Segundo Sam Kean, no livro A Colher que
Desaparece, Nabucodonosor II da Babilônia (632
a.C. - 562 a.C.) usou uma mistura de chumbo e
antimônio para pintar as paredes de seu palácio de
amarelo e, pouco depois, enlouqueceu em
consequência da inalação do material utilizado. Sobre
o chumbo e o antimônio, marque a única afirmação
FALSA.
Segundo Sam Kean, no livro A Colher que
Desaparece, Nabucodonosor II da Babilônia (632
a.C. - 562 a.C.) usou uma mistura de chumbo e
antimônio para pintar as paredes de seu palácio de
amarelo e, pouco depois, enlouqueceu em
consequência da inalação do material utilizado. Sobre
o chumbo e o antimônio, marque a única afirmação
FALSA.
O antimônio e o chumbo formam uma liga,
denominada latão, muito utilizada como
eletrodos de baterias e na indústria de
semicondutores.
O chumbo tetraetila, ainda usado como
antidetonante de combustíveis na aviação, foi
banido da gasolina por ser tóxico e por liberar
partículas de chumbo na atmosfera.
Vasilhas de chumbo apassivado podem ser
utilizadas para transportar ácido sulfúrico
concentrado e a quente.
O antimônio foi classificado como metaloide por
ter a aparência e algumas propriedades físicas
dos metais e comportar-se quimicamente como
não metal em algumas condições.
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