhari.
E outra coisa que você podia fazer é não apoiar pessoas de políticas do mal ou contra os refugiados da Síria. Porque no meio
disso tudo tem pessoas ignorantes que dizem que os refugiados da Síria são todos terroristas. Porque no meio disso tudo, o
que as pessoas precisam é de países dispostos a estender a mão para elas. Porque no meio de todo esse sofrimento, dessa
guerra, de toda essa morte, a única esperança que um refugiado tem de ter uma vida normal está nas mãos de um país vizinho
disposto a estender a mão pra essa pessoa. [...]
Assinale a alternativa que sintetiza o trecho em formato de discurso indireto.
Considere o trecho que vem na sequência da fala de Castanhari.
E outra coisa que você podia fazer é não apoiar pessoas de políticas do mal ou contra os refugiados da Síria. Porque no meio disso tudo tem pessoas ignorantes que dizem que os refugiados da Síria são todos terroristas. Porque no meio disso tudo, o que as pessoas precisam é de países dispostos a estender a mão para elas. Porque no meio de todo esse sofrimento, dessa guerra, de toda essa morte, a única esperança que um refugiado tem de ter uma vida normal está nas mãos de um país vizinho disposto a estender a mão pra essa pessoa. [...]
Assinale a alternativa que sintetiza o trecho em formato de discurso indireto.
O texto abaixo, uma transcrição da fala em vídeo do youtuber Felipe Castanhari, é referência para a questão.
Olá, meus queridos amigos. Tudo bem com vocês? Eu sou Felipe Castanhari. E vocês devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na
Síria. Que estamos o tempo todo na tevê e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas não fazem ideia do que tá
rolando. Por que uma galera tá enchendo os barcos com risco de morrer só pra sair de um país? Mano, o que está acontecendo?
Basicamente, o que tá rolando ali é uma guerra civil que está devastando o país. São centenas de milhares de pessoas mortas. E
tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famílias estão tentando
deixar o país a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Síria chegou nessa situação de M.? Vamos imaginar que a Síria
é um grande colégio, uma grande escola. E esse colégio é governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que está comandando
esse grande colégio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colégio era seu pai, um rapaz chamado Hafez al-Assad.
Digamos que a democracia não é um conceito muito cultuado nesse colégio, porque é a mesma família que manda naquela
P. há 40 anos. Só que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Síria é um
grande colégio, certo? Então temos várias turmas no ensino médio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ninguém
gostava do diretor, do dono da escola. Só que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando
de ano, sabe? [...] Só que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro pátio e protestar contra o diretor. Porque ele dava
meio que uns privilégios só pra umas turmas. E o resto do colégio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Então, tinha uma
galera que tava meio cansada disso e foi lá pro pátio protestar. Eles foram lá e fizeram um protesto pacífico. Ele chegou lá e viu
aquela confusão no pátio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] Só que foi aí que
começou a virar uma loucura, porque as próprias salas começaram a se dividir. Então ao invés do colégio inteiro partir pra cima do
diretor, eles começaram meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no pátio, elas começavam a brigar
entre elas. [...] Véio, isso é um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer
afogado no mar do que ficar lá na Síria. Olha a M. que tá acontecendo. [...] Além de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal
cidade do conflito da Síria, elas estão sem água, sem comida, remédios, energia elétrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a
gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil
tem como ajudar. Existem várias entidades como a Unicef que estão fazendo um trabalho de socorro aos civis na Síria,
especialmente as crianças, galera. A gente pode fazer doações para essas entidades. E às vezes uma pequena quantia pra você
pode fazer uma P. diferença pruma criança lá na guerra.
O texto abaixo, uma transcrição da fala em vídeo do youtuber Felipe Castanhari, é referência para a questão.
Olá, meus queridos amigos. Tudo bem com vocês? Eu sou Felipe Castanhari. E vocês devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na
Síria. Que estamos o tempo todo na tevê e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas não fazem ideia do que tá
rolando. Por que uma galera tá enchendo os barcos com risco de morrer só pra sair de um país? Mano, o que está acontecendo?
Basicamente, o que tá rolando ali é uma guerra civil que está devastando o país. São centenas de milhares de pessoas mortas. E
tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famílias estão tentando
deixar o país a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Síria chegou nessa situação de M.? Vamos imaginar que a Síria
é um grande colégio, uma grande escola. E esse colégio é governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que está comandando
esse grande colégio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colégio era seu pai, um rapaz chamado Hafez al-Assad.
Digamos que a democracia não é um conceito muito cultuado nesse colégio, porque é a mesma família que manda naquela
P. há 40 anos. Só que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Síria é um
grande colégio, certo? Então temos várias turmas no ensino médio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ninguém
gostava do diretor, do dono da escola. Só que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando
de ano, sabe? [...] Só que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro pátio e protestar contra o diretor. Porque ele dava
meio que uns privilégios só pra umas turmas. E o resto do colégio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Então, tinha uma
galera que tava meio cansada disso e foi lá pro pátio protestar. Eles foram lá e fizeram um protesto pacífico. Ele chegou lá e viu
aquela confusão no pátio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] Só que foi aí que
começou a virar uma loucura, porque as próprias salas começaram a se dividir. Então ao invés do colégio inteiro partir pra cima do
diretor, eles começaram meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no pátio, elas começavam a brigar
entre elas. [...] Véio, isso é um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer
afogado no mar do que ficar lá na Síria. Olha a M. que tá acontecendo. [...] Além de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal
cidade do conflito da Síria, elas estão sem água, sem comida, remédios, energia elétrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a
gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil
tem como ajudar. Existem várias entidades como a Unicef que estão fazendo um trabalho de socorro aos civis na Síria,
especialmente as crianças, galera. A gente pode fazer doações para essas entidades. E às vezes uma pequena quantia pra você
pode fazer uma P. diferença pruma criança lá na guerra.