A partir do texto e das fórmulas estruturais mostradas na tabela precedente, julgue o próximo item.
Considerando-se o poli(tereftalato de etileno), um polímero
de condensação obtido pela esterificação de um monômero
com o etilenoglicol, e as fórmulas moleculares constantes da
tabela a seguir, é correto afirmar que o monômero que reage
com o etilenoglicol, para formar o poli(tereftalato de
etileno), é o ácido benzoico.

A partir do texto e das fórmulas estruturais mostradas na tabela precedente, julgue o próximo item.
Considerando-se o poli(tereftalato de etileno), um polímero de condensação obtido pela esterificação de um monômero com o etilenoglicol, e as fórmulas moleculares constantes da tabela a seguir, é correto afirmar que o monômero que reage com o etilenoglicol, para formar o poli(tereftalato de etileno), é o ácido benzoico.
Tem-se como exemplo do colonialismo e biopirataria no
Brasil o caso do cupuaçu, fruto amazônico de sabor doce e polpa
grossa, que serve como fonte de alimento tanto para as
populações indígenas quanto para os animais que vivem na
região. O cupuaçu é rico em substâncias importantes para a
saúde, como fósforo e vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e
B5 (ácido pantotênico). Após uma empresa estrangeira registrar o
nome cupuaçu como a Cupuacu International Inc., todos os
produtores brasileiros eram obrigados a pagar royalties a essa
empresa, sempre que exportassem produtos à base do fruto
amazônico. Graças à repercussão desse caso, as ONGs, junto à
opinião pública, conseguiram pressionar o escritório de patentes
estrangeiro para cancelar o registro da marca “cupuaçu”.

Tem-se como exemplo do colonialismo e biopirataria no Brasil o caso do cupuaçu, fruto amazônico de sabor doce e polpa grossa, que serve como fonte de alimento tanto para as populações indígenas quanto para os animais que vivem na região. O cupuaçu é rico em substâncias importantes para a saúde, como fósforo e vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e B5 (ácido pantotênico). Após uma empresa estrangeira registrar o nome cupuaçu como a Cupuacu International Inc., todos os produtores brasileiros eram obrigados a pagar royalties a essa empresa, sempre que exportassem produtos à base do fruto amazônico. Graças à repercussão desse caso, as ONGs, junto à opinião pública, conseguiram pressionar o escritório de patentes estrangeiro para cancelar o registro da marca “cupuaçu”.
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