Questão cc0d9095-03
Prova:UEA 2018
Disciplina:História
Assunto:História Geral, Pré-História ou História Não-Escrita
Observe as pinturas rupestres do Parque Estadual de Monte
Alegre, no Pará, datadas de aproximadamente 11200 anos
atrás.
(http://ideflorbio.pa.gov.br)
As pinturas
Observe as pinturas rupestres do Parque Estadual de Monte
Alegre, no Pará, datadas de aproximadamente 11200 anos
atrás.
(http://ideflorbio.pa.gov.br)
As pinturas
A
demonstram a despreocupação do homem pré-histórico
com a sua sobrevivência material.
B
manifestam a ausência de ligação dos antigos agrupamentos humanos com o meio ambiente.
C
constituem evidências milenares da escrita fonética nos
paredões rochosos de uma região amazônica.
D
são indícios significativos da presença humana no espaço amazônico desde tempos remotos.
E
comprovam a inabilidade dos artistas pré-históricos em
desenhar as aparências identificáveis das coisas.
Gabarito comentado
Pedro VandréMonitor do Qconcursos
Sobre as pinturas rupestres, vamos selecionar a alternativa correta:
A) Incorreta – Pelo contrário, muitas pinturas rupestres retratam atividades de caça, pesca e coleta, que eram essenciais para a subsistência dessas sociedades.
B) Incorreta – Na realidade, frequentemente essas pinturas retratam animais selvagens, paisagens naturais e cenas do cotidiano, oferecendo um vislumbre da interação humana com o ambiente natural.
C) Incorreta – As pinturas rupestres não são uma forma de escrita fonética. Elas são mais frequentemente interpretadas como expressões artísticas e registros visuais do mundo natural e das atividades humanas.
D) Correta – As pinturas rupestres do Parque Estadual de Monte Alegre, no Pará, datadas de aproximadamente 11.200 anos atrás, são evidências tangíveis da presença humana na região amazônica em tempos pré-históricos. Essas pinturas são importantes registros arqueológicos que fornecem informações sobre a vida e a cultura dos povos que habitavam a região naquela época.
E) Incorreta – É importante não rotular os artistas pré-históricos como incapazes, pois cada período histórico tem suas próprias características artísticas e visuais. As pinturas rupestres desempenharam um papel significativo dentro de sua sociedade e contexto cultural. Elas demonstram habilidade artística considerável por parte dos artistas pré-históricos, como evidenciado pelos desenhos de animais, figuras humanas e elementos naturais com os quais estavam familiarizados.
Gabarito – Letra D
Referência:
Justamand, Michel. "As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral." Revista Memorare 1.2 (2014): 118-141.
A) Incorreta – Pelo contrário, muitas pinturas rupestres retratam atividades de caça, pesca e coleta, que eram essenciais para a subsistência dessas sociedades.
B) Incorreta – Na realidade, frequentemente essas pinturas retratam animais selvagens, paisagens naturais e cenas do cotidiano, oferecendo um vislumbre da interação humana com o ambiente natural.
C) Incorreta – As pinturas rupestres não são uma forma de escrita fonética. Elas são mais frequentemente interpretadas como expressões artísticas e registros visuais do mundo natural e das atividades humanas.
D) Correta – As pinturas rupestres do Parque Estadual de Monte Alegre, no Pará, datadas de aproximadamente 11.200 anos atrás, são evidências tangíveis da presença humana na região amazônica em tempos pré-históricos. Essas pinturas são importantes registros arqueológicos que fornecem informações sobre a vida e a cultura dos povos que habitavam a região naquela época.
E) Incorreta – É importante não rotular os artistas pré-históricos como incapazes, pois cada período histórico tem suas próprias características artísticas e visuais. As pinturas rupestres desempenharam um papel significativo dentro de sua sociedade e contexto cultural. Elas demonstram habilidade artística considerável por parte dos artistas pré-históricos, como evidenciado pelos desenhos de animais, figuras humanas e elementos naturais com os quais estavam familiarizados.
Gabarito – Letra D
Referência:
Justamand, Michel. "As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral." Revista Memorare 1.2 (2014): 118-141.
