“– Não sou um pássaro – alegou o morcego.” (3° parágrafo)
Ao se transpor este trecho para o discurso indireto, o verbo
“sou” assume a seguinte forma:
“– Não sou um pássaro – alegou o morcego.” (3° parágrafo)
Ao se transpor este trecho para o discurso indireto, o verbo “sou” assume a seguinte forma:
Leia a fábula “O morcego e as doninhas” do escritor grego
Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?) para responder à questão.
Um morcego caiu no chão e foi capturado por uma doninha1
. Como seria morto, rogou à doninha que poupasse sua
vida.
– Não posso soltá-lo – respondeu a doninha –, pois sou,
por natureza, inimiga de todos os pássaros.
– Não sou um pássaro – alegou o morcego. – Sou um
rato.
E assim ele conseguiu escapar.
Mais tarde, ao cair de novo e ser capturado por outra
doninha, ele suplicou a esta que não o devorasse. Como a
doninha lhe disse que odiava todos os ratos, ele afirmou que
não era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu escapar.
Foi assim que, por duas vezes, lhe bastou mudar de
nome para ter a vida salva.
(Fábulas, 2013.)
1
doninha: pequeno mamífero carnívoro, de corpo longo e esguio e de patas
curtas (também conhecido como furão).
Leia a fábula “O morcego e as doninhas” do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?) para responder à questão.
Um morcego caiu no chão e foi capturado por uma doninha1 . Como seria morto, rogou à doninha que poupasse sua vida.
– Não posso soltá-lo – respondeu a doninha –, pois sou, por natureza, inimiga de todos os pássaros.
– Não sou um pássaro – alegou o morcego. – Sou um rato.
E assim ele conseguiu escapar.
Mais tarde, ao cair de novo e ser capturado por outra doninha, ele suplicou a esta que não o devorasse. Como a doninha lhe disse que odiava todos os ratos, ele afirmou que não era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu escapar. Foi assim que, por duas vezes, lhe bastou mudar de nome para ter a vida salva.
(Fábulas, 2013.)
1
doninha: pequeno mamífero carnívoro, de corpo longo e esguio e de patas
curtas (também conhecido como furão).