Na teoria das eleições, o Método de Borda sugere
que, em vez de escolher um candidato, cada juiz deve
criar um ranking de sua preferência para os concorrentes
(isto é, criar uma lista com a ordem de classificação
dos concorrentes). A este ranking é associada uma
pontuação: um ponto para o último colocado no ranking,
dois pontos para o penúltimo, três para o antepenúltimo,
e assim sucessivamente. Ao final, soma-se a pontuação
atribuída a cada concorrente por cada um dos juízes.
Em uma escola houve um concurso de poesia no qual
cinco alunos concorreram a um prêmio, sendo julgados
por 25 juizes. Para a escolha da poesia vencedora
foi utilizado o Método de Borda. Nos quadros, estão
apresentados os rankings dos juízes e a frequência de
cada ranking.
A poesia vencedora foi a de
Na teoria das eleições, o Método de Borda sugere que, em vez de escolher um candidato, cada juiz deve criar um ranking de sua preferência para os concorrentes (isto é, criar uma lista com a ordem de classificação dos concorrentes). A este ranking é associada uma pontuação: um ponto para o último colocado no ranking, dois pontos para o penúltimo, três para o antepenúltimo, e assim sucessivamente. Ao final, soma-se a pontuação atribuída a cada concorrente por cada um dos juízes.
Em uma escola houve um concurso de poesia no qual cinco alunos concorreram a um prêmio, sendo julgados por 25 juizes. Para a escolha da poesia vencedora foi utilizado o Método de Borda. Nos quadros, estão apresentados os rankings dos juízes e a frequência de cada ranking.
A poesia vencedora foi a de