Considere os itens baixo.
I. O desenvolvimento da cafeicultura exigiu o surgimento
de uma série de atividades complementares,
tais como ferrovias, bancos, empresas de seguro,
de navegação fluvial etc.
II. A imigração contribuiu para o incremento da urbanização,
a ampliação do mercado interno, além de
proporcionar mão de obra especializada.
III. A Primeira Guerra Mundial, ao dificultar as importações, estimulou a produção interna de artigos manufaturados.
Os fenômenos a que os itens se referem
Considere os itens baixo.
I. O desenvolvimento da cafeicultura exigiu o surgimento de uma série de atividades complementares, tais como ferrovias, bancos, empresas de seguro, de navegação fluvial etc.
II. A imigração contribuiu para o incremento da urbanização, a ampliação do mercado interno, além de proporcionar mão de obra especializada.
III. A Primeira Guerra Mundial, ao dificultar as importações, estimulou a produção interna de artigos manufaturados.
Os fenômenos a que os itens se referem
Atenção: Para responder à questão,
considere o texto abaixo.
Contraditoriamente, foi o patrocínio da fração mais europeizada
da aristocracia rural de São Paulo, aberta às influências
internacionais, que permitiu o florescimento das inovações estéticas. O café pesou mais do que as indústrias. Os velhos troncos
paulistas, ameaçados em face da burguesia e da imigração,
se juntaram aos artistas numa grande “orgia intelectual”, conforme
a definição de Mário de Andrade. Segundo ele, “foi da
proteção desses salões literários [promovidos pela aristocracia
rural] que se alastrou pelo Brasil o espírito destruidor do movimento
modernista.”
(MARQUES, Ivan. Cenas de um modernismo de província.
São Paulo: Editora 34, 2011, p. 11)
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Contraditoriamente, foi o patrocínio da fração mais europeizada da aristocracia rural de São Paulo, aberta às influências internacionais, que permitiu o florescimento das inovações estéticas. O café pesou mais do que as indústrias. Os velhos troncos paulistas, ameaçados em face da burguesia e da imigração, se juntaram aos artistas numa grande “orgia intelectual”, conforme a definição de Mário de Andrade. Segundo ele, “foi da proteção desses salões literários [promovidos pela aristocracia rural] que se alastrou pelo Brasil o espírito destruidor do movimento modernista.”
(MARQUES, Ivan. Cenas de um modernismo de província. São Paulo: Editora 34, 2011, p. 11)